.


10 de maio de 2024

O dia em que o Exercito Brasileiro traiu o povo

Imagem ilustrativa

O Brasil, em termos de Forças Armadas chegou à beira do abismo. Há alguns dias saiu uma notícia dando conta que o (EB) Exército Brasileiro, vai começar a monitorar os comentários em suas redes sociais e escolher aqueles que  devem ou não ser aceitos. Isso quer dizer que os comentários vão ter moderação.


Agora, segundo a nova política, os comentários que eles (generais) acharem que são críticas à instituição poderá ser excluídos, o autor poderá ser bloqueado e as (otoridades) competentes, diga-se de passage STF notificado para tomar as medidas necessárias, isto é, processar o autor das críticas.

E aí a gente fica pensando: se hoje temos no Exército, homens que não são capazes de aguentar críticas verbais por escrito imaginen enfrentar um inimigo armado que além das críticas usa da inteligência?

Não foram esse homens que recebem para se preparar para enfrentar G-U-E- R-R-A-S e não conseguem suportar as críticas vindas da maioria de um povo que não acredita mais em seu sistema de defesa.

                                               O dia em que o Exercito Brasileiro traiu o povo.

Diante dessas iniciativas o Exército Brasileiro que já goi a instituição mais respeitada se reduziu a força bruta do guerreiro profissional brasileiro? A força terrestre antes considerada braço forte e mão amiga, traiu a confiança da nação no dia 08 de janeiro de 2023. Que poderia ser chamado Dia da traição'.

Com essa postura o Exército Brasileiro mostra sua notória fraqueza moral e institucional e isso causa vergonha para uma nação, principalmente para aqueles que estão presos por confiar na instituição que os levou para uma emboscada. 

5 de maio de 2024

Nosso dia a dia na roça

Você com certeza sabe do que estou falando

Fazendeiros invadem acampamento do MST e destroem plantações em Itabela (BA)

Fazendeiros derrubaram plantações em acampamento do MST no extremo sul da Bahia - Coletivo de Comunicação MST-BA

É isso mesmo! A machete não está errada. O MST que é conhecido como o maior invasor de terras no país agora está reclamando que teve o seu acampamento invadido por fazendeiros e suas plantações destruídas, o mesmo que eles faziam e fazem quando invadem as propriedades, laboratórios de pesquisas e repartições públicas. Precisei ler a matéria completa para entender o que estava acontecendo. 

Como todos sabem o MST é pide ser considerada uma organização criminosa diante das atrocidades cometidas em seu modus operandi de invadir propriedades rurais, na maioria das vezes, causando destruição de plantações e incendiando máquinas agrícolas causando um verdadeiro terror nos proprietários das fazendas invadidas.  

Cercaram um companheiro lá na roça e ficaram interrogando e ameaçando durante muito tempo. Depois que soltaram o companheiro, ficaram rodando com o carro dentro da roça”, afirma um acampado. Isso é o que acontece quando eles invandem as propriedades. 

A forma que eles estão agindo está ficando perigoso. Cada dia que passa, os ataques estão sendo com mais violência”, relata um morador se referindo aos fazendeiros. Talvez se esquecendo que é o mesmo método usado por eles, a violência e a truculência. 

O MST não tem moral para reclamar de violência e destruição porque é isso que o movimento pratica em sua jornada de invasões. 

Em nota, o MST afirma que "os constantes ataques atingem as famílias agricultoras e alerta sobre as ameaças e violências frequentes organizados por fazendeiros, em forma de milícia rural, como o movimento que se intitula Invasão Zero, que provoca terror e violência no campo"

Recordo de uma imagem onde os invasores do MST destruiram uma plantação de laranja usando um trator conduzido por um homem que sem dó nem piedade, parece que vibrava com aquele ato insano sob o olhar de companheiros de invasão. E agora vejo aqueles mesmos que invadem propriedades alheias se queixando que suas plantações estão sendo invadidas.

O MST  provando do próprio veneno!

Fonte: Brasil de Fato

1 de maio de 2024

Uma história de sucesso e fracasso

 🏭 A FÁBRICA DA DAKO

A Dako foi fundada pelo campineiro Joaquim Gabriel Penteado, o Joá Penteado, no dia 16 de novembro de 1935, a partir da compra de uma pequena fábrica de fogões à lenha em São Paulo por 400 contos de réis. O nome Dako foi inspirado no nome do proprietário daquela pequena fábrica, o italiano Heitor Dácomo. Foi criada, então, a Sociedade Dako do Brasil.

Naquela época, a produção era bem pequena. Eram fabricados 35 fogões por mês, mas na década  de 1940, a fábrica começou a ganhar destaque no mercado com seus fogões à carvão conhecidos como Piloto, o que elevou a produção para 41 unidades por mês. Surgiu a necessidade de modernizar a fábrica para dar mais eficiência à produção.

Em 1947, a fábrica mudou-se para Campinas onde havia espaço e condições para crescer. Inicialmente, a fábrica foi instalada na Rua Major Sólon, no Cambuí. Nesta época, a Dako iniciou a produção dos primeiros fogões elétricos do país.

Na década de 1950, a Dako lançou o modelo de fogão "pinga-pinga" para atender à demanda de fogões à querosene. Mas, o início da produção de gás de cozinha no país fez com que a empresa concentrasse toda a sua capacidade na produção do modelo que atendesse à nova tendência. Eram produzidas 10 mil unidades mensais.

No final de década de 1950, a Dako lançou o Palace Hotel, um modelo que se tornou um marco na história da empresa e da culinária brasileira, e é considerado até hoje o melhor forno brasileiro.

Ainda na década de 50, para atender a necessidade de mais espaço físico, a Dako começou a realizar parte de sua produção fora de Campinas.

Em meados da década de 1960, a Dako lançou um de seus maiores sucessos, o fogão Vedete, que ficou no mercado por mais de 20 anos.

Na década de 1970, foi lançada a segunda versão do Palace Hotel, que alcançou produção recorde de 12 mil unidades mensais. Presente no mercado até 1978, foi registrada uma média mensal de produção de 42 mil unidades.

Na década de 1980, a Dako tornou-se a maior indústria de fogões a gás do Brasil e da América Latina. Foi alcançado nesta década uma grande eficiência da empresa no uso de matéria-prima.

Na década de 1990, a Dako mudou-se para o Distrito Industrial de Campinas, ocupando uma área maior e mais bem em termos logísticos. 

Vale ressaltar que a Dako também esteve instalada na Rua Vitoriano dos Anjos, no número 785, no bairro Ponte Preta. Hoje, existe um condomínio residencial no local. Segundo consta, a Dako comprou a empresa falida Fogões Paterno  que ficava na Rua Camilo Vanzolini perto do Hospital Samaritano.

Foi uma década de intensa exportação dos produtos Dako, que chegaram a 50 países. No Brasil, a empresa dominava uma fatia de 35% do mercado varejista de fogões. NesSa década, a empresa começou a produzir também depuradores e geladeiras.

Em 1996, a Dako fundiu-se com a norte-americana General Eletric (GE), e surgiu a GE Dako. Nesta nova fase, houve uma mudança na elaboração dos projetos, adotando-se os computadores, e iniciou-se o investimento em ecologia e sustentabilidade.

No início do século 21, a Dako encontrava-se no auge de sua história. Era uma marca conhecida, popular, premiada e influente no mercado. Neste mesmo período, a empresa mexicana Mabe adquiriu a Dako.

A Mabe também comprou a parte de eletrodomésticos da CCE e mais tarde compraria a concorrente da Dako, Continental, formando a Mabe Brasil.

Em 2013, a Mabe Brasil entrou com pedido de recuperação judicial. Dois anos antes, os produtos da Continental já haviam parado de ser produzidos, e a situação financeira não melhorou com o tempo. Em 2016, a matriz mexicana entrou em crise e a filial brasileira foi declarada falida.

Com a falência da operação brasileira da Mabe, a empresa se retira do Brasil, e a Electrolux compra duas das marcas da empresa, a Dako e a Continental, em leilão homologado em outubro de 2016. 

Em 2017, a Atlas Eletrodomésticos anunciou a aquisição da marca Dako, e no ano seguinte, relançou-a no mercado. 

✍️ ALEXANDRE CAMPINAS

Fonte: Campinas, meu amor 🇧🇷❤️





LinkWithin

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...