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30 de maio de 2011

>Marcados para morrer

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A morte de trabalhadores rurais e ambientalistas no Estado do Pará mostra a incompetência governo federal e do governo paraense que ignoraram os apelos dos ameaçados e da CPT (comissão Pastoral da Terra) para proteger essas pessoas  que lutam para preservação da Floresta Amazônica.

Isso já vem acontecendo há muitas anos e na semana passada não foi diferente. A omissão teve como conseqüência a execução do casal José Cláudio Ribeiro da Silva e Maria do Espírito Santo, ambientalistas que tombaram terça-feira passada(24/05) em uma estrada de terra que leva à reserva extrativista Praia Alta Piranheira, no município de Nova Ipixuna.  

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Em 2005, a freira Dorothy Stang (foto abaixo) foi executada por pistoleiros a mando de fazendeiros de Anapu, também no Pará, porque lutava por projeto de desenvolvimento sustentável e contra contrabandistas de madeira.

Seu nome também constava na lista de marcados para morrer, elaborada pela CPT em 2004. Como se vê nada mudou e as pessoas que tentam defender a floresta vão morrendo como moscas sem os governos tomar uma atitude. A justiça pouco ou nada faz, até porque além de lenta mais que tartaruga os bandidos e ladrões de madeiras contam com as brechas existentes para ficar impunes pelos crimes praticados.
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Têm ainda a corrupção de muitos funcionários do IBAMA, (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis), aqueles mesmos que deveriam cuidar da fiscalização. Os donos de  madeireiras, a maioria deles deita e rola nessa terra sem lei. Enquanto o governo faz de conta que está tudo bem, e a justiça continuar dormindo, aqueles que defendem o meio ambiente estão morrendo.

Segundo consta existia uma lista com 30 nomes para ser executados e o nome de José Cláudio e sua esposa constava dela de marcados para morrer desde 2001, como aponta a coordenação nacional da CPT. Em todo o País, a CPT listou 125 ameaçados de morte por conflitos no campo em 2010.

Até quando o país vai conviver com essa matança desenfreada e os culpados permanecem soltos com seus cadernos de anotações com nomes de pessoas como  se fossem porcos. Enquanto isso nossos deputados e senadores dormem em berço esplêndido.

Depois de tudo isso o melhor é  rir (clic)

21 de maio de 2011

>O secador de cabelo

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Uma senhora muito distinta estava em um avião vindo da suíça. Vendo que estava sentada ao lado de um padre simpático, perguntou:
- Desculpe-me, padre, posso lhe pedir um favor?
- Claro, minha filha, o que posso fazer por você?
- É que eu comprei um novo secador de cabelo sofisticado, muito caro.
Eu realmente ultrapassei os limites da declaração e estou preocupada com a Alfândega.

Será que o senhor poderia levá-lo embaixo da sua batina?
- Claro que posso minha filha, mas deve saber que não posso mentir!
- O senhor tem um rosto tão honesto, Padre que estou certa que eles não lhe farão nenhuma pergunta.
E lhe deu o secador. O avião chegou ao seu destino.

Quando o padre se apresentou a Alfândega, lhe perguntaram:
- Padre, o senhor tem algo a declarar?
O padre prontamente respondeu:
- Do alto da minha cabeça até a faixa na minha cintura, não tenho nada a declarar5, meu filho.

Achando a resposta estranha, o fiscal da Alfândega perguntou:
- E da cintura para baixo, o que o senhor tem?
- Eu tenho um equipamento maravilhoso, destinado ao uso domestico, em especial para as mulheres, mas que nunca foi usado. Caindo na risada, o fiscal exclamou:
- Pode passar Padre! O próximo.
A inteligência faz a diferença.
Não é necessário mentir, basta escolher as palavras certas.

6 de maio de 2011

>Um caipira no resort

Certo dia um caipira resolveu desfrutar do conforto para aqueles que pode pagar, nem que seja a prestações uma viagem de três dias em um Resort; ate aquele dia só conhecia pensão, é assim que é chamado um local onde as pessoas se hospedam, porém, o local não tem nenhuma classificação. O Maximo que ele conhecia era hotel que em uma escala de 1 a 5 estrelas, devia ter 1 ½.

Chegando lá, ao se apresentar na recepção para Chek In, ao invés de receber a chave do quarto – deram- lhe um, ou melhor, dois cartões magnéticos iguais cartões de bancos. Um servia para abrir a porta e ligar todo sistema elétrico do quarto, quer dizer, suíte. Ele tentou ligar a luz não conseguiu, tentou ligar a TV, menos ainda. O outro era chamado de vale toalha, quando ele ia aproveitar para o setor aquático era só apresentá-lo para ter uma toalha à disposição. Aí ele pensou: será que me puseram em uma suíte toda chique que não tem luz. Uma amiga, que também já foi caipira, mas, agora está mais esperta vendo a dificuldade dele falou:

Para acender a luz e permanecer ligada você tem deixar o cartão nessa fenda ao lado do interruptor aí ao lado; foi só colocá-lo e a luz se fez como por um milagre. Quando chegou a hora do jantar ele encontrou em um grande salão, ali havia um verdadeiro festival de pizza. Ele estava acompanhado daquela amiga da qual falei que já tinha certo conhecimento em termos de resort, mesmo assim ficou pensando se a aquilo era ou não realmente o jantar. Na duvida perguntou ao pizzaiollo.

Ele disse que aquilo era apenas uma entrada o jantar na verdade estava sendo servido no andar superior. Como se pode ver nem somente porta serve de entrada. Seguiram para lá e encontraram um bufê com comidas da cozinha árabe, para quem não é acostumado não tem muita graça nem sabor tão agradável. Ele seguiu o protocolo. Refletiu com seus botões e pensou: até quando o homem vai informatizar? É um caminho sem volta com certeza.
Esse caipira era eu!

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