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27 de novembro de 2015

> Obras para melhoria do transporte público acaba com árvores em avenida


Uma cena que provavelmente tem chamado atenção de muita gente é fato de a Prefeitura Municipal de Campinas, estar refazendo a arborização da Avenida John B. Dunlop, principalmente, entre a Vila Teixeira e o Jardim Londres.

Com certeza é uma iniciativa que merece elogios e não podia ser diferente, se não fosse pelo fato daquela importante avenida não estivesse no projeto de receber as obras tão necessárias do (BRT) Bus Rapid Transit, que depois de implantado na cidade vai melhorar muito o sistema de transporte público para a população. A prefeitura já tem uma verba garantida do governo federal no valor de R$ 340 milhões disponibiliza através do Ministério das Cidades.

A pergunta que fica é: como fazer uma obra de tamanha envergadura sem mexer naquele canteiro central sem prejudicar aquelas árvores que estão sendo plantadas? Para quem conhece a avenida sabe do que estou falando e dificilmente vê alternativa. Que bom será que não seja dinheiro público sendo despendido com um serviço que mais tarde precisa ser desfeito.

(a) J Araújo

No dia 27 de novembro de 2015, como se pode ver publiquei várias mudas estavam sendo plantadas como pode ser visto nas imagens acima e, o que poderia acontecer com aquelas mudas de arvores que estavam recebendo os primeiros cuidados, na Avenida John B. Dunlop.



Bem, o que eu disse na época aconteceu agora em fevereiro de 2019, como se pode também ver nas imagens logo abaixo. As arvores existentes na avenida, antigas e aquelas plantadas há três anos precisaram ser sacrificadas para dar lugar as obras do (BRT) Bus Rapid Transit, como já era previsto, menos o poder público, isto é, a prefeitura através de seus técnicos, somente eles não viram isso.



Nada contra com tais obra, muito pelo contrário elas são necessárias para melhoria do transporte público, mas se houvesse cabeça pensante não havia a necessidade de gastos desnecessários para o plantio de mudas de ipês que depois de formadas ser destruídas sem nenhuma preocupação.


Vídeo abaixo



20 de novembro de 2015

>OAB dá título póstumo a advogado de escravos

No final de 1840, com 10 anos de idade, Luiz Gama foi colocado à venda em Campinas depois de ter sido vendido pelo pai, em Salvador, para pagar dívidas de jogo. Mas ninguém comprou. Ficou, no mercado da última cidade do País a abolir a escravidão, como uma espécie de mercadoria encalhada. Era baiano, e escravos baianos tinham fama de rebeldes, de fujões. Gente assim não era boa para ter nas fazendas. O menino cresceu, construiu uma história extraordinária e tornou-se um rábula — conhecedor de leis que exerce a advocacia sem ser advogado. Sua história ganhará mais um capítulo na terça-feira. A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) lhe concederá, após 133 anos de sua morte, o título de advogado.

A homenagem ocorrerá em cerimônia na Universidade Presbiteriana Mackenzie, em São Paulo, que preparou uma série de eventos em homenagem a Luiz Gama para discutir o seu legado, a escravidão e os direitos sociais, entre outros temas. Nesse evento, a OAB oficialmente irá inscrever em seus quadros o jurista, uma das grandes figuras do abolicionismo. Será a primeira vez na história da ordem que uma cerimônia assim ocorrerá.

Mesmo que tardia, é o reconhecimento a um negro liberto que se tornou libertador de negros — ele conseguiu alforriar, com recursos judiciais, mais de 500 escravos. Rábula, poeta, abolicionista, Gama tem sua história ligada a Campinas pela escravidão. Nascido livre, filho de mãe africana liberta e de pai português, acabou vendido em Salvador e levado ao Rio de Janeiro, ao traficante português chamado Vieria, que revendeu a “mercadoria” junto com um lote de cem escravos para o alferes Antônio Pereira Cardoso. Depois de chegar ao Porto de Santos, o menino e os outros negros do lote tiveram que vir a pé até Campinas.

Como mercadoria encalhada, acabou virando escravo doméstico na propriedade do alferes, em Lorena. Lá, aos 17 anos aprendeu a escrever. Alfabetizado, fugiu do cativeiro e se alistou na Força Pública da Província, graduando-se cabo. Ficou ali até 1854, quando, segundo consta em sua biografia, deu baixa por um incidente que ele classificou como “suposta insubordinação”, já que apenas se limitara a responder o insulto de um oficial que ele classificou como “suposta insubordinação”, já que apenas se limitara a responder o insulto de um oficial.

Gama tentou cursar direito no Largo São Francisco, na Universidade de São Paulo (USP), mas, por ser negro, enfrentou a hostilidade de professores e alunos. Mesmo assim, persistiu como ouvinte das aulas. Não concluiu o curso, mas o conhecimento adquirido permitiu que atuasse na defesa jurídica de negros escravos. Conseguiu provar sua condição de livre e se tornou um grande defensor da abolição. Conseguiu, via judicial, libertar muitos negros. Alguns textos falam em mais de mil libertos.

Destacou-se como jornalista e projetou-se na literatura em função de seus poemas, em que satirizava a aristocracia e os poderosos de seu tempo. Gama se autodenominava Orfeu da Carapina. É reconhecido como um dos grandes representantes da segunda geração do romantismo brasileiro. Em 1869, fundou com Rui Barbosa o jornal Radical Paulistano e em 1880 foi líder da Mocidade Abolicinista e Republicana. Ele ganhou notoriedade por defender que, ao matar seu senhor, o escravo agia em legítima defesa. Morreu em 24 de agosto de 1882 e está sepultado no Cemitério da Consolação, em São Paulo.
Escrito por:
Maria Teresa Costa/AAN


13 de novembro de 2015

>Não podemos dizer que a corrupção é endêmica

Diante de tantas falcatruas em nosso sistema político tem hora que deparamos com algumas noticias que nos deixam, pensativos, imaginando como seria bom se não tivesse tanta ganância pelo poder e pelo dinheiro. Poder, facilmente, podia até ser sinônimo de dinheiro,  dificilmente vamos  encontrar alguém  que tenha poder e não tenha dinheiro. Isso é notório e quase que uma regra. Temos visto isso tantas vezes que já passou a fazer parte do nosso dia a dia. A cada momento lemos nos jornais, revistas e assistindo pelos canais de TVs, pessoas corrompendo e sendo corrompidas e a maioria delas é agentes públicos que devia zelar da coisa pública. A mesma polícia que combate o crime tem em suas fileiras indivíduos corruptos e gananciosos.

Na justiça é a mesma coisa. Temos uma justiça que condena e a mesma justiça, muitas vezes injusta, que tem em seus quadros juízes que vendem a liberdade para aqueles que têm o poder do dinheiro. Não se cria vagas suficientes nas cadeias. Mas se cria e fortalece a cada dia uma cadeia de corrupção jamais vista no Brasil. A Polícia Federal (PF), nunca trabalhou tanto, e é uma das instituições menos corruptas,  tem combatido com afinco a corrupção no âmbito de sua competência. 

Hoje estava lendo uma entrevista com o Ministro da Justiça,  José Eduardo Cardozo, falando sobre a independência daquele órgão subordinado à sua pasta. É fato que seu partido, PT (Partido dos Trabalhadores), e que está no poder representado pela Presidente da República, Dilma Rousseff,  têm dezenas de membros suspeitos da, isto é, ela não ocorre somente no Brasil ocorre também em outros países, principalmente nos menos desenvolvidos.

O último dos casos de corrupção ocorreu na Petrobrás. Também ficou conhecido como petrolão ou  propinoduto. Tudo isso descoberto através da "Operação Lava Jato"e envolvimento em caso de corrupção. Não podemos dizer que a corrupção é endêmic, desencadeada pela Polícia Federal, tal operação foi dividida em varias fazes de acordo com as necessidades das investigações. Com o passar do tempo vai sendo colhida novas provas e novas pessoas também vai sendo envolvidas com várias ramificações até mesmo fora do Brasil. Nada mais justo e correto o Ministro da Justiça José Eduardo Cardozo não interferir mesmo nos trabalhos de investigação da Polícia Federal. A entrevista completa dada ao jornal  Folha de São Paulo, falando sobre o assunto e respondendo sobre sua relação com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.  ‘Lula tem todo direito de não gostar de mim’, diz ministro da Justiça. Caso queira, confira aqui.

(a) J Araújo

11 de novembro de 2015

>Mulher faz BO por “receber santo incompatível”.


Ela queria Oxum

Uma mulher registrou um boletim de ocorrência em Campinas, SP, contra um pai de santo que a teria enganado ao baixar um santo incompatível nela, durante um ritual. Segundo o BO, (boletim de ocorrência), a moça queria Oxum, mas o pai de santo teria baixado o orixá errado. 
 
Para fazer o trabalho, a mulher pagou R$ 8 mil e disse que só descobriu que foi enganada depois de ter passado mal e procurado outros pais de santo. O ritual teria ocorrido em agosto, mas o caso só foi registrado anteontem.

A princípio o pai de santo foi considerado como averiguado pela Polícia Civil, que abrirá inquérito. Segundo o BO, a jovem de 23 anos é da religião candomblé e procurou o religioso para "realizar o santo". No ritual a jovem raspou a cabeça. 
 
Após alguns dias, ela passou mal e teria percebido que havia recebido o orixá errado. Então procurou outro pai de santo, que falou que ela estava com energias negativas, pois o guia era incompatível ao que tinha pedido.

 “Ninguém passa mal por conta de uma entidade. Talvez ela estivesse ansiosa.  A gente orienta as pessoas procurar orientações em locais confiáveis", explicou Pai Salum, da Federação de Umbanda e Candomblé do Estado. Salum disse que a federação recebe ligações de pessoas que se dizem enganadas e a orientação é fazer BO na polícia. O PROCON afirmou que o tipo de caso trata - se de charlatanismo. O órgão pode receber queixa, mas é necessário levar comprovante de pagamento.
Fonte (AAN)


Hoje eu diria para ela procurar conhecer Deus através do estudo da sua Palavra a Bíblia.

6 de novembro de 2015

>Sabe quanto custa esse pacote?

Outro dia, entrei em um supermercado para comprar orégano e adquiri uma embalagem (saquinho) do produto, contendo 3 g, ao preço de R$ 1,99. Normalmente esse tipo de produto é vendido nos supermercados em embalagens que variam de 3 a 10 gramas.

Cheguei em casa e resolvi fazer os cálculos e constatei que estava pagando 
R$ 663,33 pelo kg do produto. Será que uma especiaria vale tudo isso? Agora, com mais este exemplo abaixo de produtos vendidos em pequenas porções, fico com a sensação que as indústrias se utilizam "espertamente" desse procedimento para desorientar o consumidor, que perde totalmente a percepção real do valor que está pagando pelos produtos.

Acho que todos os fabricantes e comerciantes deveriam ser obrigados por lei (mais
 uma?) a estamparem em locais visíveis, os valores em kg, em metro, em litro etc. de todas e quaisquer mercadorias com embalagens inferiores aos seus padrões de referências.

Entendo que todo consumidor tem o sagrado direito de ter a percepção correta e transparente do valor cobrado pelos fabricantes e comerciantes em seus produtos. VEJAM O ABSURDO: Você sabe o que custa quase 
R$ 13.575,00 o litro? Resposta: TINTA DE IMPRESSORA! VOCÊ JÁ TINHA FEITO O CÁLCULO? Veja o que estão fazendo conosco.

Já nos acostumamos aos roubos e furtos, e ninguém reclama mais. Há não muito tempo atrás, as impressoras eram caras e barulhentas. Com as impressoras a jatos de tinta, as impressoras matriciais domésticas foram descartadas, pois todos foram seduzidos pela qualidade, velocidade e facilidade das novas máquinas.


Aí, veio a "Grande Sacada" dos fabricantes: oferecer impressoras cada vez mais e mais baratas, e cartuchos cada vez mais e mais caros. Nos casos dos modelos mais baratos, o conjunto de cartuchos pode custar mais do que a própria impressora. Olhe só o cúmulo: pode acontecer de compensar mais trocar a impressora do que fazer a reposição de cartucho.

Uma HP DJ3845 é vendida, nas principais lojas, por aproximadamente R$170,00. A reposição dos dois cartuchos (10 ml o preto e 8 ml o colorido) fica em torno de R$ 130,00. Daí, você vende a sua impressora seminova, sem os cartuchos, por uns R$ 90,00 (para vender rápido). Junta mais R$ 80, 00, e compra uma nova impressora e com cartuchos originais de fábrica.

Os fabricantes fingem que nem é com eles; dizem que é caro por ser "tecnologia de ponta". Para piorar, de uns tempos para cá passaram a DIMINUIR a quantidade de tinta (mantendo o preço). Um cartucho HP, com míseros 10 ml de tinta, custa R$ 55,99. Isso dá R$ 5,59 por mililitro. Só para comparação, a Espumante Veuve Clicquot City Travelle custa, por mililitro, R$ 1,29

Só acrescentando: as impressoras HP 1410, HP J3680 e HP3920, que usam os cartuchos HP 21 e 22, estão vindo somente com 5 ml de tinta! A Lexmark vende um cartucho para a linha de impressoras X, o cartucho 26, com 5,5 ml de tinta colorida, por R$75,00.


Fazendo as contasR$ 75,00 ÷ 5.5ml = R$ 13,63 o ml. > R$ 13,63 X 1000 ml = R$ 13.636,00 Veja sóR$ 13.636,00, por um litro de tinta colorida. Com este valor, podemos comprar, aproximadamente: - 300 gramas de OURO; - 3 TVs de Plasma de 42’; - 1 UNO Mille 2003; - 45 impressoras que utilizam este cartucho; - 4 notebooks; - 8 Micros Intel com 256 MB. Ou seja, um assalto! 

Ficou indignado? Então, repasse este TEXTO adiante, pois os fabricantes alegam que o povo não reclama de nada. Tenho uma amiga do Blog, diz resolver nada a gente reclamar, mas prefiro continuar, nem vou Levitar em Brancas Nuvens dizer reclamando, mas apontando falhas. Quem sabe um dia. . .


(a) J Araújo

2 de novembro de 2015

>Céus sem palavras

Quando vi esse pôr do sol logo me veio à mente Céu e Palavras, este é o nome de um dos blogs de uma amiga virtual lá do Sul do País, a Chica. Hoje então, vou publicar estes céus em homenagem a ela. Chica, pra você!!

(a) J Araújo

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