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30 de setembro de 2022

UMA FRIA ANÁLISE SOBRE O DEBATE

ANÁLISE SOBRE O DEBATE
                          Imagem Gazeta do povo 
Acabei de assistir ao debate de ontem, da Rede Globo, depois de encontrar o link na internet, considerando que não pude ver ao vivo, no horário em que passava. Resumidamente, de forma objetiva, tendo que falar sobre nomes que não gostaria, mas é que não podemos negar nossa realidade, que infelizmente é essa, no que se refere a pessoas que almejam chegar ao cargo de Presidente da República, passarei abaixo minhas impressões.Separarei item por item, para melhor sistematizar e deixar claro o tópico abordado:

- Formato um pouco menos engessado do que o das outras emissoras, com os candidatos podendo falar livremente no centro da "arena", por 3 minutos, o que melhorou um pouco a comunicação. Até William Bonner estava mais comedido, no seu papel de mediador, sem as "caras e bocas" que fazia nas entrevistas feitas no Jornal Nacional, o que fez com que as falas dos candidatos fluíssem melhor, mais livremente.
 
- Lula é um mentiroso contumaz, que todos sabemos que ele é. Mas além de mentiroso, ele subestima a população, ao tomá-la por ignorante, e incapaz de avaliar a realidade ao seu redor, não tendo a lembrança sobre o que ele (e o PT) fizeram. Ao "vender" o país de nível suíço que ele disse que existia, e que foi (segundo ele) desmantelado, faz um papel ridículo, que é, aliás, exatamente aquele à sua altura mesmo. 

Até o bordão "nunca antes na história desse país" ele teve a petulância de usar, para dizer o que era o Brasil na sua época. Acho que ontem nem mesmo para a sua própria militância Lula conseguiu falar. Terá um fim triste - para ele, mas feliz para nós, que finalmente nos livraremos, nas urnas, da pessoa mais maléfica que já ousou entrar na política no Brasil, em todos os tempos.

- Ciro Gomes age como o biruta de aeroporto, que vai para onde o vento o leva. Mas às vezes até que o vento o faz causar danos na candidatura de Lula, quando ele jogou na cara do ex-condenado os tais "conselhos" que deu em ações governamentais que não foram seguidas, e a corrupção desenfreada que o PT instaurou. Se tivesse que avaliar o que significou isso tudo, no final, diria que Ciro conseguiu roubar votos de Lula, dividindo a esquerda.

- Simone Tebet: quem é essa? Mas serei justo. No final, teve sim uma função. Agiu como "sparring" para Jair Bolsonaro trazer à tona a questão do assassinato de Celso Daniel.

- Soraia finalmente foi desmascarada na sua hipocrisia, e mostrada ao eleitor como quem realmente é. Uma usurpadora na direita, eleita Senadora, em 2018, na base do estelionato para com a figura do próprio Jair Bolsonaro. Até a palavra "manterrupting" a dita-cuja usou, para dizer que estava sendo interrompida em certo momento do debate. Uma esquerdista de mão cheia, que gosta de Estado grande, distribuindo cargos e recursos a todo vapor. 

Infelizmente o Senador tem mandato de 8 anos, e ela ficará no Senado até 2026, senão eu poderia dizer que ela desapareceria, igual a Joice Hasselman. 

- Sobre o candidato do Partido Novo, do jeito que ele ficou pedindo para votar nos candidatos do seu partido, e falando do governador Zema, candidato à reeleição em MG, vai acabar é tirando votos desse último. Isso porque o candidato do Partido Novo é um sujeito totalmente fora da realidade, e denota um desconhecimento tão grande sobre como funciona a política. 

Mas no final agiu com honestidade intelectual, ao reconhecer os avanços do Governo Bolsonaro. 
Se eu tiver que cravar algo, diria que ele fará menos do que o percentual pífio de Amoedo, em 2018.
 
- Padre Kelmon, do PTB, atuou com coragem, não se intimidando na hora das falas. O seu desconhecimento sobre como se portar em um debate é evidente, mas isso demonstrou uma autenticidade que no final foi o elemento mais importante para tudo o que dito pelo padre. 

Abordou os males que a esquerda faz, a perseguição aos cristãos, e vários outros temas caros a todos nós, de direita. Sem precisar falar explicitamente, deixou claro no final que defendia, sim, o governo Bolsonaro. 

Na verdade, tenho para mim que até esse padre no domingo votará 22, porque ele sabe que, como cristão, é a coisa certa a fazer. 

- Jair Bolsonaro: o grande vencedor do debate. Equilibrado, abordando todos os temas que tinham que ser abordados, sendo atendido nos pedidos de resposta, e firme e incisivo especialmente com Lula e - por incrível que pareça - com a Senadora Soraia, ali candidata à presidência. 

A política tem disso, existem coisas que nós, do lado de fora, não sabemos. Para Jair Bolsonaro esperar até agora, nos 45 min do segundo tempo, para desmascarar essa mulher, é porque a sua paciência com ela se esgotou. 

Ela poderia ter preservado um pouco da dignidade que lhe restaria e jogar o jogo político de estar ali por causa do fundo eleitoral, mas preferiu insistir nos ataques a Jair Bolsonaro, dizendo ser uma "onça", para não ser "cutucada com vara curta", como feito nos debates anteriores. E daí teve que assistir calada o Presidente da República enumerar os cargos que ela pediu, e que foram negados, ouvindo da boca dele que corrupção teria no governo se o pedido dela tivesse sido atendido.

Voltando ao tema Lula, foi de lavar a alma ver Jair Bolsonaro jogando na cara de Lula tudo o que ele é, mesmo que em apenas 1 minuto de direito de resposta, e usando, obviamente, as palavras comedidas na limitação que tem que ser usada em um debate televisivo. 

Ademais, ver o presidente pedindo votos ao vivo, para pessoas que apoia, além de ter sido de uma generosidade ímpar, fez entrar em cena o Bolsonaro das lives da internet, aproximando mais ainda o eleitor de si mesmo. 

Certamente, Bolsonaro fez bem em comparecer ao debate e mostrar que o eleitor não só pode como deve votar nele no domingo, se quiser que o país continue no rumo para onde foi em 2018, e que não volte para o formato que sempre existiu no mínimo desde a redemocratização.

Não poderei votar no domingo, pois estou fora do país, e apenas residentes no exterior, cadastrados até o dia 8 de maio, podem fazê-lo. Penitencio-me aqui, publicamente, perante todos os brasileiros de bem pela falta do meu voto na nossa luta democrática. 

Trabalhamos muito - eu, particularmente, com meus 2 livros (um deles em 3 volumes) sobre a política brasileira dos "anos Bolsonaro", com centenas de horas de lives na internet, e com as várias manifestações políticas e ativismos que fiz nas ruas - para chegarmos aqui. Mas agora, repito, infelizmente não poderei votar, por estar no exterior. 

Quero o bem do Brasil, e sei que para isso precisamos reeleger o Presidente e dar a ele uma bancada política. Minha forma de ajudar, sem poder depositar meu voto na urna no domingo, é pedindo a cada um aqui que vote em Jair Bolsonaro e em pessoas que o apoiam verdadeiramente, e que possibilitam que ele crie uma base política no Congresso e nos Estados.

Guillermo F. Piacesi Ramos.

Da Itália para o Brasil, em 30 de setembro de 2022.

5 de outubro de 2018

O debate de Tomés


Há dois dia para a ida dos brasileiros às urnas para escolher os candidatos a vários cargos. Vamos escolherem dois senadores por estado; governadores; deputados estaduais e federal, mas o que mais está mexendo com o povo na verdade é a escolha do próximo Presidente da República. 

E o não comparecimento do líder nas pesquisas, Jair Messias Bolsonaro, no ultimo debate ocorrido ontem tem uma boa explicação para a sua não aparição. Acho que foi por isso que os médicos que o operaram proibiram o mesmo de participar do debate promovido ontem pela Rede Globo de Televisão.


O ambiente por si só já é pesado e como sabemos, lá estaria mais sete figuras que provavelmente ia querer fazer igual, Tomé, lembram quando Jesus apareceu ressurreto diante deles, os apóstolos? (João 20:25)
Tomé teve que enfiar o dedo na ferida para acreditar que era mesmo Jesus. Os candidatos adversários iam querer enfiar o dedo, não, eles iam ser piores que Tomé, enfiariam logo a mão na ferida do candidato para ver se foi mesmo esfaqueado.

Como nenhum deles estavam lá em Juiz de Fora no dia. Alguém disse para os outros candidatos que tinha visto o Bolsonaro se recuperando das duas cirurgias que tinha feito, mas eles não quiseram acreditarem.

Os outros discípulos lhe disseram: "Vimos o Senhor! " Mas ele lhes disse: "Se eu não vir as marcas dos pregos nas suas mãos, não colocar o meu dedo onde estavam os pregos e não puser a minha mão no seu lado, não crerei". João 20:25.

Os médicos para preservar a recuperação do paciente e evitar um contaminação iminente proibiram sua participação.

O candidato poderia, com certeza, se contaminar e pegar uma infecção no meio daquele bando, isso mesmo, aquele bando de homens e uma mulher no meio, Marina Silva. Era "contaminação" na certa, muita coerência teve a equipe médica. Vamos passar o Brasil a limpo com a ajuda de Deus.

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