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1 de novembro de 2022

"ELEIÇÃO NÃO SE GANHA, SE TOMA"

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Opinião por J Araújo

Não precisa muito esforço mental para entender o que está  acontecendo para desconfiar do resultado das eleições de 2022. Basta lembrar o que que isso está registrado quando o ministro do STF Luiz Roberto Barroso, na época ocupava a presidência do TSE saiu com essa pérola: "Eleição não se ganha, se toma" Mas antes dele o ex-ministro da Casa civil, do governo Lula, José Dirceu, indo mais ou menos na mesma linha de pensamento também disse: "vamos tomar o poder que é diferente de ganhar a eleição". 

As eleições foram realizadas com 'cartas marcadas' nem precisava na minha opinião.  Já estava decidido quem seria o vencedor e isso foi divulgado e nos avisaram com antecedência mas acreditávamos mesmo assim que podíamos reeleger o presidente Bolsonaro, ledo engano. Esse mesmo ministro quando confirmada a 'vitória' do ladrão comemorou dizendo "já vai tarde' se referindo indiretamente ao atual mandatário.

Seria mais fácil o TSE dirigido pelos mesmos ministros do STF ter declarado o descondenado Lula como o novo presidente do Brasil 'ungido' à cadeira do Palácio do Planalto. Isso teria poupado milhões reais do contribuinte brasileiro. E agora, vamos engolir mais essa?

Não precisa muitas coisas mais para desconfiar do resultado das eleições de 2022. Basta lembrar o que que isso está registrado quando o ministro do STF Luiz Roberto Barroso, na época presidente do STF saiu com essa pérola: "Eleição não se ganha, se toma" Mas antes dele o ex-ministro da Casa civil, do governo Lula, José Dirceu, indo mais ou menos na mesma linha de pensamento também disse: "vamos tomar o poder que é diferente de ganhar a eleição". 

As eleições foram realizadas nem sei porque.  Já estava decidido quem seria o vencedor e isso foi divulgado com antecedência e nós ainda acreditávamos que podíamos reeleger o presidente Bolsonaro. 

Seria mais fácil o TSE dirigido pelos mesmos ministros do STF ter declarado o descondenado Lula como o novo presidente do Brasil 'ungido' à cadeira do Palácio do Planalto. Isso teria poupado milhões reais do contribuinte brasileiro. E agora, vamos engolir mais essa?

"A eleição presidencial de 2022 não ficará na história como aquela disputada por um ladrão. Ficará na história como aquela disputada por um ladrão com apoio de pessoas que sabiam que ele era ladrão e pensaram que poderiam apoiá-lo sem deixar de ser honestas, mas se enganaram. " Guilherme Fiuz, jornalista 

5 de agosto de 2021

Luiz Roberto Barroso e suas picuinhas com o presidente 

Imagem da web 
Opinião 

Por J Araújo 

O ministro Luiz Roberto Barroso, passou a ser um ativista contra o Congresso Nacional, tão ferrenho que já nem se importa mais com comentários a respeito de suas atitudes pouco ou nada republicanas. 

Pessoalmente o referido ministro chega em outro poder da República na busca incansável de impedir a todo custo, a concretização da adoção do voto aditável, que muitos, para confundir chama de a volta do voto impresso no processo eleitoral brasileiro, o que não é verdade.

Na verdade, o que a maioria da população deseja é tem mostrado isso nos movimentos que têm contado com total apoio da Nação, como se observou nas manifestações populares que aconteceram, todos eles pacíficos - diga-se de passagem - do último final de semana em várias capitais e cidades brasileiras. 

Infelizmente o ministro Luiz Roberto Barroso, criou uma picuinha, rixa pessoal com o presidente da República Jair Messias Bolsonaro, que ele tem como o último homem a ser vencido na sua busca pelo poder absoluto. O STF se tornou uma instituição que começou a meter medo na população e ao invés do respeito e admiração que tinha antes. Já foi uma das instituições mais respeitadas do país. Mas com o tempo foi se perdendo e hoje não passa de um puxadinho a serviço da esquerda brasileira.

A interferência do ministro Barroso,  é tão escancarada que chegou ao absurdo de “convocar” e se reunir com líderes partidários, para que os mesmos mudasse de opinião a respeito fo voto impresso aditável. O que se pode ver é  que suas investidas deu resultado. 

A notícia é que o ministro Barroso teria logrado êxito – em uma clara  manifestação de que referidos líderes visitados ficaram amedrontados. Ninguém sabe com certeza o que foi prometido a estas lideranças política$ para uma mudança tão rápida de posição. 

O que sabemos é que não só o ministro como outros integrantes do STF também se manifestaram favoráveis à  linha de raciocínio do sr. Barroso apoiando suas decisões com conotação jurídica criada por ele mesmo e endossada por uma corte totalmente política.

O ministro Barroso não cansa de passar vergonha. Dizia ele com 100% de certeza que o sistema eleitoral do TSE, do qual ele é presidente era infalível, o presidente da República mostrou que não com provas da Polícia Federal, diante disso o sr. Barroso teve que vir a público e dizer que realmente ouve um ataque, mas que não prejudicou em nada o resultado das eleições. Mais um vez o ministro foi desmoralizado. 

4 de agosto de 2021

"O Brasil tem 8,5 milhões de quilômetros quadrados e não apenas um pedacinho dentro do DF"

Opinião

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Opinião 
Por J Araújo

Em suas conversas diárias com apoiadores na saída do Palácio da Alvorada, nessa terça-feira, (3) o presidente disse estar disposto a participar de concentração na avenida Paulista e voltou a citar o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE)

No embate entre o presidente e o STF, (Supremo Tribunal Federal) sai arranhada é a nossa frágil democracia. A maioria dos ministros daquela corte são contrários ao voto aditável defendido pelo presidente da República com apoio de grande parte da população brasileira, que no último domingo, (01/08) tomou as ruas das capitais e várias cidades brasileiras em defesa do voto impresso aditável.

Temos no Brasil um dos sistemas mais rápido de apuração, porém não é rapidez que importa, o que importa mesmo é saber que o sistema não deixa margem de desconfiança. O que causa ainda mais desconfiança no sistema é o próprio TSE que coordena as eleições ser contra ao voto impresso aditável, ao ponto do ministro Barroso, hoje exercendo o cargo de presidente procurar presidentes de partidos políticos para convencê-los a mudar suas opiniões a respeito de suas bancadas no Congresso Nacional. 

Enquanto isso, este mesmo ministro pede ao ministro Alexandre de Moraes, para incluir o presidente da República no inquérito das fakes news, atropelando o processo legal, que no caso seria o MPF, (Ministério Público Federal) por meio da PGR, ( Procuradoria Geral da República) o caminho a ser seguido de acordo com o devido processo legal.  Em um verdadeiro estado democrático de direito isso não estaria acontecendo. A corda está por um fio para arrebentar de vez. Estejamos preparados e qualquer que seja o desfecho não seja surpresa porque vários recados foram e estão sendo dados. "Quem tem ouvidos ouçam!"

Na manhã da última terça-feira, o presidente deu o recado que não aceitará que o ministro Barroso continue desrespeitando a CF, (Constituição Federal) e disse: se a população assim decidir será dado um ultimato ao ministro que já deixou claro que não aceita o voto impresso aditável.  Torcemos para que o ministro possa rever sua posição e aceitar a vontade popular demonstrada nas manifestações que tem ocorrido por todo o Brasil. 

A grande mídia não mostrou e não vai mostrar. O que o povo já percebeu que não foi atoa que o próprio STF anulou todos os processos criminais que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, respondia tornando o elegível, para colocar mesmo de volta ocupando o Palácio do Planalto, com as urnas eletrônicas e voto impresso aditável é quase impossível isso acontecer. 

Segunda-feira, em seu encontro diário com apoiadores em frente ao Palácio da Alvorada o presidente deu um duro recado. ..."último recado para aqueles que ousam açoitar a democracia. Repito, o último recado, para que eles entendam o que está acontecendo e passem a ouvir o povo, passem entender que o Brasil tem 8,5 milhões de quilômetros quadrados e não apenas um pedacinho dentro do DF, eu estarei lá. "

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