Você ja viu isso pessoalmente?

Formigas de correição é como é chamado um conjunto de cerca de 200 espécies de formigas que compartilham de uma característica em comum: vivem em grandes expedições.

Essas formigas não têm formigueiro; são nômades, forrageando em um local até que esgotem os recursos para então se mudarem para um novo sítio da floresta.

Saiba como é feito um igrediende polêmico do Natal

 Muito popular nas ceias natalinas no Brasil, maior parte desse alimento que é consumido no país é importada

Mistura da fruta adocicada com a comida pode ser um dos motivos que fazem com que a uva passa não seja bem-vinda na ceia de Natal — Foto: Pixabay

A uva-passa é um pequeno fruto que divide opiniões, principalmente quando chega o Natal. Afinal, há quem ame e quem odeie esse que é um dos ingredientes mais comuns nas ceias natalinas. E por isso, é muito as discussões: coloca ou não uva-passa no arroz, na farofa, no salpicão? Deixando a controversa de lado, a uva-passa carrega algumas curiosidades que talvez muita gente desconheça.

Apesar de muito consumida no Brasil, a produção do famoso fruto enrugado praticamente não existe no país, segundo a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). Por aqui, existem pequenas produções feitas por poucas pessoas, e um dos motivos tem a ver com o nosso clima, mesmo o Brasil tendo muitos vinhedos. 

Para a produção da uva-passa, as uvas são colhidas no auge de sua maturidade. Em seguida, começa o processo de secagem. É algo semelhante ao que acontece com o café. No caso da secagem natural, é preciso levar em consideração um fator muito importante: o clima ideal para fazer esse processo de desidratação é o desértico, que tem um calor muito forte e, ao mesmo tempo, umidade muito baixa. Por isso, a Turquia é um dos maiores produtores desse ingrediente no mundo. No Nordeste do Brasil, o clima é seco, porém, tem mais umidade que uma região desértica. 

A alternativa, aqui, seria a secagem em fornos, porém, esses equipamentos têm um alto consumo da energia elétrica no Brasil - o processo dura cerca de 90 dias. Depois da desidratação, ao sol ou no forno, as uvas-passas são lavadas, centrifugadas e selecionadas. 

         De onde vem a uva-passa consumida no Brasil? 

O Ministério da Agricultura não tem dados sobre a produção de uva-passa no Brasil. Entretanto, segundo a pasta, de janeiro a novembro de 2023, o país comprou milhões de toneladas de uva-passas - cerca de US$ 48,5 milhões. Desse total, 67% veio da Argentina, que é o 10º produtor mundial de uva-passa do mundo. O país vizinho está atrás de Turquia, Estados Unidos, Irã, Grécia, Chile, África do Sul, Uzbequistão, Afeganistão e Austrália. 

Fonte: O Tempo 

Rota com 6 mil quilômetros é uma das maiores do mundo

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TRANS ACREANA TERÁ DOIS ÔNIBUS NO TRAJETO RIO-LIMA, MAIOR LINHA RODOVIÁRIA DO MUNDO, EM ÚLTIMA VIAGEM DO ANO

A maior linha rodoviária do planeta, ligando o Rio de Janeiro no Brasil a Lima no Peru, terá excepcionalmente nessa segunda-feira, dia 18 de dezembro, dois ônibus fazendo o trajeto. Com a alta demanda de final de ano, a Trans Acreana, empresa que opera a rota, disponibilizou seus dois veículos mais novos para realizarem a viagem, que tem previsão de 5 dias de duração, e atravessa seis estados brasileiros (Rio de Janeiro, São Paulo, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Rondônia e Acre).

A viagem que se inicia no Rio de Janeiro, normalmente às quintas-feiras, teve sua data alterada para que os passageiros pudessem chegar ao destino final antes do natal. A previsão de chegada em Lima é na sexta-feira, por volta das 17h.

Para operação nessa segunda, a Trans Acreana conta com dois veículos de última geração que chegaram a empresa zero quilômetros no início de novembro. Os ônibus, modelo Paradiso G8 1800 Double-Decker fabricados pela Marcopolo, dispõe de 60 poltronas do tipo Semileito Master, sendo 12 poltronas no piso inferior e 48 no piso superior, todas com encostos de braços e pernas, cinto de segurança e entradas USB individuais para carregamento de celular. 

Ar-condicionado, poltrona com acessibilidade para deficientes, sanitário no piso inferior, bebedouro com água natural e gelada, cortina de privacidade entre as poltronas e porta-pacotes para bagagem de mão completam a série de comodidades dos veículos.

Em regime de testes, a Trans Acreana instalou internet StarLink em um dos veículos. As primeiras impressões foram positivas, e a tendência é que a tecnologia seja implantada em mais veículos, principalmente nos que fizerem essa rota ligando os dois países. Para quem não conhece, a Starlink é um tipo de internet via satélites de altas velocidades e baixa latência, o que garante maior cobertura de sinal, possibilitando seu uso em locais onde o sinal de telefonia móvel tradicional não chega.

Em São Paulo, local com maior quantidade de embarques da rota, o horário de partida é às 21h, no Terminal Rodoviário Tietê. O atendimento contará com um intérprete, que traduzirá os comunicados feitos pela equipe da Trans Acreana em português para o inglês.

Essa será a última oportunidade do ano para quem deseja viajar do Brasil para o Peru com a Trans Acreana. A próxima viagem partindo de solo brasileiro está programada apenas para o dia 04 de janeiro, mesma data para quem for retornar ao Brasil saindo da capital peruana. 

Viagem Rio - Lima Viação Trans Acreana

Com mais de 6 mil Km, a rota é considerada uma das maiores do mundo

Fonte: Viação Trans Acreana

Não! Esse homem não escreveu isso hoje

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Nicolau Maquiavel foi um filósofo, historiador, poeta, diplomata e músico de origem florentina do Renascimento. É reconhecido como fundador do pensamento e da ciência política moderna, pelo fato de ter escrito sobre o Estado e o governo como realmente são, e não como deveriam ser. Wikipedia

O Principe.

"Um povo que aceita passivamente a corrupção e os corruptos, não merece a liberdade. Merece a escravidão. Um país cujas leis são lenientes e beneficiam bandidos, não tem vocação para a liberdade. Seu povo é escravo por natureza." Nicolau Maquiavel. 1469 a 1527.

Não, esse homem não escreveu isso hoje depois das últimas notícias do Brasil. Por incrível que possa parecer isso foi escrito no século XV e olha que o mundo não tinha as facilidades que temos hoje onde tecnologia existente.

Além de que parece que foi escrito pensando no Brasil e não em outro país, porque é isso que tem acontecido no país nos últimos anos. As leis são elaboradas, parece que sob encomenda para proteger tais corruptos e quando tem uma brecha para puni-los aí entra a corte suprema para mudar, inclusive, cláusula pétrea que jamais poderia ser mudada!

Basta lembrar que tivemos um homem que foi condenado em todas as instâncias do poder judiciário com um farto material como prova de sua participação nos esquemas de corrupção. Esteve preso por mais de quinhentos dias, porém, com a decisão de um dos ministros do Supremo Tribunal Federal, indicado por ele em seu governo anterior nada disso valeu.

Foi descondenado e teve o direito de se candidatar novamente e mais uma vez, por meio de manobras jurídicas comandadas pelos membros daquela corte esse individuo ocupou novamente a cadeira da Presidência da República. Em um país serio isso jamais aconteceria.

 

A cerca de arame finalmente ficou pronta

 Esta é uma prática muito comum na área rural, a construção de cerca e para isso também se exige prática e profionais para a execução do serviço. E não é porque é na área rural que deve fazer de qualquer jeito. Aqui tentei o máximo possível para que ficasse uma cerca, além de resistente ficasse bonita também aos olhos de quem passa na estrada.

O sucesso feito lá na China se repetiu no Brasil

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Você sabia que tudo começou na China? – Há cerca de 3 mil anos, uma competição deu origem ao sorvete. Na China, os cozinheiros do palácio real disputavam para eleger o inventor da receita mais saborosa e original.

A iguaria vencedora foi uma mistura de neve das montanhas, suco de frutas e mel, servida ainda gelada. Quando a receita chegou à Itália – provavelmente pelas mãos do mercador Marco Polo, no século 13 –, ganhou novos ingredientes, como o leite, e ficou famosa entre os nobres.

O gelato italiano era restrito ao ambiente palaciano até que, no século 16, começou a ser servido nos cafés de Paris, a capital francesa, ícone do requinte. Após uma escala na Inglaterra, o sorvete chegou aos Estados Unidos, em 1870.

E foi lá, com as novas técnicas de refrigeração, que o produto ganhou produção industrial e conquistou definitivamente o gosto popular. Os americanos criaram receitas como o ice-cream soda e o sundae e até hoje disputam a autoria da primeira casquinha com os italianos – responsáveis pela invenção do picolé no começo do século 20.

Antes de chegar ao palito, no entanto, o sorvete veio para o Brasil. Em 1834 era feito com gelo importado dos Estados Unidos e servido em “diferentes qualidades, tanto simples quanto amanteigados”, conforme cita o cardápio de uma dupla de confeiteiros do Rio de Janeiro, então capital do Brasil. No caminho inverso daquele percorrido na Europa, a novidade foi das ruas para o palácio. Dom Pedro II, nos últimos anos como monarca, deliciava-se com o sorvete artesanal sabor pitanga.

Durante décadas, a produção de sorvete no Brasil permaneceu artesanal. Até a ameaça de guerra entre China e Japão afugentar a empresa U.S. Harkson de Xangai para o Rio de Janeiro, em 1941.

Subsidiária de uma companhia norte-americana, a indústria produzia ovos desidratados e, para compensar os períodos em que a fábrica ficava ociosa – justamente no verão –, resolveu inaugurar a produção de sorvetes. Foi um estrondo: 3 milhões de picolés vendidos em apenas um fim de semana!

O sucesso feito lá na China se repetiu no Brasil. Em 1942, começavam a circular no Rio de Janeiro os primeiros carrinhos amarelos e azuis. Às cores, herança dos tempos em Xangai, acrescentou-se o nome: Sorvex Kibon. Os dois primeiros lançamentos tornaram-se clássicos: quem não conhece o cremoso Eskibon e o Chicabon, a delícia no palito?

De lá para cá, a Kibon se tornou uma das marcas queridas do Brasil, com uma família enorme de sorvetes que se tornaram clássicos para crianças e adultos. Entre as delícias, chicabon, tablito, frutilly, fruttare, Magnum e muito mais!

Fonte: Unilever