.


16 de junho de 2012

>Qual o tamanho da sua fé

google
Aquele homem nem conhecia Jesus, mas já tinha ouvido falar dele. Quando soube que o mesmo estava por aquelas bandas não teve dúvida, saiu e foi ter uma conversa franca com ele. Jesus estava entre uma multidão que o acompanhava. E lá chegando, aquele homem, foi logo dizendo mais ou menos assim: Senhor, eu tenho um servo que está sofrendo muito ele vive na cama, é paralitico. Jesus respondeu que iria a sua casa e curaria seu servo.
Para surpresa de Jesus, aquele recusou sua visita e disse não precisaria que o MESTRE fosse em sua casa, porque ela não era digna de recebê-lo. Para que seu servo ficasse curado bastaria uma palavra. E assim foi feito, o servo foi curado pela fé e o quanto ele era grande. Jesus, cheio de admiração, voltando os olhos para a multidão disse que jamais tinha visto homem de tamanha fé em toda Israel.

Isso mostra para nós que Deus está disposto a nos ajudar a qualquer momento da nossa vida não importa nosso problema, para isso basta que tenhamos fé, e o melhor, tudo isso é de graça, o preço cobrado é a nossa fidelidade para com ele. (Texto baseado em (Mateus 8: 6...) Não importa se você está afastado de DEUS, volte, ele espera por você. Ele perdoa seus erros, suas pisadas na bola. Lembra da parábola do filho pródigo?  Pois é! Quando alguém está perdido e volta para os braços do Pai, é motivo de festa.  Procure enquanto é tempo. (Texto baseado em Lucas 15: 11-21.) 
Quanto, porém, ao dia e à hora, ninguém sabe nem os anjos no céu nem o Filho, senão o Pai. Olhai! Vigiai! Porque não sabeis quando chegará o tempo. É como se um homem, devendo viajar, ao deixar a sua casa, concedesse autoridade aos seus servos, a cada um o seu trabalho, e ordenasse também ao porteiro que vigiasse. Vigiai, pois; poros: Vigiai. (Marcos 13: 32 a 37)que não sabeis quando virá o senhor da casa; se à tarde, se à meia-noite, se ao cantar do galo, se pela manhã; para que, vindo de improviso, não vos ache dormindo. O que vos digo a vós, a todo.(a) J Araújo

9 de junho de 2012

>Sem palavras

Minas, belezas e tradições (Imagens:arquivo pessoal)
Região de Viçosa
Região do Estouro


Continuação
Rio do ouro nos fundos da Fazenda Brigadeiro
Rio Araponga
Olha que maravilha!
Rio do ouro
Cachoeira do Natalino
Abacate de cacho
Doce de goiabada
Biscoito de polvilho nineiro
Fazenda Serra do Brigadeiro
Mata em frente da Fazenda

Todas as imagens (veja o vídeo) aqui postados pertencem ao arquivo pessoal do autor

1 de junho de 2012

>O mercado e o homem

http://kidureza.blogspot.com
Arquivo pessoal
Por: Thaís F. Araújo

Karl Polanyi (KP) faz neste capítulo uma critica as leis do mercado auto-regulado. Nas sociedades primitivas havia o mercado, porém esses mercados eram itens acessórios da sociedade. E nessas sociedades não havia o medo da fome, que segundo KP era a única maneira de fazer com que o homem se submetesse as vontades do mercado.

Passa-se então a enxergar o trabalho, a terra e a moeda como mercadorias, pois estes são elementos essenciais para a indústria “Tradicionalmente, a terra e o trabalho não são separados. O trabalho é parte da vida, a terra continua sendo parte da natureza, a terra e a natureza formam um todo articulado [...] A função econômica é apenas uma entre as muitas funções vitais da terra. Esta dá estabilidade e vida ao homem; é o local de sua habitação, é a condição da sua segurança física, é a paisagem e as estações do ano. Imaginar a vida sem a terra é o mesmo que imaginá-lo nascendo sem mãos e pés” (p.181)

Retirar do homem as suas formas de subsistência era fazer com que ele cedesse aos interesses do mercado. Se havia então a necessidade de produzir deveria haver juntamente quem comprasse essas mercadorias e assim estariam estabelecidos os consumidores para a nova classe dominante.

A Revolução Industrial surgiu como a materialização da idéia de mercado auto-regulado. E a desarticulação social era a melhor forma de se alcançar a riqueza. Submetendo os pobres ao seu maior medo- a fome. Esse novo modelo de sociedade coloca as pessoas frente a cada vez maiores necessidades.
Com a visível exploração dos trabalhadores, por uma relação contratual não regulada, seria segundo Polanyi, inevitável que essa regulação surgisse. O que ocorreu durante os séculos XIX e XX.

Como uma reação de autodefesa da sociedade surgiu o sindicalismo, as legislações sociais, o protecionismo agrícola e etc. Havia entre os trabalhadores o desejo de manter uma proporcionalidade nos salários. Quanto maior o valor do produto, maiores deveriam ser os salários dos operários, que lutavam também por melhores condições de trabalho.

Porém os trabalhadores não eram o fator mais importante nos resultados obtidos, e o silêncio destes trabalhadores que fez com que a Inglaterra se diferenciasse das demais economias do ocidente. A classe trabalhadora britânica passou por diversos momentos tanto bons como ruins. A classe trabalhadora britânica foi usada como motivo para diversas conquistas, mas foi pouco participativa nessas decisões.

Owen, um grande industrial e filantropo foi capaz de mobilizar a classe trabalhadora em torno do Parlamento para a criação e aprovação da “Carta do Povo” (documento redigido por Lovett em 1838), cujas exigências visavam à democratização da ordem estatal da Inglaterra. Incluía seis pontos: sufrágio universal masculino, distritos eleitorais iguais, parlamentos anuais, remuneração dos parlamentares, voto secreto e nenhuma exigência de propriedade para pertencer ao parlamento. Owen defendia a unificação das classes trabalhadoras.

Atualmente há uma grande preocupação em se separar o trabalho, a moeda e a terra das leis de valores do mercado.

Vejamos a natureza, a terra passa a ter na sociedade contemporânea um novo significado, já que por ser ela um bem finito não pode estar sujeitas as vontades do mercado irrestritamente. Então os programas de preservação da natureza, de planejamento sustentável estão cada vez mais em alta. A flexibilização do trabalho é algo cada vez mais presente na sociedade. Hoje uma mercadoria não é mais vista pelo tempo que demorou a ser produzida ou pela força empregada, pois a inteligência e a criatividade são os maiores bens empregados no processo mercadoria-trabalho.

Portanto não há mais um indivíduo único que trabalha por si e valoriza o seu trabalho. Há um bem coletivo. Que deve se preservado e respeitado. As relações de trabalho também sofrem constantes mudanças, com a classe trabalhadora se organizando e impondo sua voz na criação de novas leis. Os sindicatos se transformaram em uma grande estrutura política. Com voz ativa dentro das relações trabalhistas.

Thais F. Araújo, é Servidora Pública,
Técnica de Enfermagem e estudante 
de Direito da PUCC/Campinas -SP

LinkWithin

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...