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11 de abril de 2023

A incrível semelhança entre duas cidades, uma no Brasil e outra na Ucrânia


União da Vitória é um município brasileiro do estado do Paraná. Conhecida por fazer divisa com Santa Catarina, a cidade tem pouco mais de 57 mil habitantes ...

Uma cidade que cresceu no entorno de um rio em formato de U. A descrição se encaixa perfeitamente para União da Vitória, mas também pode ser utilizada para uma cidade no outro lado do oceano Atlântico. A semelhança entre União da Vitória e a cidade ucraniana Zalishchyky chama atenção.

Comparando duas fotos, pode-se dizer que uma cidade é o reflexo que a outra vê no espelho.

Os primeiros relatos da existência de Zalishchyky vêm da Idade Média, em 1340, contudo, só foi oficializada como cidade em 1766. O rio que banha o pequeno município de pouco mais de nove mil habitantes, e que tanto se assemelha ao Iguaçu, é o rio Dniester.

Zalishchyky, inicialmente, pertencia ao território polonês. Em 1914 foi capturada pela Rússia e, quatro anos após, foi anexada pela Ucrânia. Após uma guerra entre ucranianos e poloneses, voltou ao domínio de seu país de origem, mas ainda estava longe de ficar fora de conflitos.

Em 1939, com a invasão da Alemanha a parte do território polonês, Zalishchyky novamente passou para outras mãos, sendo anexada mais uma vez pela Ucrânia, que neste momento já fazia parte da União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS). Durante a Segunda Guerra Mundial, foi alvo de ataques, sendo parcialmente destruída. A população da pequena cidade também foi vítima, sobretudo a comunidade judaica. Após o fim da Guerra, passou por grandes reparos que trouxeram a cidade novamente à vida.

A gêmea ucraniana de União da Vitória fica situada dentro de um cânion. Talvez por isso o significado de seu nome seja ‘atrás da floresta’. E, assim como as irmãs do Vale do Iguaçu, Zalishchyky também é castigada por enchentes, sendo que as maiores foram registradas em 1863, 1871 e 1927. Outra similaridade está em uma das pontes da cidade, que lembra a nossa ponte de ferro. Porém, por lá, ela ainda é utilizada por trens.

Antes da guerra: A indústria de Zalishchyky é primordialmente agrária. Por lá plantam-se principalmente pêssegos, ameixas, uvas e tabaco. O rio Dniester também é importante para a economia, sendo utilizado como porto fluvial. Porém, a principal atividade da cidade é o turismo. Devido ao seu clima atrai, todos os anos, cerca de dez mil turistas (antes da guerra entre a Rússia e Ucrânia).

Crédito: Divulgação de fatos e conhecimentos: ciências e afins.

2 de março de 2022

É fundamental que todos compreendam que temos “guerras” a resolver

Soldados ucranianos em meio à destruição durante confronto com a Rússia
Por: Jorge Serrão - jornalista 

Parte de um excelente texto do jornalista que faz uma análise nua da situação atual.  "Muitos conflitos e guerras vão estourar em diferentes partes do Planeta. Os brasileiros precisam agir com cautela diante de uma grande corrida armamentista que começa a virar realidade.  O Brasil precisa acordar para um debate sobre o emprego da energia nuclear. O assunto não pode ser tabu, por imposição dos globalistas ou por omissão da classe política brasileira. É relevante ressaltar que nenhum país sem "bomba atômica " está livre de sofrer "intervenções" (ou invasões) das nações com poder de ação e dissuasão nuclear. 

Vale recordar que, em 2021, a ONU liderou uma verdadeira cruzada contra a soberania do Brasil na Amazônia. Foi colocada em votação uma resolução internacional sobre a região - que seria, na prática "internacionalizada". 

Curiosamente, foi o poder de veto da Rússia no Conselho de Segurança que livrou o Brasil dessa investida globalista. Daí se consegue entender, agora, que o governo federal tenha declarado a  "neutralidade" do Brasil no conflito Rússia x Ucrânia. 

O Brasil não pode ser uma Ucrânia amanhã. Historicamente, temos problemas estruturais. O problema essencial é que não conseguimos formular um Projeto Estratégico de Nação. Parecemos um eterno Titanic, que uma hora vai afundar, mas que tem uma boia mágica que atrasa o desastre inevitável. Na realidade, somos uma rica colônia de exploração, mantida artificial e metodicamente na miséria dependente. Não podemos nos resumir ao papel de exportador de commodities.

Não merecemos sobreviver reféns ou sob controle de uma oligarquia feudal, promotora do regime do Crime Institucionalizado, se locupletando das benesses estatais (dinheiro dos pagadores de impostos). Felizmente, a maioria da população, que sempre se mostrou impotente, agora começa a esboçar ações e reações para conquistar soberania.

Por isso, é fundamental que todos compreendam que temos “guerras” a resolver aqui, no “Togaquistão”. Nosso inimigo local e real é a Cleptocracia, seu Mecanismo e sua Juristocracia. Tudo com influência direta do Narconegócio. 

No momento, alimentar polêmicas inúteis e equivocadas sobre o conflito da Ucrânia apenas nos tira do foco da nossa complexa briga interna. O voto certeiro será fundamental para o começo da recuperação do equilíbrio institucional no Brasil. Enquanto não houver recuperação do “poder-de-fogo” e identidade do cidadão, não tem solução. 

Povo sem voz, sem identidade, não tem vez. Ou cuidamos do nosso pedaço, com soberania, ou não temos nada de concreto. É Pátria Honesta e Soberana, ou seremos escravos globalitários". Pense nisso!

25 de fevereiro de 2022

"Vocês ouvirão falar de guerras e rumores de guerras..."

Imagem de arquivo protestos de  2014 
Opinião por J Araújo 
A Rússia, o país mais extenso do mundo, tendo como capital Moscou, ocupa seu território em dois Continentes distintos, Europeu e Asiático, é considerada uma das grandes potencias bélicas do mundo, ficando atrás apenas dos EUA, seu principal rival. na verdade, a Rússia representou o único adversário ideológico, político e militar dos Estados Unidos. 

Mesmo diante disso estes dos gigantes nunca declararam guerra um ao outro mas, nos anos 70, principalmente, protagonizaram a famosa 'guerra fria'. Nesta semana a Rússia anunciou que atacaria a Ucrânia o que acabou acontecendo. A Ucrânia já fez parte da ex-URSS, (União das Repúblicas Socialistas Soviéticas

Tudo isso ocorreu depois de passada a revolução de 1917. A Rússia comunista iniciou um movimento de incorporação de repúblicas vizinhas para a formação da (URSS), a partir de 1922 e, por setenta e quatro anos, 15 repúblicas integravam aquele que era e continua sendo o maior país do mundo e a Ucrânia fazia parte dessas repúblicas.

A Ucrânia também  é um grande país do Leste da Europa  conhecido pelas suas igrejas ortodoxas, pela costa do Mar Negro e pelas montanhas arborizadas. A sua capital é Kiev. Ao contrário da Rússia o país não é considerado uma potencia bélica e sua população não chega a 50 milhões de habitantes. Essa é uma guerra que o mundo não precisa.

E uma guerra em um mundo globalizado afeta a todos direta e indiretamente e o Brasil não está imune a estes acontecimentos e podemos sentir isso no preço do petróleo que de repente passou a valer mas de $ 100 dólares o barril. Isso também é motivo para a guerra de narrativas que o país vive em ano eleitoral.

É uma guerra que não devia ter começado, já que começou vamos torcer para que dure o menos tempo possível, sabendo que inocentes sempre morrem nessas batalhas que servem mais para inflar o ego de alguns governantes.

"Vocês ouvirão falar de guerras e rumores de guerras, mas não tenham medo. É necessário que tais coisas aconteçam, mas ainda não é o fim". Mateus 24:6

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