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30 de novembro de 2013

>Um povo alegre e descontraído que faz piada de tudo

Não sei se isso acontece somente no Brasil, como vivemos aqui podemos sentir na pele o que é ter um bando de governantes e políticos corruptos. Mas, o povo brasileiro, também como se sabe é um povo divertido, alegre, descontraído e pacato. Acredito que pacato até demais. Chegando ao ponto de fazer piada até com a própria desgraça que acontece, às vezes, na própria vida.

E essa estória a seguir foi produzida quando ocorreu a morte do ex-presidente da República, Itamar Franco, (1930-2011) que governou o país de 1992 a 1995, substituindo Fernando Collor de Mello, cassado no primeiro impeachment ocorrido em toda a história do Brasil República.

Tudo pronto para as despedidas de praxe, o caixão ali aberto. E político como sabemos, adora aparecer na mídia, não perde a oportunidade de sair na foto, desde que não seja para dar satisfação quando aprontam suas falcatruas. O ex-presidente finalmente é sepultado e logo surge a primeira piada a seu respeito.

Diz que Itamar chegando ao céu parecia todo orgulhoso. O apostolo  Pedro vendo aquela cara de felicidade do mesmo foi logo questionando.
- Porque essa cara de felicidade, você nem sabe se vai ficar aqui?
E Itamar respondeu:

-  Pedro, meu caro Pedro, acabei de superar o Mestre Jesus.
E Pedro surpreso quer saber como isso aconteceu, até porque conheceu e andou com Jesus participando de seu Ministério quando viveu e morreu crucificado aqui na terra.

- E como foi essa superação, Itamar?
E Itamar, passa a mão no seu topete inconfundível e responde:
- Ora meu caro Pedro, quando Jesus morreu na cruz, havia dois ladrões ao seu lado dele...

- Agora, olha aqui na foto do meu funeral...
Imagem da web

15 de novembro de 2013

>O morto que não tinha morrido

Distrito de Estêvão Araújo - MG
A pessoa que me contou jura de pés juntos que a história é verdadeira e aconteceu em uma pequeno distrito de nome Estevão Araújo, no município de Araponga, esse distrito foi fundado pelos meus antepassados. Esta não foi a primeira vez que ouvi a mesma história.  Hoje a pessoa que recontou a mesma tem setenta e dois anos de idade, na época era apenas um jovem de pouco mais de dez anos.

Há muitos anos tenho uma certa rotina que ao mesmo tempo não é rotina porque aprendo alguma coisa diferente a cada viagem que faço quando chego em minha terra natal. Sempre aprendo alguma coisa quando lá retorno. Ouço um causo ou uma nova história e, desta vez não fugiu à regra. Ouvi a seguinte história de um amigo: existia um senhor de uma certa idade que veio a “falecer de repente”, era um comerciante muito conhecido em toda a região, como de praxe muito choro e lamentação pela grande perda daquele que um dia fez parte da comunidade.

Fizeram o velório e preparam o enterro para o dia seguinte. Caixão fechado, hora das despedidas, ao chegar ao cemitério quando abriram a tampa do mesmo eis a surpresa, o senhor simplesmente levantou a cabeça do travesseiro, esfregou as mãos nos olhos e disse:

- Nossa, como eu dormi, nuca tinha dormido tanto na vida!

Logo percebeu aquela multidão ao seu redor e quis uma explicação convincente para o acontecido. Naturalmente, muita gente saiu dali correndo. Depois de toda a história explicada e a confusão acalmada este senhor viveu ainda por logos anos até o dia que morreu pela segunda vez. A pergunta que não queria calar era: “será que desta vez o homem morreu de verdade? Ficou a dúvida, enterra ou não o defunto! Link do vídeo.

8 de março de 2012

>A vovó e sua experiência religiosa

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 CRÔNICA COM MUITO HUMOR Experiência religiosa (catarse) na carta da Vovó 


Querido neto,

Acabei de ter uma experiência religiosa incrível e eu estou escrevendo para compartilhá-la com você. 
Hoje de manhã fui a uma livraria cristã e me chamou a atenção um adesivo para carro que dizia:

'TOCA A BUZINA SE AMAS A DEUS'.

As pessoas ficam tão estressadas no trânsito, pensei, então eu decidi comprá-lo e pregá-lo no pára-choque do meu carro. Assim, quem sabe, as pessoas despertem sua consciência religiosa quando estão dirigindo.



Ao sair com o carro, cheguei a um cruzamento de duas avenidas que estavam entupidas de carros. A temperatura exterior era de 37 graus e meu carro, você sabe, não tem ar condicionado. Para piorar mais a situação era hora de saída das escolas. Fiquei um tempão parada esperando o farol vermelho abrir, pensando no Senhor, no amor que sinto por Ele e em todas as coisas boas que Ele nos tem dado. 

Não me dei conta que o farol tinha mudado para o verde, e foi aí que descobri como existem muitas outras pessoas neste mundo que também amam ao Senhor, porque imediatamente começaram a tocar as buzinas... Foi uma experiência maravilhosa! 

A pessoa que estava logo atrás do meu carro era sem dúvida muito religiosa, já que tocava a buzina sem parar e gritava: “Vamos, pelo amor de Deus...!!!”. 
Acho que influenciados por ele, todos os outros carros começaram a tocar a buzina. Eu sorri e abaixei o vidro para saudá-los com a mão através da janela, totalmente emocionada.  

Vi que outro rapaz muito simpático me saudava de uma maneira muito particular levantando só o dedo médio da mão. Eu perguntei ao Betinho, filho da sua tia Marisa, que estava comigo, o que queria dizer esta saudação. 
Ele me explicou que era 'uma saudação havaiana' de boa sorte. 
Aproveitando que o trânsito continuava parado, coloquei minha mão para fora da janela e saudei a todos da mesma maneira.

Seu primo morria de rir, feliz com a bela experiência religiosa que eu estava vivendo. 
Dois homens desceram de um carro próximo do meu e vieram em minha direção.. Enquanto eles se aproximavam pensei no poder que tinha um simples adesivo e já me preparava para orar com eles ou para perguntar qual era a igreja que eles freqüentavam, mas não deu tempo. Foi neste momento que reparei que o farol estava verde para mim.

Então, saudei a todos os meus irmãos e irmãs com a 'saudação havaiana' e passei o semáforo.

Depois de cruzar, notei que o único carro que havia podido passar era o meu, já que o farol ficou logo vermelho. Aí eu me senti triste de deixá-los para trás depois de todo o amor que havíamos compartilhado. Resolvi então parar o carro, abaixei o vidro mais uma vez e saudei a todos com a ‘saudação havaiana’ e fui para casa.
Oro por todas essas almas tão boas e me sinto revigorada por saber que ainda existem tantas pessoas que amam a Deus.

Beijos, da tua vó!


Recebi  este e-mail, achei interessante demais e resolvi publica-lo. Ao autor da crônica, parabéns!

7 de fevereiro de 2012

>A bondade de Deus

Eu você, claro todos nós conhecemos gente boa. Mas nenhum deles ´deu a vida por nós, e Deus fez isso, deu seu unico filho Jesus para nos salvar nossos pecados. Ele é muito bom, não precisa você saber falar bonito para que ele te compreenda. Ele ouve a voz do mais sábio até o mais simples dos caipiras, o que ele quer mesmo saber é que você tenha fé, creia e peça de coração. 

Pois ele diz: “tudo que pedirdes lhe será dado”, mas isso tem um preço, e o preço cobrado é sua fidelidade.  Não adianta ninguém tentar buscar ajuda em outro lugar com mais ninguém, somente Deus poderá ajudar você. Ouça essa história: Em um lugar muito distante tinha um senhor dono de sitio que criava  animais.

De repente galinhas, porcos e bois começaram a morrer sem nenhuma explicação; ele ficou preocupado e chamou um agrônomo para ver o que estava acontecendo com suas terras. O profissional foi até lá e depois de várias analises nada de anormal foi encontrado no solo que pudesse provocar toda aquela matança. 

Bem, se não era o solo, o melhor era chamar um veterinário – quem sabe ele podia dar uma explicação – e saber o que estava provocando aquelas mortes, e assim ele fez. Foi até a cidade e contratou o melhor de todos. O tal veterinário chegou em seu sitio e deparou com aquela cena horrível, vários animais mortos.

Para começar seu trabalho o veterinário recolheu amostra de sangue de cada espécie morta para determinar as causas. Isto é, saber a causa da morte. No momento ali nada podia ser feito a não ser esperar pelos resultados dos exames de laboratório. O sitiante tinha pressa, os animais continuavam morrendo. Nesse meio tempo, ele por acaso encontrou um pastor e contou a historia.

O pastor ouviu atentamente tudo o que ele disse. E orientou que ele mesmo poderia resolver o problema. Tudo o que tinha a fazer era  pedir a Deus usando suas próprias palavras usando o nome de Jesus com intermediário. Por que está escrito, através dele você poderá ; curar os doentes, ressucitar os mortos, purificar os leprosos e expulsar os demonios; (Mateus 10: 8).

Aquele senhor ficou meio que não acreditando muito, (também está escrito em Mateus 14: 31, ...“Homem de pouca fé, por que duvidaste?) mas sabe como é, quem precisava de ajuda era ele, e qualquer coisa que viesse para resolver seria bem vindo.  E assim ele fez. Voltando pra casa, quando chegou na porteira do sitio de sua propriedade, desceu do seu cavalo, tirou o chapeu, 
olhou para o céu levantou as mãos  e disse:

“Sinhô meu Deus, tive cunversando com o pastô lá da cidade e ele diz preu pidi pro sinhô, modeque minhas vacas, minhas galinhas, meus porco, ta morreno pare de morrê, eu num to gostano desse trem não. Já contratei tudo que dotô e não deu jeito. Entosse se tivé argum demonio aí me atrapaiando, sai em nome de Jesus, so dispois eu vou entrar amém”.

Alguns dias depois saiu os resultados das analises da terra e dos animais mortos e nada foi encontrado de anormal. Dois meses depois o pastor estava pregando numa igreja, e foi interrompido no meio do culto pelo sitiante que chegou de botas e chapéu e disse que queria contar algo que lhe havia acontecido, e que nenhum porco galinha ou vaca havia morrido mais, 
a partir daquele dia,  os animais pararam de morrer. 


O sitiante muito feliz foi procurar o pastor e contar a graça recebida e dar seu testemunho. A partir daí passou a ser fiel a Deus e sua vida prosperou cada vez mais. Em nome de Jesus.

9 de setembro de 2011

Modéstia Mineira!!

Estava um amigo num passeio em Roma quando, ao visitar a Catedral de São Pedro ficou abismado ao ver uma coluna de mármore com um telefone de ouro em cima.

Vendo um jovem padre que passava pelo local foi perguntar razão daquela ostentação. O padre então lhe disse que aquele telefone estava ligado a uma linha direta com o paraíso e que se ele quisesse fazer uma ligação teria de pagar  $100 dólares. Ficou tentado com o trem porém declinou da oferta.

Continuando a viagem pela Itália encontrou outras igrejas com o mesmo telefone de ouro na coluna de mármore. Em cada uma das ocasiões  perguntou a razão da existência e a resposta era sempre a mesma:
Linha direta com o paraíso ao custo de $100 dólares a ligação.

Depois da Itália, chegando ao Brasil, foi direto para  Belo Horizonte. Ao visitar a nossa gloriosa Catedral de Nossa Senhora da Boa Viagem, ficou surpreso ao ver novamente a mesma cena: uma coluna de  mármore com um telefone de ouro.

Sob o telefone um cartaz que dizia: LINHA DIRETA COM OPARAÍSO - PREÇO POR LIGAÇÃO = R$ 0,25 (vinte e cinco centavos).
Não agüentou e disse : Uai.... Padre viajei por toda a Itália e em todas as catedrais que visitei vi telefones exatamente iguais a este, mas o preço da chamada era $100 dólares. Por que aqui é somente R$ 0,25 centavos?
O Padre sorriu e disse ao meu amigo, você está em Minas Gerais. Aqui a ligação é local.

O PARAÍSO É AQUI.....

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Arquivo pessoal
Fornada de biscoito de polvilho (Arquivo pessoal)

21 de julho de 2011

>Divisão de almas

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Em uma cidadezinha do interior havia uma figueira carregada dentro do cemitério. Dois amigos decidiram entrar lá à noite (quando não havia vigilância) e pegar todos os figos. Eles pularam o muro, subiram a árvore com as sacolas penduradas no ombro e começaram a distribuir o 'prêmio'.- Um pra mim, um pra você.- Um pra mim, um pra você.

- Pô, você deixou esses dois caírem do lado de fora do muro!


- Não faz mal, depois que a gente terminar aqui pega os outros.


- Então ta bom, mais um pra mim, um pra você.


Um bêbado, passando do lado de fora do cemitério, escutou esse negócio de 'um pra mim e um pra você' e saiu correndo para a delegacia. Chegando lá, virou para o policial e disse:


- Seu guarda vem comigo! Deus e o diabo estão no cemitério dividindo as almas dos mortos!


- Ah, cala a boca bêbado!


- Juro que é verdade, vem comigo. Os dois foram até o cemitério, chegaram perto do muro e começaram a escutar...


- Um pra mim, um pra você. O guarda assustado disse:


- É verdade! É o dia do Apocalipse! Eles estão dividindo as almas dos mortos! O que será que vem depois? Lá dentro, os dois amigos já estavam quase terminando...


- Um pra mim, um pra você. Pronto, acabamos aqui. E agora?


- Agora a gente vai lá fora e pega os dois que estão do outro lado do muro...


Tire suas conclusões

21 de maio de 2011

>O secador de cabelo

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Uma senhora muito distinta estava em um avião vindo da suíça. Vendo que estava sentada ao lado de um padre simpático, perguntou:
- Desculpe-me, padre, posso lhe pedir um favor?
- Claro, minha filha, o que posso fazer por você?
- É que eu comprei um novo secador de cabelo sofisticado, muito caro.
Eu realmente ultrapassei os limites da declaração e estou preocupada com a Alfândega.

Será que o senhor poderia levá-lo embaixo da sua batina?
- Claro que posso minha filha, mas deve saber que não posso mentir!
- O senhor tem um rosto tão honesto, Padre que estou certa que eles não lhe farão nenhuma pergunta.
E lhe deu o secador. O avião chegou ao seu destino.

Quando o padre se apresentou a Alfândega, lhe perguntaram:
- Padre, o senhor tem algo a declarar?
O padre prontamente respondeu:
- Do alto da minha cabeça até a faixa na minha cintura, não tenho nada a declarar5, meu filho.

Achando a resposta estranha, o fiscal da Alfândega perguntou:
- E da cintura para baixo, o que o senhor tem?
- Eu tenho um equipamento maravilhoso, destinado ao uso domestico, em especial para as mulheres, mas que nunca foi usado. Caindo na risada, o fiscal exclamou:
- Pode passar Padre! O próximo.
A inteligência faz a diferença.
Não é necessário mentir, basta escolher as palavras certas.

10 de março de 2011

>O coala e a lagartixa

Um coala estava sentado numa seringueira, curtindo um baseado...
Uma lagartixa passava e, olhando para cima, disse: 'E aêêê Coala...tudo beleza? O que você está fazendo?'

 O coala disse: 'Queimando um. Suba aqui. '
A lagartixa subiu na seringueira e sentou-se ao lado do coala, curtindo alguns baseados.
 Depois ele perguntou: Qual é a sua, lagartixa? O que aconteceu? Quer morrer?

A lagartixa encontrou o jacaré e explicou que ela estava curtindo um baseado com o coala numa seringueira, ficou zuadinha e caiu no rio enquanto tomava água. O jacaré, querendo verificar esta estória, entrou na floresta e, encontrou o coala sentado num galho, chapadão.
O jacaré olhou para cima e disse:
Ei! Você aí em cima!'
O coala olhou para baixo e disse:
PUTA-QUE-PARIU lagartixa,...Tu bebeu água pra Caramba hein!

20 de novembro de 2010

>Um candidato na terra de pescadores

Um candidato resolveu fazer campanha lá pros lados da roça. Para conseguir votos para se eleger vereador na pequena cidade e, para isso, ofereceu pagar tudo que as pessoas necessitassem. No jargão popular chama isso de compra de voto mesmo. Assim que o mesmo chegou para dar início a sua campanha eleitoral já veio o primeiro e pediu uma vara de anzol. 

Em seguida veio o segundo pediu iscas de pesca. O terceiro pediu uma fisga dessas que ele só conhecia por fotografia. Mais tarde, chegou um sujeitinho que queria comprar uma enxada. O candidato ficou surpreso e não deixou por menos. Fez vários elogios àquele cidadão que foi o único entre tantas pessoas daquela cidade que não pediu nada relacionado à pesca ele disse:

“Até que enfim alguém que deseja trabalhar na roça. Pode escolher a melhor enxada”. 

E o caipira respondeu: 

- Precisa não! “Pra procurar minhoca serve qualquer uma...”

Revista Metrópole

22 de setembro de 2010

>Na Birosca do Mineiro

webTinha um mineiro lá pras bandas de Barbacena que tinha uma birosquinha, que ganhou fama nacional e internacional, pois tudo o que você precisasse, encontrava na danada da birosca. De queijo, passando por lingüiça e torresmo, até peças para BMW, Ferrari e Boeing 737. Era incrível!
Um carioca ficou sabendo da birosca e entrou numa de sacanear o mineiro. Carioca tem fama de sacaneador. Embarcou pra Minas e se dirigiu para a birosca e, chegando lá ocorreu então a seguinte conversa:

- Aí meu chapa, ouvi dizer que nesta birosca tem de tudo!
- Pois é, tem umas coizinhas sim sinhô ...
-Tem PODELA?
O mineiro, meio surpreso :
- Hoje eu num tenho não, mas, se o Sinhô passá aqui amanhã, eu vou tê...
- Legal, então amanhã eu passo aqui.
O carioca saiu deixando o mineiro encafifado.
Não era pra menos, o carioca havia inventando a palavra PODELA lá na hora, só pra sacanear o botequeiro.

- Podela, podela, podela, que trem é isso sô? - pensou o mineiro.
No final da tarde, fechou a birosca e saiu a andar e perguntar se alguém sabia o que era podela, mas, ninguém sabia.

Com medo de que sua birosca perdesse a fama, o mineiro desesperado foi para casa, tomou umas pingas, comeu uma tremenda feijoada com torresmo e chouriço, e fechou com uma bela sobremesa de doce de batata-doce.

Acordou de madrugada com uma tremenda dor de barriga, foi no banheiro e mandou aquele barro, nem ele conseguia aguentar o mau cheiro.

Colocou aquela coisa num forno bem quente e, após algumas horas, tirou já bem seco e moeu até virar pó e empacotou.
Amanhecendo o dia, pegou o pacote e foi pra birosca. Pouco depois chegou o carioca louco para ver a cara do mineiro dizendo que não tinha sua encomenda.

- E aí mineiro, conseguiu a minha encomenda?
- Consigui sim sinhô, tá aqui, o sinhô da uma provadinha só prá vê si tá certo.
O carioca cabreiríssimo:
-Tá legal, me dá aí, e puto da vida, encheu a mão daquele pó colocou na boca e disse:
-Pô, meu irmão, isto aqui é merda!
E O MINEIRO COM TODA CALMA RESPONDE:
- Merda não, sinhô! É o "PÓ DELA".
colaboração: Marilia Sant' Ana Ribeiro

7 de setembro de 2010

>Boteco Mineiro

webO mineirinho entra num boteco e vê anunciado acima do balcão:
Pinga_______ R$ 1,00

Cerveja______ R$ 2,50


Pão de queijo__R$ 2,00


Sanduíche de galinha___ R$ 3,00


Acariciar órgão sexual___R$ 5,00

Checando na carteira para não passar vergonha, ele vai até o balcão
e chama uma das três garotas que ali estão servindo:

- Ô moça, faz favô....

- Sim? - responde ela com um sorriso lindo -Em que posso ajudar?

- É ocê que acaricia os orgão sexuar dos freguês?

- Sou eu mesma... - responde ela, com voz 'caliente' e um olhar bem sensual.

- Então, ocê lava bem as mão, ki eu quero um pão de quejo!


Nóis é jeca, mas nóis tem giene!


(colaboração da amiga Marília Ribeiro Sant' Ana)

29 de agosto de 2010

>Essa é boa

Imagem webZé Minerin, enfermeiro de Juiz de Fora, foi convidado pelo médico para tomar conta do consultório por três horas. Quando ele voltou teve uma surpresa.
- E então Zé, tudo tranqüilo?

- Tudo dotô, atendi treis pacienti. O primeiro tava cum dor di cabeça i receitei paracetamol. O segundo tava cum indisgestâ e eu dei Guronsan. O médico, empolgado e feliz da vida, perguntou.

- E o terceiro Zé?

- Dotô, o terceiro tava sentadim, aí entrô uma muié muito bunita. De repente ela arrancô as rôpa tiro tudin, e gritô: "Ajuda eu! Faiz cinco anos que num vejo um hômi!"

- E o que você fez zé? -  perguntou o médico.

- Uai, dotô! Carquei colírio no zói dela, né mes?

Adaptado da Revista Metrópole

19 de agosto de 2010

>O caipira e as contas

web
O caipira entrou no consultório médico e meio sem jeito foi falando:

-Doutor, o negócio não sobe mais. Já tomei de tudo quanto foi chá de pranta, mas não sobe mais mesmo.

-Ah não, meu amigo. Vou te passar um medicamento que vai deixar você novo em folha. São cinqüenta comprimidos, um por dia.

-Mas doutor, eu sou um homem simples da roça. Só sei contar até dez nos dedos e mais nada.

- Não tem problema, então você vai numa papelaria, compra um caderno de cinqüenta folhas. Cada folha um comprimido. Quando o caderno acabar você já vai estar curado. A receita está aqui.

- Brigado doutor. Vou agora mesmo comprar o tar caderno.

E logo que saiu do consultório avistou de fato uma papelaria ali perto. Entrou, e logo a moça do balcão veio atender.
- Pois não! O que o senhor deseja?
- Eu precisava de um caderno de cinqüenta fôia.

-É brochura?

-Eita, médico fio da puta. Já andou espaiando meu pobrema por aí...
Pode ver também: Cana pra todo mundo...

6 de agosto de 2010

>Caiu no buraco

webNuma cidadezinha do interior, quando as mulheres traíam os maridos, confessavam ao padre dizendo terem "caído no buraco".

Até que um dia o padre antigo foi embora e outro entrou em seu lugar. Sem saber do código, foi procurar o prefeito depois de perder as contas de tanto ouvir a mulherada dizer que "caiu no buraco". Pensou! Preciso pedir ao prefeito para cuidar melhor dessa cidade, afinal de contas é um lugar pequeno, as ruas não pode continuar com  tanto buraco, isso coloca em perigo as pessoas que caminham por elas e foi  bater às portas do gabinete.

O prefeito, quando ouviu a história, caiu na gargalhada e nem teve tempo de explicar antes de ouvir a bronca do padre. "Você está dando risada, mas sua mulher mesmo já caiu no buraco três vezes esta semana".

Pode ver também: Rapinhas

Revista Metrópole

25 de julho de 2010

>A iniciante

webA jovem recatada vai à primeira festa de sua vida e, com medo dos avanços dos rapazes, pede conselho à mãe:
- O que faço, mamãe, se os garotos insistirem...
- Se os rapazes começarem a insistir muito, minha filha, pergunta que nome eles vão dar à criança. Isso vai fazer com que eles desistam.
Assim foi. No meio de uma dança um carioca diz:
- Vamos para o jardim atrás da piscina, mina?
Ela vai, mas quando o moço quer avançar, ela pergunta:
- Que nome vamos dar à criança?
O carinha olha com surpresa, diz que esqueceu a carteira no bar e sai de fininho.

Uma hora mais tarde repete-se a cena, com um paulista. Igualzinho. Quando ela pergunta qual será o nome do filho, ele fica de pés frios e vai-se embora.
Em seguida, chega um gaúcho como quem não quer nada e lhe dá um beijo. Ela pergunta que nome vamos dar à criança e o gaúcho também sai de fininho... cheio de resmungos: "bah tchê".

Mais tarde chega um mineirinho, vai com ela para o jardim, começa com beijinho aqui, beijinho ali, apalpa-lhe os seios e ela pergunta:
- Que nome vamos dar à criança?
Ele, com seu jeitinho quieto, faz de conta que nem ouve.
- Que nome vamos dar à criança?
Ele, matuto "surdinho", toca-lhe os seios.
- Que nooome vaaamos dar à criança?
Ele, depois de despí-la, ainda continua ouvindo calado.
- Que noooome... ahhh... vaaaaaaaamos daaar... ahhhh... à criança?
Ahhh... Ahhh...
E ela continua insistindo na pergunta.
- Queeee noooooome vaaaamos..... não para........ daaaar...
vai....vai..... vaiiiiií...... àaaaaah criaaaança????
Depois de algum tempo, já se recompondo da loucura, ela pergunta mais uma vez:
- E agora, qual vai ser o nome do nosso filho?
E o mineiro, triunfante, tira devagar o preservativo, levanta para o alto, dá um nó firme e diz:
- Se ele conseguir sair daqui vai se chamar "Magaiver" !!!!

Nota: para saber quem era o MacGyver, da foto abaixo Clique aqui
Pode ver também: Divisão de almas...

20 de junho de 2010

>O bêbado e o valentão

webO valentão, com umas canas na cuca, chegou num boteco em Minas, bateu a mão no balcão, cuspiu no chão e disse: "Aqui dentro não tem macho!". Como ninguém se manifestou, repetiu a frase. Bufando de raiva por ter sido ignorado, pegou um bebum pelo colarinho e gritou: "Aqui dentro não tem macho!". Ouviu?". E o pau d’água, categórico se manifestou com uma pergunta. Por quê? O senhor ta querendo um? "Não tem mesmo, uai. "Os que aparecem aqui a gente bota pra correr debaixo de bala."
Pode ver também: Viuvas de sorte...

29 de maio de 2010

>Mineirinho esperto

Imagem da webMineirinho chega num bar em Santa Rita do Sapucai e pergunta:
- Você poderia me vender uma cerveja fiado?
O dono do bar responde:
- Tá vendo aquele cara bem forte e alto?
É o seguinte, de tanto ele malhar, o pescoço dele ficou pequeno, e quem chama ele de pescossim leva uma baita surra.
Se você chamar ele de pescossim, eu te vendo fiado por um ano!
O mineirinho chega até a mesa, dá uma batida nas costas do cara e diz:
- Meu amigo, como vai?
- Mas eu nem te conheço.
- A gente pescô junto!
- Não pescô não!!
- Pescô sim!!!
Mineirinho tomou cerveja fiado por um ano!!!.

Colaboração da amiga Sandra do blog Oasis

10 de maio de 2010

>Receita para um casal nunca brigar

web Nos dias atuais os casamentos não duram muito; quando aparece um casal que consegue chegar fazer bodas de prata, e bodas de ouro acaba virando notícia. E aqui foi o que aconteceu. Uma amiga minha que não deixa nada passar fez questão de mandar pra mim um e-mail, achei tão interessante fiza uma adaptação e estou publicando para levar ao conhecimento para o maior número de pessoas possíveis. Veja!

Um casal foi entrevistado num programa
de TV porque estava casado há 50 anos de csados e nunca tinha discutido.
O repórter,curioso, pergunta ao homem:

- Mas vocês nunca discutiram mesmo?
O marido responde categoricamente que não.
- Mas como é possível isso acontecer meu senhor, nos dias atuais; conta o segredo, muitos vão querer saber.
- Bem, quando nos casamos, a minha esposa tinha uma Gatinha de estimação que amava muito.

Era a criatura que ela mais amava na vida.

No dia do nosso casamento, fomos para a lua-de-mel
e minha esposa fez questão de levar a gatinha junto.

Andamos, passeamos, nos divertimos muito mesmo. E a gatinha sempre conosco. Um certo dia a gatinha mordeu minha esposa. Ela olhou bem para a gatinha e disse:
- Um.

Algum tempo depois a danada da gatinha mordeu minha esposa novamente.

Minha esposa olhou para a gatinha e disse:
- Dois.
Na terceira vez que a gatinha mordeu, minha esposa não pensou; sacou uma espingarda e deu cinco tiros na bichinha, que pelo próprio tamanho ficou mais parecida com uma bucha. Isto é, ficou irreconhecível. Imagine um bichinho daquele tamanho levar cinco tiros.

Claro, eu fiquei apavorado e perguntei: quer dizer, perguntei não, inquiri-a;
- Sua ignorante desalmada, porque tu fizestes uma coisa dessas com um bichinho tão inocente e bonitinho mulher'?

A minha esposa olhou para mim e
disse: '
- Um.....'

Depois disso, nunca mais discutimos.

(Baseado em um e-mail recebido da amiga Claudinha)

25 de abril de 2010

>Um caipira no mercado

webO homem do campo é por sua própria natureza um grande contador de histórias ou protagonista delas. Sabe-se que o homem do campo em outras épocas não utilizava papel higiênico, quando muito conseguia era jornal velho jogado no meio dos cafezais, hoje é diferente. Seo Lindolfo era um deles, nascido e criado na roça veio passear na cidade grande visitar alguns parentes. Resolveu sair para dar umas voltas e conhecer melhor a cidade acabou entrando em um grande supermercado. Acabou encontrando uma jovem que na linguagem comercial chamamos demonstradoras, a mesma estava promovendo uma determinada marca de papel higiênico, em um dos corredores do estabelecimento segurando o rolo de papel.
Assim que passava um cliente à mesma fazia a abordagem perguntando se já conhecia aquele marca. Não é que a mesma abordou "Seo Lindolfo".
― O senhor já conhece o papel higiênico Finíssimo? É um novo lançamento e estamos com uma excelente promoção. Na compra de dois pacotes o senhor preenche um cupom que é retirado no caixa coloca em nossa urna e vai concorrer a um carro zero.
― Não moça! Não conheço mais gostei da idéia.
― O senhor gostaria de experimentar?
― Claro! É só a senhorita me arrumar que experimento agora mesmo.

A demonstradora passou à suas mãos um pequeno pedaço para que o mesmo pudesse sentir a maciez, a suavidade a textura e a resistencia do produto. Seo Lindolfo até pegou, mas não se conformou com a quantidade oferecida e disse:
― Mocinha, a senhorita deve está de brincadeira comigo? Me desculpa mais esse pedacinho de papel aqui não vai dar pra nada! Vou me sujar é minha mão. A senhorita deve está me entendendo. Devia me dar um pouco mais, no momento estou mesmo precisando usar a latrina.
Latrina, pra quem não conhece é um bheiro rústico, ou melhor, é uma fossa mesmo. (Não confudir a outra fossa).
― O senhor não está entendendo, é que pelo tato das mãos já se sente a maciez do produto.
― E eu estou lá preocupado com maciez, volto a dizer quem não está me entendendo é a senhorita. Olha bem para minhas mãos, é toda cheia de calo de tanto trabalhar na roça no cabo da enxada mesmo. E eu, vou usar esse papel que a senhorita quer me vender não é pra enxugar minhas mãos não.

E antes que a senhorita pergunta, lá onde está pensando não tem calo não!
― O senhor está equivocado. Pode utilizar o banheiro do estabelecimento, lá tem papel higiênico à vontade não precisa o senhor levar daqui.
― É da mesma marca?
― Acho que não! Como eu disse é um produto novo lançado há pouco tempo.
― Ta vendo! Nem o próprio mercado está usando. E além do mais, a senhorita está faltando com o respeito comigo. Não estou cavoucado como a senhorita disse e não aceito essa desfeita e desconfiança.
― O senhor não entendeu de novo. Eu disse equivocado, são iguais confundidos, enganados, não estou aqui nem para confundi-lo, menos ainda para enganá-lo. O senhor entendeu?
― Não entendi nada, mais não vai me enganar mesmo! Não quero mais seu papel. Vou embora logo pro meu sítio e continuar usando folha mesmo. E de graça! Como vocês da cidade são complicados até pra negociar.
Depois de todo aquele mal entendido Sr. Lindolfo saiu do local desapontado com o sistema e como são feitos os negócios nos grandes centros comerciais. Ficou ali parado pensando com seus botões. Esse pessoal não sabe nem vender, quer que a gente compre as coisas sem experimentar. Comigo não! Percorreu alguns corredores verificando preços achou tudo muito caro. E no vira daqui vira dali acabou reencontrando com a moça do papel higiênico de novo, não se conteve e disse: ― Olha senhorita, a única coisa é que não vou é concorrer a nenhum carro. Passe bem!
Saiu dali e foi direto para a rodoviária comprar uma passagem de volta para sua terra natal de onde nunca deveria ter saído.
(Trecho de rascunho do livro "Minhas Lembranças" de J. Araújo)

4 de janeiro de 2010

>Um matuto no barbeiro


Um matuto foi ao barbeiro e este perguntou-lhe: - De quanto quer a barba? Na minha barbearia fazem-se de barbas por 4 e 6 reais disse o barbeiro.

-Quero a de 4 real - respondeu prontamente o matuto.

O barbeiro armou-se da navalha mais cega do estabelecimento e depois de besuntar a cara do freguês com um sabão bruto, deu início ao trabalho. Logo depois o pobre homem estava com a cara toda esfolada. Ele olhou no espelho e percebeu o estrago que a navalha fez em seu rosto.

-Quero propor-lhe um negócio - disse o matuto.

-Qual é? - perguntou o barbeiro.

-Se vosmecê me dissé quar é o animá mais sábio do mundo, eu pago a barba e dou-lhe mais dois real. Se vosmecê não a subé, a esfolação que fez na minha cara fica de graça.

-Está feito - respondeu o da navalha.

-O bicho mais sábio do mundo é o macaco.

-Perdeu! - gritou o matuto.

-O bicho mais sábio do mundo é o bode...

-O bode? Porque o bode?

-Porque também tem barba e ainda não veio aqui pra fazê!

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