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4 de maio de 2022

Daniel Silveira se recusa a receber notificação do STF para que coloque tornozeleira eletrônica novamente


Opinião por J Araújo 

Mais uma vez o ministro Alexandre de Moraes, em um ato de perseguição contra o deputado federal Daniel Silveira, aplicou mais uma multa, dessa vez de R$ 405.000,00 e ainda pediu o bloqueio de seus bens e mais 20% de seu salário de deputado. Ninguém sabe onde o ministro quer chegar fazendo isso com um deputado, imagina com um cidadão comum?

O pior de tudo isso é que aqueles que poderiam dar uma resposta a altura respeitando a constituição se acovardam. O Senado Federal por meio do seu presidente, o senhor Rodrigo Pacheco. Mas parece que o mesmo deve ter um acordo espúrio com o Supremo Tribunal Federal, ou no mínimo com o senhor Alexandre de Moraes.

Diante de todo esse cenário cinzento será que o ministro Alexandre de Moraes, vai usar a sua POLÍCIA FEDERAL, para mandar prender novamente o deputado federal Daniel Silveira? Acredito que essa é a pergunta que muitos estão fazendo pra si mesmo. Ao que parece existem duas Polícias Federal, uma reconhecida como instituição de estado e a outra pertencente ao Supremo Tribunal Federal.

Mas existe uma narrativa da esquerda que jura de pés juntos que o presidente da República Jair Bolsonaro interfere na Polícia Federal, essa narrativa cai por terra. Não é possível que o presidente com todo o poder que tem vendo essas coisas acontecerem não chamar o seu ministro da justiça e ter uma conversa séria com ele. Até quando o ministro Alexandre de Moraes vai continuar agindo dessa maneira?


28 de abril de 2022

Ele está se aproximando de colocar a estrela no peito e o revólver na cintura". 


Opinião por J Araújo 

O assunto Daniel Silveira, não acabou e não vai ser encerrado tão tão cedo enquanto o ministro Alexandre de Moraes, continuar 'reinando' no STF. Mesmo com o decreto do presidente concedendo graça ao deputado o que gerou uma revolta generalizada na esquerda, principalmente  em seus representantes no Supremo Tribunal Federal (STF).

Agora o ministro Alexandre de Moraes, bate o pé dizendo que pode até concordar com o perdão do presidente ao deputado mas ele deve ficar inelegível por causa da Lei da ficha limpa. O ministro porém se esqueceu, ou finge de esquecido que temos um condenado pré-candidato ao mais alto cargo da república graças ao próprio STF.

Estamos vendo como um jogo sujo o STF querer dar as cartas em todos os poderes e o Senado Federal se acovardar diante de tais ameaças. Isso mostra que nas próximas eleições o povo precisa fazer uma limpeza, uma assepsia completa naquela casa de leis onde seus membros, principalmente, seu presente atual, Rodrigo Pacheco, se mostra o covarde número 01. Veja abaixo o que disse Alexandre de Moraes a respeito do deputado federal Daniel Silveira.

“Apesar de o indulto ser ato discricionário e privativo do chefe do poder Executivo, a quem compete definir os requisitos e a extensão desse verdadeiro ato de clemência constitucional, a partir de critérios de conveniência e oportunidade, não constitui ato imune ao absoluto respeito à Constituição Federal”, escreveu Moraes em despacho na ação penal em que Silveira foi condenado e prosseguiu.

"Ressalte-se, ainda, que, dentre os efeitos não alcançados por qualquer decreto de indulto está a inelegibilidade decorrente de condenação criminal em decisão proferida por órgão judicial colegiado”, escreveu o ministro.

Quem deve ou deveria decidir se o deputado perde ou não o mandato e fica inelegível são os seus pares na Câmara dos Deputados e não o STF como instituição que deveria ser o guardião e zelar apenas pelo cumprimento da constituição e não se intrometer em outros poderes.

Dia 26, (terça-feira) o ex-ministro Marco Aurélio Mello, em uma entrevista a um site de notícias disse que a atuação de Alexandre de Moraes se aproxima a de um ''xerife'', o que não seria adequado para o momento em que estamos vivendo e continuou. "Ele está se aproximando de colocar a estrela no peito e o revólver na cintura". 

26 de abril de 2022

Bolsonaro responde 'Não' a conselho de Temer para revogar perdão a Daniel Silveira.

 

Imagem reprodução 

Opinião por J Araújo 

Michel Temer, aquele mesmo, também conhecido como "vampiro", que no ano passado nas manifestações se ofereceu para intermediar uma trégua entre o poder executivo e o STF, a população foi às ruas no 7 de setembro com o lema: #euautorizopresidente, nada aconteceu de anormal a não ser uma reunião que segundo consta aconteceu entre o o ministro Alexandre de Moraes e o presidente da República Jair Bolsonaro, intermediada por Michel Temer.

Isso resultou em uma nota divulgada à nação,  porém nenhuma atitude concreta  foi tomada por parte da suprema côrte. Os presos continuaram presos e isso causou uma insatisfação geral  em muitos apoiadores do presidente que esperava muito mais diante do que estava acontecendo no país. Como o ministro Alexandre de Moraes, foi alçado à cadeira da corte nomeado pelo ex-presidente.  Pelo que vemos pouco ou nada adiantou, o ministro continuou com o inquérito inconstitucional, intitulando como investigador, relator, vítima e juiz.

Mais uma vez o ex-presidente Michel Temer, queria entrar em cena e sair do ostracismo em que vive. Porém dessa vez não teve a anuência do presidente Bolsonaro. Diante disso para aparecer o mesmo envia uma nota para uma emissora de TV  criticando o decreto do presidente concedendo graça ao deputado federal Daniel Silveira. Veja abaixo.

"Como a decisão do STF sobre o processo contra o deputado Daniel Silveira ainda não transitou em julgado, o ideal, para evitar uma crise institucional entre os poderes, é que o Presidente da República revogue por ora o decreto e aguarde a conclusão do julgamento. Somente depois disso, o Presidente poderá, de acordo com a Constituição Federal, eventualmente, utilizar-se do instrumento da graça ou do indulto. Este ato poderá pacificar as relações institucionais e estabelecer um ambiente de tranquilidade na nossa sociedade. Nesse entre-tempo poderá haver diálogo entre os Poderes. O momento pede cautela, diálogo e espírito público.”

Não sei o que  o ex-presidente espera de um STF agindo mais como um partido político do que uma corte constitucional. Principalmente seu pupilo Alexandre de Moraes, que se especializou em perseguições ao presidente e seus apoiadores.  Bolsonaro responde 'Não' a conselho de Temer para revogar perdão a Daniel Silveira.

24 de abril de 2022

Pensamento do Clube Militar

Imagem: Clube Militar 

Opinião por J Araujo 

Acredito que o pensamento e sentimento da maioria do povo brasileito foram expressados em carta aberta publicada pelo Clube Militar, na noite de 22 de abril de 2022  logo após o presidente da República Jair Bolsonaro, assinar o decreto que concedeu graça ao deputado federal Daniel Silveira. Leia a carta na íntegra.

Esta é mais uma de várias manifestações públicas do Clube Militar nos momentos mais delicados do país sempre se posicionando em defesa do estado democrático de direito. Isso ainda vai continuar acontecendo enquanto tivermos no STF vários de seus membros fazendo política partidária sem nenhum constrangimento. 

E política falar em fazer política, os partidos Rede, Cidadania e PDT já protocolaram ações contra a decisão do presidente e a relatoria - não sei como não caiu nas mãos de Alexandre de Moraes - saiu para a ministra Rosa Weber. A expectativa agora é saber como ela vai reagir mais um vez diante desse caso. Atende a solicitação dos partidos políticos ou respeita a CF (Constituição Federal)? Tem falas da ministra e Alexandre de Moraes defendendo a tese do indulto em passado recente como pode ser conferido aqui!

Gostando ou não da atitude do presidente por conceder graça (indulto individual) ao deputado federal Daniel Silveira, o próprio STF através de vários dos atuais ministros em outras oportunidades já se manifestaram favoráveis, não fazendo nada mais do que reconhecer que o decreto é ato constitucional e que compete exclusivamente ao presidente da república.




23 de abril de 2022

Tiradentes, não teve a mesma sorte

Imagem web 

Opinião por J Araújo 

Dia 20 de abril de 2022, mais uma vez vai entrar para a história, foi está a data da condenação injusta, inconstitucional, desproporcional e arbitrária foi aplicada absurdamente ao deputado federal Daniel Silveira, pelo Supremo Tribunal Federal, onde as atenções do povo estavam voltadas para o plenário do STF (Supremo Tribunal Federal) mais do que todos os outros dias do ano. 

O julgamento daquele dia envolvia a absolvição ou condenação do referido deputado, acusado em um inquérito considerado ilegal que ganhou nome de "inquérito do fim do mundo". O que o povo já sabia era que o deputado seria condenado, bastando, ver a composição do STF, nos dias atuais. O que se esperava era um pedido de vista do processo por um dos ministros empossados recentemente indicados pelo presidente, Nunes Marques e André Mendonça, o que acabou não acontecendo. 

Diante disso, condenação garantida pelos demais membros da corte, as atenções estavam voltadas para o placar de no mínimo por 9 x 2, o que não livraria o mesmo da condenação, isto porque ninguém esperava o voto condenatório do ministro André Mendonça, recém empossado no mais alto posto da justiça brasileira, que na opinião de milhares de pessoas ajudou a rasgar a constituição, principalmente, em seu artigo 53 que garante a liberdade do parlamentar no exercício de seu mandato. Em uma data emblemática, em que se comemora a morte de Joaquim José da Silva Xavier, "Tiradentes" um mártir que foi morto porque lutava pela liberdade e contra a opressão do reino português.

Ninguém sabe, ou se sabe não quer contar, porque o ministro Alexandre de Moraes, mantém tanta influência dentro do STF,  parece que poucos ou ninguém naquela casa tem coragem de enfrentá-lo mesmo vendo o mesmo 'rasgar, a constituição é ter seus pares para ajudá-lo. Felizmente o presidente da República, Jair Bolsonaro, concedeu graça, (induto individual) ao deputado que já estava nas garras do ministro Alexandre de Moraes - Tiradentes não teve s mesma sorte - defendido pela imprensa militante e partidos de esquerda que promete fazer barulho. Em editorial publicado no dia 22 o JCO define muito bem o acontecimento.

Onde diz que é uma competência absoluta não pode o Supremo dizer se pode conceder [o indulto] nessa ou naquela ocasião. Se o presidente tem o poder absoluto de fazer, sem precisar dar justificativa do que fez, indiscutivelmente é uma competência que dele tem e pode exercer da forma que quiser."

“Se o presidente recorresse, ele não poderia comandar as Forças Armadas, não poderia ser o ministro da Defesa. Mas, as Forças Armadas, que é uma instituição do Estado, iria para repor só esse ponto e diria: o deputado não poderá ser preso. Sem destituição do poder, sem tirar competência nenhuma dos poderes”, acrescentou, afirmando estar convencido de que “não vamos chegar a esse ponto”.


                        Yves Gandra Martins - jurista


21 de abril de 2022

Daniel Silveira, livre das 'garras' de Alexandre de Moraes

Imagem Facebook 

Opinião por J Araújo 

Finalmente a justiça foi feita. Não pela justiça mas pelo presidente da República Jair Bolsonaro, que diante do clamor popular concedeu 'graça' ao deputado federal Daniel Silveira, condenado ontem pelo STF (Supremo Tribunal Federal), o que já era esperado. A graça é concedida individualmente a uma pessoa específica, já o indulto é concedido de maneira coletiva a fatos determinados pelo presidente da República. 

A graça, modernamente conhecida como indulto individual, pode ser provocada por petição do condenado, pelo MP, conselho penitenciário ou autoridade administrativa. O que na verdade causou surpresa a todos foi o voto do ministro André Mendonça, que parcialmente acompanhou o voto do relator, vítima e juiz Alexandre de Moraes.

O caso Daniel Silveira, escancarou de uma  vez por todas que o STF extrapolou em todas as decisões que tomou para condenar o deputado que usou de suas prerrogativas constitucionais de acordo com o artigo 53 da própria CF que para seu caso foi literalmente rasgada pela corte que ao contrário deveria zelar pela aplicação e defesa da CF.

Mas voltando ao induto concedido pelo presidente da República, com certeza, a esquerda vai espernear dizendo que o presidente usurpou poder, se esquecendo que é prerrogativa exclusiva do presidente da República conceder o benefício da 'graça' que foi concedido ao deputado federal Daniel Silveira.

A justiça foi feita e dessa maneira o presidente mais uma vez demonstrou que não aceita as arbitrariedades praticadas, principalmente, pelo Supremo Tribunal Federal, na pessoa de grande parte dos ministros. Parabéns ao presidente que com esse decreto demonstra que defende a liberdade de expressão. Como disse uma repórter da Rede Globo de Televisão, "o choro é livre"! O presidente do Senado Rodrigo Pacheco, divulgou nota à imprensa onde disse no final:

"Por fim, afirmo novamente meu absoluto repúdio a atos que atentem contra o Estado de Direito, que intimidem instituições e aviltem a Constituição Federal. A luta pela Democracia e sua preservação continuará sendo uma constante no Senado Federal". Não vimos em nenhum momento o mesmo Pacheco, repudiando as arbitrariedades cometidas pelo ministro Alexandre de Moraes.

2 de abril de 2022

Qual foi o acordo para entregar a 'cabeça' do Deputado Federal Daniel Silveira?


Imagem web

Opinião por J Araújo 

Sobre a pergunta a deputada Magda Mofatto tem a resposta.

        A deputada Federal Magda Mofatto (PL-GO), foi a  relatora da medida cautelar que prendeu em "flagrante" o deputado Daniel Silveira (PSL-RJ). Essa 'prisão em flagrante perpétuo' foi a nova figura jurídica criada pelo STF e a deputada defendeu em seu parecer concordou com mais essa aberração para manter na prisão seu parceiro de plenário na Câmara dos Deputados. 

       Para a  relatora na época,  a prisão do deputado Daniel Silveira foi “correta e proporcional”. Magda Mofatto disse que a Câmara tem um deputado “que vive atacando as instituições democráticas e o direito das minorias e meu voto é pela preservação da eficácia da prisão proferida pelo ministro Alexandre de Moraes" disse.  Aqui a deputada deixa claro que é totalmente favor Com essas palavras a nobre deputada, como relatora da medida cautelar que pedia prisão do deputado federal Daniel Silveira, estava literalmente entregando de 'bandeja a cabeça' do mesmo ao ministro do STF Alexandre de Moraes.

        Porém, agora mais de um ano depois dos fatos, aparece a mesma deputada em um vídeo afirmando que houve um acordo em que o deputado ficaria preso no máximo uma semana. Isso é muito grave. O que essa deputada precisa explicar é que acordo foi esse e quem fez. A população brasileira merece e exige uma explicação. Porque, com certeza, esse acordo deve ter beneficiado alguém ou um grupo e quem fez tal acordo usou o deputado Daniel Silveira como moeda de troca e isso precisa ser esclarecido. E não vai dizer que a senhora não sabia do que se tratava. As arbitrariedades praticadas pelo ministro era e são visíveis até pra quem nada emende de direito, mas e o mais importante é ficar de bem com ele.

        Com essas palavras a nobre deputada, como relatora da medida cautelar que pedia prisão do deputado federal Daniel Silveira, estava literalmente entregando de 'bandeja a cabeça' do mesmo ao ministro do STF Alexandre de Moraes. Porém, agora mais de um ano depois dos fatos, aparece a mesma deputada em um vídeo afirmando que houve um acordo em que o deputado ficaria preso no máximo uma semana. Será que o acordo era mesmo sabendo que tudo era ilegal e feria a constituição mortalmente eles concordassem? Será que foi isso? Queremos uma resposta. 

        Isso é muito grave. O que essa deputada precisa explicar é que acordo foi esse e quem fez. A população brasileira merece e exige uma explicação. Porque, com certeza, esse acordo deve ter beneficiado alguém ou um grupo e quem fez tal acordo usou o deputado Daniel Silveira como moeda de troca e isso precisa ser esclarecido. E não vai dizer que a senhora não sabia do que se tratava. 

        Na ultima quinta-feira, (31), em um duro discurso proferido pelo presidente da República Jair Bolsonaro, por ocasião da saída de alguns ministros que vão concorrer nas próximas eleições o presidente deixou bem claro o descontentamento dele com tudo o que vem acontecendo no país por meio de interferência de alguns ministros do STF, (Supremo Tribunal Federal) que nos últimos três anos não fazem outra coisa a não ser perseguir o presidente.

        Ontem ao entrar em uma rede social do deputado federal, Alexander Brasil, assisti um vídeo, onde o mesmo onde faz uma análise sucinta a respeito de tudo que vem acontecendo e as investidas de alguns ministros, principalmente, do próprio Alexandre de Moraes e o provável motivo para tanta perseguição. Vale apena! Assista aqui sua análise, ela faz todo sentido. Como referencia ao vídeo com as declarações da deputada Magda Mofatto vem logo a seguir. Vídeo aqui!

31 de março de 2022

"Acuse os adversários do que você faz, chame-os do que você é”.

Imagem Revista OESTE
Opinião por J Araújo


'Perdeu, excelência! Silveira diz que vai pôr tornozeleira após Moraes bloquear contas'

Com o título acima a Revista Forum, em sua edição eletrônica comemora o fato do deputado federal Daniel Silveira, ter que voltar a colocar tornozeleira eletrônica por imposição do ministro Alexandre de Moraes e critica veementemente a deputada Carla Zambelli (PSL-SP) por ter levado um travesseiro para o deputado nas dependências da Câmara. O autor da matéria é identificado como Henrique Rodrigues e olha o que ele escreve, inclusive a frase é muito utilizada por ladrões quando vai roubar alguém a mão armada. Perdeu, perdeu!

O deputado Daniel Silveira, "recebeu travesseiros da deputada Carla Zambelli (PSL-SP) e apoio da matilha de lunáticos da qual faz parte na casa e se sentiu vitorioso". Gostaria de saber se tirar o seu meio de sustento o que você faria. Aqui o jornalista chama os que apoiam o deputado de 'cachorros lunáticos' e com certeza nessa se enquadra não somente a deputada Carla Zambelli, mas milhares de brasileiros que não coadunam com as decisões do ministro Alexandre de Moraes. 

O jornalista também classifica de esdrúxula o 'réu' se utilizar da Câmara dos Deputados para se 'esconder', se esquecendo que o deputado foi eleito para a Câmara dos Deputados e o ministro Alexandre de Moraes não teve nenhum voto da população brasileira se esquecendo que o deputado citado não foi condenado em nenhum instância, ele (jornalista) escreve o seguinte: 

"Estranha e esdrúxula situação, onde o réu utiliza-se da Câmara dos Deputados para esconder-se da polícia e da Justiça, ofendendo a própria dignidade do Parlamento, ao tratá-lo como covil de réus foragidos da Justiça" 

Porém este mesmo jornalista não acha esdrúxula e estranha ter um ex-presidente condenado por um colegiado de vários juízes estar solto por decisões monocráticas de um ministro do STF depois corroborada por outros com o intuito de reelege-lo como presidente da República. Isto sim é uma situação estranha e esdrúxula. Mas isso você não fala. 

Estranha e esdrúxula é a posição da mídia podre que faz campanha contra um presidente eleito democraticamente e torce o 'nariz ' e tenta de todas as maneiras esconder as falcatruas de um ex-presidiário que deveria estar na cadeia. 

Estranha e esdrúxula é ver ministros do STF tomando partido político e fazendo de tudo para impor, ou seja já impuseram a 'ditadura da toga' no Brasil. Estranha e esdrúxula é ver essa mesma mídia podre calada nos últimos 16 anos enquanto o Brasil era roubado por essa mesma quadrilha que vocês defendem. 

Para reflexão quando você escreve: 
"...apoio da matilha de lunáticos da qual faz parte na casa..." (“Acuse os adversários do que você faz, chame-os do que você é”). por imposição do ministro Alexandre (Lex Luthor) de Moraes e critica veementemente a deputada Carla Zambelli (PSL-SP) por ter levado travesseiros para o deputado nas dependências da Câmara. O autor da matéria é identificado como Henrique Rodrigues e olha o que ele escreve.

O deputado Daniel Silveira, "recebeu travesseiros da deputada Carla Zambelli (PSL-SP) e apoio da matilha de lunáticos da qual faz parte na casa e se sentiu vitorioso". Gostaria de saber se tirar o seu meio de sustento o que você faria. Aqui o jornalista chama os que apoiam o deputado de 'cachorros lunáticos' e com certeza nessa se enquadra não somente a deputada Carla Zambelli, mas milhares de brasileiros que não coadunam com as decisões do ministro Alexandre de Moraes.

O jornalista também classifica de esdrúxula o 'réu' se utilizar da Câmara dos Deputados para se 'esconder', se esquecendo que o deputado foi eleito para a Câmara dos Deputados e o ministro Alexandre de Moraes não teve nenhum voto da população brasileira se esquecendo que o deputado citado não foi condenado em nenhum instância, ele (jornalista) escreve o seguinte:

"Estranha e esdrúxula situação, onde o réu utiliza-se da Câmara dos Deputados para esconder-se da polícia e da Justiça, ofendendo a própria dignidade do Parlamento, ao tratá-lo como covil de réus foragidos da Justiça"

Estranha e esdrúxula é a posição da mídia podre que faz campanha contra um presidente eleito democraticamente e torce o 'nariz ' e tenta de todas as maneiras esconder as falcatruas de um ex-presidiário que deveria estar na cadeia.

Estranha e esdrúxula é ver ministros do STF tomando partido político e fazendo de tudo para impor, ou seja já impuseram a 'ditadura da toga' no Brasil. Estranha e esdrúxula é ver essa mesma mídia podre calada nos últimos 16 anos enquanto o Brasil era roubado por essa mesma quadrilha que vocês defendem.

Estranha e esdrúxula é você citar na mesma matéria a família Bolsonaro, dizendo estar envolvida em rachadinha e se esquecer ou fingir de esquecido o esquema descoberto envolvendo o senador Davi Alcolumbre, com farta documentação e testemunhas. Isso sim é uma situação no mínimo estranha e esdrúxula, mas o senhor se calou. 

Porém este mesmo jornalista também não acha esdrúxula e estranha ter um ex-presidente condenado por um colegiado de vários juízes estar solto por decisões monocráticas de um ministro do STF depois corroborada por outros com o intuito de reelege-lo como presidente da República. Isto sim é uma situação estranha e esdrúxula. Mas isso você não fala.

Para reflexão quando você escreve: "...apoio da matilha de lunáticos da qual faz parte na casa..." (“Acuse os adversários do que você faz, chame-os do que você é”). Porque você com certeza apoia aqueles que pensam como você.


5 de novembro de 2021

A cabeça do Deputado Daniel Silveira, foi entregue em bandeja de prata para satisfazer a vontade do ministro Alexandre de Moraes

Imagem: Michel Jesus/Agência Câmara

Opinião: J Araújo 
Na semana passada assisti o discurso do presidente da Câmara dos Deputados, Artur Lira, repudiando o relatórios da CPI da pandemia, apresentado pelo relator da mesma senador Renan Calheiros. Um discurso muito bom, na verdade, excelente, voz firme como se espera de alguém que ocupa um cargo tão importante como a presidência da Câmara dos Deputados, a casa de leis.  

Quando o relatório da CPI chegou em suas mãos o deputado fez uma defesa firme dos deputados que foram relacionados pela CPI, por dar suas opiniões, assim como tantas  outras pessoas também fizeram e foram massacradas por causa disso, inclusive, médicos. 

Porém no caso do deputado Daniel Silveira vi esse mesmo presidente da Câmara fazer a defesa daquele parlamentar com a mesma ênfase. Não concordo com muita coisa que o deputado disse, inclusive os palavrões, sou totalmente contra e um dia assistindo uma  Live sua, vi que falava muitas besteiras desnecessárias, poderia ter falado menos, por mais vontade que tivesse. Extrapolou no linguajar.

Mas, o artigo 53 da Constituição Federal diz que "os deputados e senadores são invioláveis, civil e penalmente, por quaisquer de suas opiniões, palavras e votos" e sabemos que isso não foi respeitado, senão o mesmo não estaria preso. O texto é claro, quaisquer ...

Se o artigo 53 da Constituição Federal, não foi respeitado quem mandou prender, quem votou pela prisão do deputado, que ainda se encontra preso até hoje, são os que rasgaram a carta magna. 

O senhor Artur Lira, deveria ter feito também essa mesma defesa quando o pedido de prisão do deputado Daniel Silveira, chegou àquela casa que deveria tê-lo defendido, não como corporativismo, mas cumprindo o que manda o próprio regimento interno que dá autonomia à casa quanto manter ou não a prisão de um dos seus membros.

Na casa que preside hoje, a cabeça do deputado Daniel Silveira, foi entregue em bandeja de prata pela maioria dos deputados que se acovardaram para satisfazer a vontade do ministro Alexandre de Moraes. Veja o discurso aqui! Triste isso.

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