Serras de Minas

Imagem web  Em 24 de dezembro de 1971, a jovem de 17 anos, Juliane Koepcke, embarcou no voo 508 da LANSA junto com sua mãe que sobrevoava a selva Amazônia peruana. O avião foi destruído por um raio, e Juliane, amarrada ao seu assento, foi lançada para fora da aeronave  e de todos os passageiros daquele voo, o 508 da LANSA, na qual sua mãe também morreu.  Depois de dez dias, ela encontrou um barco atracado perto de um abrigo e encontrou o tanque de combustível do barco ainda parcialmente cheio sem outros meios de cuidar dos das lesões,   Juliene derramou um pouco da gasolina em suas feridas, uma ação que conseguiu remover as larvas de seu braço e assim ganhar tempo para ser cuidada quando fosse encontrada. Dos 93 passageiros e tripulantes, ela foi a única sobrevivente. Sobreviveu 11 dias na floresta amazônica, guiada pelo conhecimento de sobrevivência que havia aprendido com seus pais, também zoólogos, e chegou depois desse tempo a um acampamento de lenhadores, q...

Hoje, 82 famílias choram 76 de tristeza e 6 de angústia... Talvez no meio dessas famílias exista uma mãe que não deu o último beijo, um pai que não abraçou a última vez seu filho, um irmão que não pediu perdão, uma esposa que não dormiu agarrada ou um filho que não teve uma última brincadeira.  E olha você aí, pensando muito em si, pensando em dinheiro, brigando com seus pais, gritando com seu filho (a) ou até mesmo dormindo longe de sua esposa. Vou te dar um conselho, viva com quem você ama como se fosse o seu último dia de vida, porque o amanhã, não somente o amanhã mas o minuto seguinte não nos pertence. Só DEUS SABE!  Esse acidente com o avião onde estava o time da Chapecoense nos deixa um ensinamento. Hoje podemos estar em festa, amanhã, agora mesmo, tudo pode acabar, então dê valor o que o dinheiro não compra e, o dinheiro não compra a salvação assim como não compra a felicidade, se você ainda não entregou sua vida a Jesus através do batismo, está esperando o...

Imagem web Após um acidente de avião, o único sobrevivente agradeceu a Deus por estar vivo e ter conseguido se agarrar a parte dos destroços  para poder ficar boiando. Esse único sobrevivente foi parar em uma pequena ilha desabitada e fora de qualquer rota de navegação.  Com muita dificuldade, e com os restos dos destroços, ele conseguiu montar um pequeno abrigo para que pudesse se proteger do sol, da chuva, de animais, e para guardar seus poucos pertences. Novamente agradeceu. Nos dias seguintes a cada alimento que conseguia caçar ou colher, ele agradecia. No entanto um dia quando voltava da busca por alimentos já de noite, ele encontrou seu abrigo em chamas, envolto em altas nuvens de fumaça. Terrivelmente desesperado ele se revoltou. Gritava chorando: “O pior aconteceu! Perdi tudo! Deus, porque fizeste isso comigo?”. Chorou tanto, que  adormeceu profundamente cansado. No dia seguinte bem cedo, foi acordado pelo som de um navio que se aproximava.  “Vie...