Em 24 de dezembro de 1971, a jovem de 17 anos, Juliane Koepcke, embarcou no voo 508 da LANSA junto com sua mãe que sobrevoava a selva Amazônia peruana.Imagem web
O avião foi destruído por um raio, e Juliane, amarrada ao seu assento, foi lançada para fora da aeronave e de todos os passageiros daquele voo, o 508 da LANSA, na qual sua mãe também morreu.
Depois de dez dias, ela encontrou um barco atracado perto de um abrigo e encontrou o tanque de combustível do barco ainda parcialmente cheio sem outros meios de cuidar dos das lesões,
Juliene derramou um pouco da gasolina em suas feridas, uma ação que conseguiu remover as larvas de seu braço e assim ganhar tempo para ser cuidada quando fosse encontrada. Dos 93 passageiros e tripulantes, ela foi a única sobrevivente.
Sobreviveu 11 dias na floresta amazônica, guiada pelo conhecimento de sobrevivência que havia aprendido com seus pais, também zoólogos, e chegou depois desse tempo a um acampamento de lenhadores, que a ajudaram e a levaram para a civilização.
Depois de sobreviver por longos dias na floresta foi encontrada a levaram e trataram seus ferimentos, logo após se recuperar, Juliane retornou à Alemanha e se formou em biologia, seguindo os passos de seus pais.
Se especializando em morcegos escreveu um livro sobre sua experiência na selva e sua história inspirou o documentário "Asas da Esperança" é reconhecida como um símbolo de resiliência e força.Juliane Koepcke/Imagem web
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