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31 de dezembro de 2020

STF decide que brasileiros são obrigados se vacinarem

                                                                         Imagem da web
Opinião por J Araújo
 
Estamos chegando ao final de 2020, e este foi um ano diferente de todos os anos anteriores. Foi um ano difícil para a maioria das pessoas.

O mundo enfrentou e está enfrentando uma pandemia de um vírus ainda pouco conhecido, mas já ficou marcado como um divisor de águas entre direita e esquerda porque politizaram a doença e o medicamento que poderia ter sido usado precocemente não servia, primeiro porque não dava lucro e segundo era o medicamento do presidente.

Diante do impasse os grandes laboratórios no mundo está em uma corrida desenfreada para ver quem sai na frente com uma vacina produzida a toque de caixa.

Enquanto uns defendem que ela, (vacina) não deve ser obrigatória, outros defendem a obrigatoriedade, mesmo antes de sua liberação pela ANVISA, órgão responsável no país pelos medicamentos.

O STF, juntamente com o Exercito Brasileiro, que já foi umas das instituições mais respeitadas do país , hoje, na atual conjuntura política é uma com a menor credibilidade perante a opinião pública. STF decide que brasileiros são obrigados se vacinarem.

As garantias constitucionais em um estado democrático de direito, estão sendo atropeladas pelos mesmos ministros que deveriam protegê-los.

Que venha 2021 e que possamos viver dias melhores. Vamos, com certeza, tirar boas lições deste ano que está em seus últimos minutos. Aproveito para desejar a todos um "Feliz Ano Novo!

 

22 de dezembro de 2020

COMO ANDA O COVID-19 NA ÁFRICA?


É assustador quando fazemos a comparação com o número de mortos no Brasil em comparação com os países africanos, a maioria extremamente pobres com um número de mortes bem menor que o Brasil.                         

COMO ANDA O COVID-19 NA ÁFRICA?

"Por que não se fala quase nada dos 54 países africanos e dos seus mais de 1,3 bilhão de habitantes no contexto da pandemia?

Esses países, marcados pela pobreza das suas populações, esperava-se uma  quantidade assustadora de mortes que provocaria uma catástrofe sem precedentes. Mas não é isso que está ocorrendo.

A hipótese mais aventada destaca o tratamento massivo da população, há décadas, pela OMS e organizações humanitárias, com medicamentos para o combate à malária e antiparasitários (ivermectina e cloroquina).
Tais medicamentos são baratos, acessíveis e apresentam poucos efeitos colaterais.

O que chama a atenção é a demonização criada em cima desses remédios que dividiu a classe médica, causando discussões intermináveis.

Outra questão é que eles pouco interessam à indústria farmacêutica devido ao lucro insignificante, ao contrário das vacinas cujas doses chegam a custar mais de 30 dólares.

Será que o uso preventivo desses medicamentos como a cloroquina e a ivermectina poderiam ajudar a reduzir a ação do coronavírus?
Concordando ou não, os números da pandemia na África são surpreendentes em relação ao resto do mundo.

Segue abaixo uma tabela com o número de mortos pela covid-19 nos 20 países africanos mais populosos. Os números estão aproximados para facilitar o entendimento".

FONTE: Universidade John Hopkins (EUA) de 17/12/2020


16 de dezembro de 2020

“Embarcado em um trem chamado planeta”

       Imagem: Arquivo pessoal
Por J Araújo

Somos passageiros, estamos de carona em um trem chamado "Planeta Terra", apesar de ser composto por setenta por cento, (70%) de água. Não sabemos a hora do desembarque. Quantas vezes assistimos o passageiro sentado ao nosso lado sendo convidado a desembarcar; amigos, colegas, conhecidos ou não. Simplesmente pessoas deixando este trem em várias estações enquanto seguimos nossa viagem, sem volta é claro.

Estamos todos, com uma passagem somente de ida. Fomos embarcados sem ao menos sabermos em que estação será a nossa vez de desembarcar. Durante esse percurso tenho visto muitos desembarcando abruptamente e outros nem tanto. Colegas de escolas que entraram no trem depois de mim e já desembarcaram à muito tempo. Aí fico pensando: será que na próxima estação serei eu a ser convidado a deixar o meu assento?

Durante esta viagem sei que teve muitos altos e baixos. O trem atravessou montanhas, subiu e desceu, fez várias curvas perigosas. Teve momentos difíceis de suportar, mas o Condutor esteve sempre no controle.

Alguns já eram esperados, até pelo tempo que os passageiros estavam embarcados nesse trem. O bilhete de suas passagens havia perdido o prazo de validade, mas, somente o Chefe deste trem tinha e tem acesso a esta informação. Enquanto outros muitas vezes foram desembarcados à força, literalmente arrancados de suas poltronas, porque não seguiram as instruções contidas no manual do passageiro.

Nessa viagem estava acompanhado da minha mãe que desembarcou em uma determinada estação, deixando para trás uma poltrona vazia enquanto eu continuo a viagem...ainda... engraçado, ou interessante, de tudo isso, é que sabemos o ponto de embarque, nascimento, mas não sabemos o ponto de desembarque.

Vamos agora imaginar que o trem é o mundo em que vivemos e Deus é o condutor, que sabe tudo de cada passageiro. Seja esse passageiro obediente ou não, está ali com sua permissão. O grande Chefe deste trem, pode parecer uma comparação ridícula de minha parte, não achei outra, é Jesus Cristo, seu filho que confere e vê a atitude de cada um que tem a sua disposição o manual, que neste caso é a Bíblia a sua palavra que diz:

“Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção e para a instrução na justiça, para que o homem de Deus seja apto e plenamente preparado para toda boa obra”. 2 Timóteo 3:16,17

Aqueles que desembarcaram aguardarão o grande dia da reunião final onde cada um prestará conta dos seus atos e palavras. “Pois todos nós devemos comparecer perante o tribunal de Cristo, para que cada um receba de acordo com as obras praticadas por meio do corpo, quer sejam boas quer sejam más. 2 Coríntios 5:10

Você está preparado para o desembarque?

7 de dezembro de 2020

Finalmente, a cada voo, Maia e Alcolumbre vão sentirem o repúdio do povo brasileiro

  Imagem: JCOnline

Os atuais presidentes da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia e do Senado, Davi Alcolumbre, que se preparem para encarar a partir do próximo ano os voos comerciais como qualquer cidadão comum. Isso, de certo modo é bom para testar a popularidade destes dois indivíduos que fizeram tanto mal para o Brasil e os brasileiros.

A decisão dos mesmos não ter direito a reeleição partiu do STF (Supremo Tribunal Federal), que verdade nem deveria ter sido acionado. Mesmo a constituição vedando a prática, cinco ministros rasgaram a Carta Magna, Ricardo Lewandowski, Gilmar Mendes, Dias Toffoli, Alexandre de Moraes, e até mesmo o ministro indicado pelo presidente Bolsonaro, Nunes Marques, já era esperado. Como estes ministros vão tentar se justiçar perante a opinião pública?

Enquanto o presidente da República, Jair Messias Bolsonaro, é ovacionado por onde quer que passe o os presidentes da câmara e do senado não pode fazer o mesmo. Além das regalias que estes dois homens tinham ainda tinham o direito garantido por lei de andar de avião da FAB a hora que bem desejassem. Finalmente ontem, pelo menos por enquanto o STF que nem deveria ter sido acionado colocou um ponto final nas intenções dos dois que pretendiam a reeleição para continuar nos cargos que ocupavam.

Como tudo passa, o tempo dessa dupla à frente do poder legislativo, também está chegando ao fim, talvez com uma taxa de rejeição jamais vista. Travaram de maneira proposital as pautas do governo por pura picuinha. Porém o protagonismo tem limite e chegou o momento de trocar os atores que exerceram os papeis não de mocinho, mas de vilão em um filme que não vemos a hora de ver o final que não queremos nem ao menos lembrar.

Os atuais presidentes da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia e do Senado, Davi Alcolumbre, que se prepare para encarar a partir do próximo ano os voos comerciais como qualquer cidadão comum. Isso de certo modo é bom para testar a popularidade destes dois indivíduos que fizeram tanto mal para o Brasil e os brasileiros.

Enquanto o presidente da República, Jair Messias Bolsonaro, é ovacionado por onde quer que passe o os presidentes da câmara e do senado não pode fazer o mesmo. Além das regalias que estes dois homens tinham ainda tinham o direito garantido por lei de andar de avião da FAB a hora que bem desejassem. Finalmente ontem, pelo menos por enquanto o STF que nem deveria ter sido acionado colocou um ponto final nas intenções dos dois que pretendiam a reeleição para continuar nos cargos que ocupavam.

Como tudo passa, o tempo dessa dupla à frente do poder legislativo, também está chegando ao fim, talvez com uma taxa de rejeição jamais vista. Travaram de maneira proposital as pautas do governo por pura picuinha. Porém o protagonismo tem limite e chegou o momento de trocar os atores que exerceram os papeis não de mocinho, mas de vilão em um filme que não vemos a hora de ver o final que não queremos nem ao menos lembrar.

Finalmente, a cada voo, Maia e Alcolumbre vão sentirem o repúdio do povo brasileiro. Daqui a menos de dois meses, até lá, os brasileiros vão continuar contado nos dedos os dias que faltam para que estes dois voltam a ser o que sempre foram. Dois políticos insignificantes no cenário brasileiro.

(a) J Araújo

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