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2 de março de 2022

É fundamental que todos compreendam que temos “guerras” a resolver

Soldados ucranianos em meio à destruição durante confronto com a Rússia
Por: Jorge Serrão - jornalista 

Parte de um excelente texto do jornalista que faz uma análise nua da situação atual.  "Muitos conflitos e guerras vão estourar em diferentes partes do Planeta. Os brasileiros precisam agir com cautela diante de uma grande corrida armamentista que começa a virar realidade.  O Brasil precisa acordar para um debate sobre o emprego da energia nuclear. O assunto não pode ser tabu, por imposição dos globalistas ou por omissão da classe política brasileira. É relevante ressaltar que nenhum país sem "bomba atômica " está livre de sofrer "intervenções" (ou invasões) das nações com poder de ação e dissuasão nuclear. 

Vale recordar que, em 2021, a ONU liderou uma verdadeira cruzada contra a soberania do Brasil na Amazônia. Foi colocada em votação uma resolução internacional sobre a região - que seria, na prática "internacionalizada". 

Curiosamente, foi o poder de veto da Rússia no Conselho de Segurança que livrou o Brasil dessa investida globalista. Daí se consegue entender, agora, que o governo federal tenha declarado a  "neutralidade" do Brasil no conflito Rússia x Ucrânia. 

O Brasil não pode ser uma Ucrânia amanhã. Historicamente, temos problemas estruturais. O problema essencial é que não conseguimos formular um Projeto Estratégico de Nação. Parecemos um eterno Titanic, que uma hora vai afundar, mas que tem uma boia mágica que atrasa o desastre inevitável. Na realidade, somos uma rica colônia de exploração, mantida artificial e metodicamente na miséria dependente. Não podemos nos resumir ao papel de exportador de commodities.

Não merecemos sobreviver reféns ou sob controle de uma oligarquia feudal, promotora do regime do Crime Institucionalizado, se locupletando das benesses estatais (dinheiro dos pagadores de impostos). Felizmente, a maioria da população, que sempre se mostrou impotente, agora começa a esboçar ações e reações para conquistar soberania.

Por isso, é fundamental que todos compreendam que temos “guerras” a resolver aqui, no “Togaquistão”. Nosso inimigo local e real é a Cleptocracia, seu Mecanismo e sua Juristocracia. Tudo com influência direta do Narconegócio. 

No momento, alimentar polêmicas inúteis e equivocadas sobre o conflito da Ucrânia apenas nos tira do foco da nossa complexa briga interna. O voto certeiro será fundamental para o começo da recuperação do equilíbrio institucional no Brasil. Enquanto não houver recuperação do “poder-de-fogo” e identidade do cidadão, não tem solução. 

Povo sem voz, sem identidade, não tem vez. Ou cuidamos do nosso pedaço, com soberania, ou não temos nada de concreto. É Pátria Honesta e Soberana, ou seremos escravos globalitários". Pense nisso!

25 de fevereiro de 2022

"Vocês ouvirão falar de guerras e rumores de guerras..."

Imagem de arquivo protestos de  2014 
Opinião por J Araújo 
A Rússia, o país mais extenso do mundo, tendo como capital Moscou, ocupa seu território em dois Continentes distintos, Europeu e Asiático, é considerada uma das grandes potencias bélicas do mundo, ficando atrás apenas dos EUA, seu principal rival. na verdade, a Rússia representou o único adversário ideológico, político e militar dos Estados Unidos. 

Mesmo diante disso estes dos gigantes nunca declararam guerra um ao outro mas, nos anos 70, principalmente, protagonizaram a famosa 'guerra fria'. Nesta semana a Rússia anunciou que atacaria a Ucrânia o que acabou acontecendo. A Ucrânia já fez parte da ex-URSS, (União das Repúblicas Socialistas Soviéticas

Tudo isso ocorreu depois de passada a revolução de 1917. A Rússia comunista iniciou um movimento de incorporação de repúblicas vizinhas para a formação da (URSS), a partir de 1922 e, por setenta e quatro anos, 15 repúblicas integravam aquele que era e continua sendo o maior país do mundo e a Ucrânia fazia parte dessas repúblicas.

A Ucrânia também  é um grande país do Leste da Europa  conhecido pelas suas igrejas ortodoxas, pela costa do Mar Negro e pelas montanhas arborizadas. A sua capital é Kiev. Ao contrário da Rússia o país não é considerado uma potencia bélica e sua população não chega a 50 milhões de habitantes. Essa é uma guerra que o mundo não precisa.

E uma guerra em um mundo globalizado afeta a todos direta e indiretamente e o Brasil não está imune a estes acontecimentos e podemos sentir isso no preço do petróleo que de repente passou a valer mas de $ 100 dólares o barril. Isso também é motivo para a guerra de narrativas que o país vive em ano eleitoral.

É uma guerra que não devia ter começado, já que começou vamos torcer para que dure o menos tempo possível, sabendo que inocentes sempre morrem nessas batalhas que servem mais para inflar o ego de alguns governantes.

"Vocês ouvirão falar de guerras e rumores de guerras, mas não tenham medo. É necessário que tais coisas aconteçam, mas ainda não é o fim". Mateus 24:6

17 de fevereiro de 2022

Visita do presidente Bolsonaro à Rússia, caiu como uma bomba no TSE 

Imagem da web 

Opinião por J Araújo
A visita do presidente Bolsonaro à Rússia, ao que parece inquietou a cúpula do TSE, (Superior Tribunal Eleitoral). Foi o que pareceu nas falas do ministro Edson Fachin.

"Senhoras e senhores, em breve Iniciaremos a nossa gestão e há um robusto conjunto de desafios que encontraremos, segurança cibernética, por exemplo,  é um item essencial. “Há riscos de ataques de diversas formas e origens. Tem sido dito e publicado, por exemplo, que a Rússia é um exemplo dessas procedências. O alerta quanto a isso é máximo e vem num crescente. 

A guerra contra a segurança no ciberespaço da justiça eleitoral foi declarada faz algum tempo. Deixemos dito, de modo a não pairar dúvida, violar a estrutura de segurança do TSE abre uma porta para a ruína da democracia. Aqueles que patrocinam esse caos, sabem o que estão fazendo, para solapar o estado de direito”, disse o ministro.

Um sistema que até  há poucos dias, para esses ministros, era considerado inviolável e não haveria a menor preocupação com a invasão do mesmo. 

De repente com a ida do presidente à Rússia esses mesmos ministros, na fala do ministro Fachin, deixa claro que estão preocupados com a Rússia. A pergunta que não vai calar: Por que a preocupação com a Rússia, no caso citada nominalmente, ou qualquer que seja o país se o sistema, segundo eles é inviolável?

O ministro Barroso, tinha tanta 'confiança' no sistema das urnas eletrônicas que fez lobby para derrubar a PEC do voto impresso, para isso reunião com vários deputados líderes e presidentes de partidos políticos e saiu 'vitorioso'.

Agora, com essa declaração o TSE acaba de assumir publicamente que não podemos, já não tínhamos confiança no sistema eleitoral brasileiro. Outra notícia é qu o ex-ministro da Defesa e general de Exército da reserva, Fernando Azevedo e Silva, desistiu de assumir o cargo de diretor-geral do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). 

Talvez na mente do General Azevedo e Silva, tenha pesado seu tempo passado na caserna que na maioria das vezes não compactua com certas coisas que vai contra a vontade da nação brasileira.

Com tudo isso fica a sensação que o TSE, por meio dos seus representantes que são os mesmos do STF, (Supremo Tribunal Federal) que descondenaram o ex-presidiário Luiz Inácio Lula da Silva e, ao que parece já estava tudo acertado para sua vitória.

"O presidente Bolsonaro em entrevista a Jovem Pan, disse que a afirmação de Fachin sobre possível ataque hacker que o TSE já esteja sofrendo causava estranheza porque o atual presidente da Corte eleitoral, Luis Roberto Barroso, crítico voraz à impressão do voto eletrônico, garantiu ao Congresso Nacional que o sistema era "inviolável".

Diante de todo esse cenário vamos aguardar os próximos passos dessa guerra de narrativas a respeito das eleições que esperamos ocorra sem incidentes com a lisura necessária. Caso você queira conferir a fala do ministro Fachin e uma análise do Deputado Federal Alexandre Brasil. Visita do presidente Bolsonaro à Rússia, caiu como uma bomba no TSE. 

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