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Opinião por J Araújo
O ex-ministro da infraestrutura e agora candidato ao governo do estado de São Paulo, Tarcísio Gomes de Freitas, fez uma das melhores comparações entre os dois candidatos à presidência da República, Jair Messias Bolsonaro, muito aclamado e por onde passa é chamado de mito o seu adversário também é muito conhecido mesmo nas poucas vezes em que aparece muito mais e esse quesito ganha de longe de Bolsonaro.
Luiz Inácio Lula da Silva, ganha disparado de Bolsonaro, por onde quer que ele passa é chamado de
• Ex-presidiário;
• Descondenado;
• Ladrão;
• Corrupto;
• Cachaceiro;
• Chefe de organização criminosa.
Desde os anos setenta à frente do PT, na verdade, um dos fundadores do partido e até hoje não conseguiu ou não quis formar líderes dentro do partido. Isso demonstra seu autoritarismo ao se apresentar como único nome sem ter um que o substitua. A exceção foi a Dilma Rousseff, seu poste.
Enquanto isso o atual presidente como o próprio candidato ao governo do estado de São Paulo, Tarcísio disse, o presidente Bolsonaro de um quase desconhecido deputado federal do baixo clero em quatro anos de formou dezenas de líderes que saíram do anonimato e hoje brilha no cenário político nacional.
Em uma entrevista para um podcast o mesmo resumiu muito bem essa qualidade do presidente que até agora nunca ninguém teve a visão que tem sobre o presidente Bolsonaro como bem definiu o candidato Tarcísio Gomes de Freitas.
Em uma análise fria e sincera, Tarcísio avaliou o petista Lula e a sua obstinação pelo poder, com isso ele vai sufocando todos os que estão à sua volta, fazendo uma comparação com a forma como o presidente Bolsonaro trata os seus aliados, dando o espaço necessário para que eles apareçam e assim formando verdadeiros líderes.
- Ele (Bolsonaro) nunca teve medo de atribuir o crédito e, aí, ele formou lideranças. Vou fazer uma comparação com o Lula: quem o Lula formou nesses 40 anos? - questionou.
- A esquerda está há 40 anos discutindo o Lula. Não tem mais nada. Não formou ninguém. Ao contrário: asfixiou Heloísa Helena, Marina Silva e Ciro Gomes. Não deixou ninguém florescer - lembrou.
E completou sua brilhante análise dizendo:
- A história da Ciência Política ainda vai estudar muito Jair Messias Bolsonaro
Vale a pena conferir logo abaixo.
