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17 de fevereiro de 2022

Visita do presidente Bolsonaro à Rússia, caiu como uma bomba no TSE 

Imagem da web 

Opinião por J Araújo
A visita do presidente Bolsonaro à Rússia, ao que parece inquietou a cúpula do TSE, (Superior Tribunal Eleitoral). Foi o que pareceu nas falas do ministro Edson Fachin.

"Senhoras e senhores, em breve Iniciaremos a nossa gestão e há um robusto conjunto de desafios que encontraremos, segurança cibernética, por exemplo,  é um item essencial. “Há riscos de ataques de diversas formas e origens. Tem sido dito e publicado, por exemplo, que a Rússia é um exemplo dessas procedências. O alerta quanto a isso é máximo e vem num crescente. 

A guerra contra a segurança no ciberespaço da justiça eleitoral foi declarada faz algum tempo. Deixemos dito, de modo a não pairar dúvida, violar a estrutura de segurança do TSE abre uma porta para a ruína da democracia. Aqueles que patrocinam esse caos, sabem o que estão fazendo, para solapar o estado de direito”, disse o ministro.

Um sistema que até  há poucos dias, para esses ministros, era considerado inviolável e não haveria a menor preocupação com a invasão do mesmo. 

De repente com a ida do presidente à Rússia esses mesmos ministros, na fala do ministro Fachin, deixa claro que estão preocupados com a Rússia. A pergunta que não vai calar: Por que a preocupação com a Rússia, no caso citada nominalmente, ou qualquer que seja o país se o sistema, segundo eles é inviolável?

O ministro Barroso, tinha tanta 'confiança' no sistema das urnas eletrônicas que fez lobby para derrubar a PEC do voto impresso, para isso reunião com vários deputados líderes e presidentes de partidos políticos e saiu 'vitorioso'.

Agora, com essa declaração o TSE acaba de assumir publicamente que não podemos, já não tínhamos confiança no sistema eleitoral brasileiro. Outra notícia é qu o ex-ministro da Defesa e general de Exército da reserva, Fernando Azevedo e Silva, desistiu de assumir o cargo de diretor-geral do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). 

Talvez na mente do General Azevedo e Silva, tenha pesado seu tempo passado na caserna que na maioria das vezes não compactua com certas coisas que vai contra a vontade da nação brasileira.

Com tudo isso fica a sensação que o TSE, por meio dos seus representantes que são os mesmos do STF, (Supremo Tribunal Federal) que descondenaram o ex-presidiário Luiz Inácio Lula da Silva e, ao que parece já estava tudo acertado para sua vitória.

"O presidente Bolsonaro em entrevista a Jovem Pan, disse que a afirmação de Fachin sobre possível ataque hacker que o TSE já esteja sofrendo causava estranheza porque o atual presidente da Corte eleitoral, Luis Roberto Barroso, crítico voraz à impressão do voto eletrônico, garantiu ao Congresso Nacional que o sistema era "inviolável".

Diante de todo esse cenário vamos aguardar os próximos passos dessa guerra de narrativas a respeito das eleições que esperamos ocorra sem incidentes com a lisura necessária. Caso você queira conferir a fala do ministro Fachin e uma análise do Deputado Federal Alexandre Brasil. Visita do presidente Bolsonaro à Rússia, caiu como uma bomba no TSE. 

17 de janeiro de 2021

A quem não interessa o voto impresso?

Fotomontagem: Alcides Ribeiro
Opinião por J Araújo


A urna eletrônica que automatizou 100% das eleições, no Brasil, entre 1995 e 1996, e aperfeiçoada, em 1997, para o modelo que se tornou o padrão brasileiro, até hoje.

Quando isso aconteceu Brasil foi aplaudido por todos, naquele momento, afinal de contas, pela rapidez com que os resultados das eleições eram conhecidos sem aquela espera angustiante em saber se o seu candidato favorito saiu vencedor.

Mas com o tempo foi se descobrindo que além da rapidez, as urnas eletrônicas, passaram a ser questionadas, o TSE que comanda as eleições no Brasil não admite que o sistema pode ser violado, mas também não admite mudança de forma alguma.

Ao que parece existe muito interesse em jogo quando se refere às urnas eletrônicas. A quem não interessa o voto impresso? A maioria dos brasileiros clamam por isso. Que ele seja gerado pela própria urna eletrônica.

Mas temos o STF, como sempre o STF interferindo onde não devia contra a implantação do mesmo, que em caso de suspeita nos resultados podem ser auditados, enquanto no atual sistema isso é impossível.

Veja abaixo um texto de Alcides Ribeiro

"Aos lacradores desinformados que são contra o voto impresso e se dizem liberais respeitadores das leis, pare de passar vergonha falando que voto impresso é coisa de gado do Bolsonaro.

"O voto impresso foi aprovado em um projeto de lei em 2014, depois já em 2015, foi vetado pela então presidente “DilmAnta” e o veto foi derrubado pelo próprio Congresso Nacional, ou seja, o PL 1175/2015 do VOTO IMPRESSO virou lei muito antes de Jair Bolsonaro, pensar em ser eleito, apenas a lei nuca foi cumprida.

A questão é que o STF, que no Brasil legisla sem nenhuma “vergonha na cara”, mais uma vez barrou um projeto de lei legítimo e na época alegou risco à “confidencialidade do voto”.

Então, é preciso avisar aos desavisados lacradores, que o Voto Impresso é lei e queremos apenas que ela seja cumprida!

 

10 de novembro de 2020

PEC torna obrigatório voto impresso em eleições no Brasil

Bia Kicis: impressão do voto permite auditoria do resultado

A pandemia do Coronavírus acabou com com muitas vidas, destruiu a economia, fechou empresas, e milhares de pessoas perderam os empregos mas o vírus, por mais mortal como muitos pintam, não foi capaz de adiar as eleições e, ao contrário, tem 'diminuído' o número de infectados e mortes.

Estamos a quatro dias das eleições municipais que ocorre em todo Brasil para escolha dos representantes locais que é a base para as eleições de 2022 e, a Deputada Federal Bia Kicis, apresentou a PEC 135/2020, (Projeto de Emenda Constitucional) para retornar a adoção do voto impresso como era até 1996.

Como o povo é sempre manipulado e o vírus cada dia tem provocado menos óbitos e esta é exatamente a estratégia para não cancelar as eleições, tudo isso com as bênçãos da grande mídia. Assim que passar o pleito, com certeza, vão endurecer as restrições. Porque destes políticos nada de bom podemos esperar. aguardem e verão tudo isso se confirmando.

Nas eleições daquele ano uma novidade: em 57 cidades brasileiras, o voto seria feito não por papel, mas através de um equipamento eletrônico, que foi chamado de urnas eletrônicas, já se passaram 24 anos de sua história. O Brasil é o único país do mundo onde a urna eletrônica é aceita.

Depois que as eleições passaram a ser por esse meio já surgiram muitas denúncias de manipulação, mas nenhuma teve o reconhecimento e aceitação da justiça eleitoral, ou seja, o TSE, (Tribunal Superior Eleitoral) responsável pelas eleições no Brasil inteiro. Estas autoridades é que deveriam ser os primeiros interessado no assunto.

A justificativa para a não implantação do sistema do voto impresso não se justifica por causa dos valores que segundo diz são elevados. Minha ideia é diminua ou mesmo acabe com o fundo partidário e coloca este dinheiro para implantar o voto impresso.

Já que os argumentos para a recusa sempre apontavam para o sigilo do voto ou o custo das impressões, por exemplo. Parabéns a deputada Via Kicis pela iniciativa da PEC 135/2020. Esperamos que os demais deputados votem a favor desta iniciativa.

(a) J Araújo

 

30 de maio de 2014

Urnas eletrônicas e fraudes

As urnas eletrônicas utilizadas no Brasil são cofiáveis? Esta é uma pergunta simples, mas é um tema pouco debatido. A resposta de outros países muito mais desenvolvidos que o nosso é clara. Não são confiáveis, pois um computador é vulnerável a invasões.

Há várias formas de fraudar os resultados: por exemplo, é possível um comando que a cada três votos, um seja desviado para um determinado candidato mesmo que o eleitor tenha teclado o numero de outro. Urnas eletrônicas foram inspecionadas por especialistas em informática na Europa, que concluíram que é impossível saber se os resultados fornecidos correspondem às escolhas feitas. Resumindo, as urnas são inseguras e vulneráveis.

Por que países como Estados Unidos, Japão, Alemanha, França e dezenas de outros de Primeiro Mundo se recusam a usar as urnas eletrônicas? Será que eles não possuem tecnologia? Para eles o motivo é claro: as urnas eletrônicas não são seguras e não estão a serviço da democracia verdadeira.

Enquanto Holanda e Alemanha consideram “criminosas” as urnas que utilizamos no Brasil, aqui alardeamos que conseguimos os resultados poucas horas após o pleito. Os poucos com coragem para expor essa situação vergonhosa sumiram ou foram assassinados, segundo o deputado Federal Fernando Chiarelli, do PDT, que afirmou ter recebido ameaças de morte desde que começou em 2013 a denunciar fraudes nas urnas brasileiras.

Devido à impossibilidade de auditoria na gravação dos resultados dos votos, as urnas foram rejeitadas em mais de 50 países sérios e declarada inconstitucionais em alguns. Em dezembro de 2012, um jovem hacker conhecido como “Rangel” mostrou para mais de 100 pessoas na Sociedade dos Engenheiros, no Rio de Janeiro, como interceptou os dados do sistema intranet da Justiça Eleitoral e modificou os resultados sem. ser detectado. Na época, um crime grave foi denunciado, mas nada foi feito. Logo depois, o hacker sumiu de cena e a mídia nunca mais falou sobre o assunto.

Também tivemos o caso de alunos da Universidade de Brasília que violou as urnas em uma série de testes, mas o então ministro Ricardo Lewandowski (lembra-se dele no mensalão?) se apressou em dizer que em uma situação real isso seria impossível. O fato é o seguinte: as maquinas são burras e os homens no poder sabem disso. Também sabem que vão fazerem o que quiserem. Acredito que as questões e dúvidas levantadas em outros países deveriam passar por amplo debate público, mas os grandes meios de comunicação não tocam no assunto. O governo prefere o discurso ridículo que exportamos tecnologia e democracia.

(a) Célio Pezza é escritor, colunista 
de sites e jornais e autor de sete livros
http://facebook.com.br/celio.pezza


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