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Imagem: JCOnline
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Os atuais presidentes da Câmara
dos Deputados, Rodrigo Maia e do Senado, Davi Alcolumbre, que se preparem para
encarar a partir do próximo ano os voos comerciais como qualquer cidadão comum.
Isso, de certo modo é bom para testar a popularidade destes dois indivíduos que
fizeram tanto mal para o Brasil e os brasileiros.
A decisão dos mesmos não ter
direito a reeleição partiu do STF (Supremo Tribunal Federal), que verdade nem
deveria ter sido acionado. Mesmo a constituição vedando a prática, cinco
ministros rasgaram a Carta Magna, Ricardo Lewandowski, Gilmar Mendes, Dias
Toffoli, Alexandre de Moraes, e até mesmo o ministro indicado pelo presidente
Bolsonaro, Nunes Marques, já era esperado. Como estes ministros vão tentar se justiçar
perante a opinião pública?
Enquanto o presidente da
República, Jair Messias Bolsonaro, é ovacionado por onde quer que passe o os
presidentes da câmara e do senado não pode fazer o mesmo. Além das regalias que
estes dois homens tinham ainda tinham o direito garantido por lei de andar de
avião da FAB a hora que bem desejassem. Finalmente ontem, pelo menos por
enquanto o STF que nem deveria ter sido acionado colocou um ponto final nas
intenções dos dois que pretendiam a reeleição para continuar nos cargos que
ocupavam.
Como tudo passa, o tempo dessa
dupla à frente do poder legislativo, também está chegando ao fim, talvez com
uma taxa de rejeição jamais vista. Travaram de maneira proposital as pautas do
governo por pura picuinha. Porém o protagonismo tem limite e chegou o momento
de trocar os atores que exerceram os papeis não de mocinho, mas de vilão em um
filme que não vemos a hora de ver o final que não queremos nem ao menos
lembrar.
Os atuais presidentes da Câmara
dos Deputados, Rodrigo Maia e do Senado, Davi Alcolumbre, que se prepare para
encarar a partir do próximo ano os voos comerciais como qualquer cidadão comum.
Isso de certo modo é bom para testar a popularidade destes dois indivíduos que
fizeram tanto mal para o Brasil e os brasileiros.
Enquanto o presidente da
República, Jair Messias Bolsonaro, é ovacionado por onde quer que passe o os
presidentes da câmara e do senado não pode fazer o mesmo. Além das regalias que
estes dois homens tinham ainda tinham o direito garantido por lei de andar de
avião da FAB a hora que bem desejassem. Finalmente ontem, pelo menos por
enquanto o STF que nem deveria ter sido acionado colocou um ponto final nas
intenções dos dois que pretendiam a reeleição para continuar nos cargos que ocupavam.
Como tudo passa, o tempo dessa
dupla à frente do poder legislativo, também está chegando ao fim, talvez com
uma taxa de rejeição jamais vista. Travaram de maneira proposital as pautas do
governo por pura picuinha. Porém o protagonismo tem limite e chegou o momento
de trocar os atores que exerceram os papeis não de mocinho, mas de vilão em um
filme que não vemos a hora de ver o final que não queremos nem ao menos
lembrar.
Finalmente, a cada voo, Maia e
Alcolumbre vão sentirem o repúdio do povo brasileiro. Daqui a menos de dois
meses, até lá, os brasileiros vão continuar contado nos dedos os dias que
faltam para que estes dois voltam a ser o que sempre foram. Dois políticos
insignificantes no cenário brasileiro.
(a) J Araújo