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19 de março de 2018

Quem matou Marielle Franco

Imagem da web
Nunca tinha ouvido falar dessa mulher. Com certeza é uma vida que foi tirada, covardemente, mas isso acontece todos os dias e não se vê o mesmo empenho dos políticos mas, principalmente, dos defensores dos direitos humanos.

A verdade é que politisaram esse crime e estão fazendo dele, ou seja, da vítima bandeira dos partidos de esquerda para ser usada nas eleições deste ano. Nunca vi, até hoje, nenhuma entidade sair as ruas do país para protestar contra a morte de inocentes que ocorre todos os dias, inclusive, policiais civis e militares. Vivemos em um país onde a inversão de valores está cada vez mais escancarado, onde os malfeitores se tornam heróis, enquanto os policiais são sempre vilões, antes não era assim.

Já vi colegas meus morrerem ao meu lado e no dia do enterro o que a mulher recebe, se for casado, é uma bandeira dobrada em forma de reconhecimento pelos serviços prestados à sociedade. Em toda a minha vida nunca vi ninguém do tão propalado "Direitos Humanos" procurar as vítimas ou suas famílias para oferecer ajuda.


Li um artigo em um jornal online e quase não acreditei no que estava lendo. O autor do mesmo disse em certo trecho. "Não é possível que a mesma polícia que tudo indica estar por trás do assassinato de Marielle seja a que vai investigar e apurar sua própria responsabilidade. Tomemos as ruas e lutemos por uma apuração independente, feita por sindicatos, entidades de direitos humanos e órgãos que possam apurar quem de fato matou Marielle Franco. Seguiremos em luta incomodando os coronéis".

Acredito que esse cidadão ou cidadã, quando precisa da polícia, com certeza, deve ligar no sindicato ou em uma entidade dos "direitos dos manos" ao que tudo indica. Pessoas como essas deve procurar ou ligar no sindicato no caso de um dia ser vítima. É muita hipocrisia em um só pessoa. A gente lê cada besteira!

(a) J Araújo

17 de março de 2018

Viagem de trem entre Minas e Rio deve durar 6h e custar cerca de R$ 100

As viagens do trem turístico que vai ligar Minas ao Rio de Janeiro e tem estreia prevista para o segundo semestre deste ano deve durar cerca de seis horas e custar cerca de R$ 100. As informações são do presidente da Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip) Amigos do Trem, Paulo Henrique do Nascimento, à frente da implantação do trecho, que vai ligar a cidade de Cataguases, na Zona da Mata mineira, à cidade de Três Rios, no Estado fluminense, passando por Leopoldina, Recreio, Volta Grande, Além Paraíba e Chiador, no trecho mineiro, e Sapucaia, no Estado do Rio. Nove vagões estão sendo preparados para transportar até 850 passageiros por dia.

"Estamos terminando os cálculos, mas os preços vão ser muito atrativos. A ideia é ter um trem turístico como o de Ouro Preto-Mariana e Tiradentes-São João del Rei. Ao todo, serão 160 km com vários roteiros turísticos, que vão desde as belezas naturais às fazendas históricas de Minas", explicou.

Segundo Paulo Henrique, a estimativa de gasto para que o trem entre em operação é de R$ 1 milhão e, até agora, já foram gastos R$ 800 mil. "Estamos conversando com o Sebrae e buscando empresas parceiras que tenham interesse em investir", disse, destacando que as locomotivas já foram recuperadas.

Os turistas poderão fazer o trajeto completo de ida e volta ou retornar para a origem trocando de trem na metade do caminho. "Dentro do trem, o passageiro poderá contar com pacotes de roteiros turísticos, projetos culturais, encontros e restaurante. Já estou recebendo e-mail de passageiros até de fora do país interessados na viagem", contou Paulo Henrique. Os passeios serão realizados aos sábados, domingos e feriados. 

A expectativa é que a atividade contribua com a geração de cerca de 500 empregos diretos e indiretos, além de manter preservado o patrimônio histórico das cidades. O projeto Trem turístico Rio-Minas é coordenado pela Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip) Amigos do Trem e conta com o apoio das prefeituras, da iniciativa privada, além da concessionária da ferrovia Centro Atlântica e de órgãos do governo federal ligados ao transporte ferroviário.

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