Bibo Nunes pede que PF investigue zé Dirceu no caso Adélio Bispo

Imagem web/Deputado Federal Bibo Nunes

Opinião por J Araújo 

O Brasil está vivendo momentos tensos e já está existindo no país o crime de opinião. O STF não tem dado trégua àqueles que tentam emitir opiniões sobre o momento político do Brasil quando o assunto envolve alguns nomes que compõe a corte. O destino daqueles que ousam criticar são perseguidos e presos.

Mas, pelo jeito vão ter que prender muito mais gente, porque as intimidações já não estão surtindo os efeitos desejados, ao contrário, tem fortalecido a movimentação marcada para o dia 7 de setembro. As medidas não estão dando certo! As primeiras prisões acendeu o pavio que está cada vez mais curto e continua em ritmo acelerado.

Diante disso o STF e agora também o TSE estão desesperados e tem  tomado atitudes extremas chegando ao ponto de pedir o bloqueio de recursos financeiros destinados aos gastos e logísticas planejada. Para a esquerda apoiada pelo STF isso é chamado de ‘atos antidemocráticos’. e vale tudo para sufocar o movimento.

Como tem certas notícias que jamais você vai ler nos jornais e ver nas TVs vou replicar aqui. Felizmente temos hoje as redes sociais, não sabemos até quando vamos poder continuar usando e expressando nossos pensamentos. 

Foi por meio de um pronunciamento, disponibilizado nas redes sociais do deputado Bibo Nunes, da tribuna da Câmara dos Deputados que o Brasil tomou conhecimento o que pensam e chegou ao ponto de expor o ex-ministro da Casa Civil, José Dirceu, do governo Lula.

O deputado denunciou que o ex-ministro reclama em um vídeo que o candidato do PT, (Partido dos Trabalhadores) Fernando Haddad, poderia ter vencido as eleições se o ex-presidente Lula, se não estive preso tivesse a oportunidade de participar ativamente da campanha, fala com o seguinte: "Erros nossos como foi a facada em Bolsonaro, não podemos repetir".

Como se sabe a tentativa de assassinato do candidato a presidente da República, Jair Messias Bolsonaro, ocorrido no dia 06/07/2018, ocorrido em Juiz de Fora, MG nunca foi bem explicado e diante da declaração do ex-ministro, o deputado entrou com uma representação na PGR, (Procuradoria Geral da República) e na Polícia Federal pedindo que José Dirceu seja investigado.

Notícia esta que veio a público por meio das redes sociais e alguns blogs. Diante de tudo que vêm acontecendo nos últimos dois anos e o grau de descrença do povo brasileiro na mídia tradicional as redes sociais se tornaram o meio mais confiável de se obter informações confiáveis. Em um país sério a imprensa estaria divulgando esta notícia. Link do pronunciamento. 

Adélio Bispo, é um pobre ‘privilegiado

No dia 6 de setembro de 2018, pouco mais de um mês para o primeiro turno das eleições presidenciais o candidato líder nas pesquisas, Jair Messias Bolsonaro, em uma caminhada com apoiadores na cidade de Juiz de Fora, MG foi atacado com uma facada que poderia tê-lo levado à morte.

O autor foi preso em flagrante e encaminhado à delegacia da Polícia Federal daquela cidade enquanto a vítima foi socorrida e submetida a cirurgia de emergência na Santa Casa de misericórdia. Logo depois foi identificado, Adélio Bispo de Oliveira, como autor daquela tentativa de homicídio.

No decorrer das investigações descobriu-se que o mesmo já havia sido filiado ao PSOL, (Partido Socialismo e Liberdade) por aproximadamente 7 anos. Dizendo ter agido sozinho foi considerado inimputável por problemas psiquiátricos, recolhido em um presídio federal continua preso por tempo indeterminado.

A esquerda brasileira mesmo diante de todos os fatos apresentados, principalmente, o PT, (Partido dos Trabalhadores) alguns membros do partido chegaram a insinuar que o candidato não havia sido ferido, apesar do mesmo ter sido transferido de Juiz de Fora para o Hospital Albert Einstein em São Paulo.

Descobriu ainda que Adélio Bispo de Oliveira, naquele mesmo dia havia uma entrada sua registrada na Câmara dos Deputados, 'entrada' esta, até hoje não explicada, o nome do deputado a ser visitado e quem registrou esta mentira que ninguém consegue engolir. A sociedade brasileira não teve uma resposta até o momento.

Adélio Bispo, é um pobre ‘privilegiado’, portador de um cartão de crédito internacional do Banco Itaú e dois cartões da Caixa Econômica Federal, sendo um de conta corrente e outro de conta-poupança, quem abasteciam as contas dele se era um desempregado?

"Algumas informações são tão intrigantes que muita gente custa acreditar que possam se tratar de meras “coincidências”. Foi constatado, por exemplo, que Adélio Bispo, o homem que esfaqueou Bolsonaro, esteve nos mesmos dias no mesmo clube de tiros que Carlos Bolsonaro, filho do presidente treinava tiro ao alvo".

Adélio Bispo viveu na cidade de Montes Claros (MG) até 2017, em 2018 ele começou a viajar pelo Brasil e chegou até a cidade de São José (SC), Região Metropolitana de Florianópolis.

No dia 5 de julho de 2018, Adélio praticou uma hora de tiro esportivo no clube .38. Outra pergunta: como um desempregado tem dinheiro para viajar e ainda se interessar em prática de tiro? Na época, para se ter uma ideia uma hora de treino custava R$ 700, isso não contando despesas com viagem e hotel.

Ao ser levado para a delegacia aparecem uma banca de advogados dos mais caros do pais para defende-lo. Isso é para poucos.

A única verdade até agora é que ao pesquisarmos nos sites de buscas sob Adélio Bispo de Oliveira, vai aparecer que é um criminoso e político brasileiro. "Em 6 de setembro de 2018, ele esfaqueou Jair Bolsonaro em ato de campanha em Juiz de Fora, Minas Gerais. Atualmente, Adélio está internado. Entre 2007 e 2014, foi membro do Partido Socialismo e Liberdade, que não tem ligação com o crime".

                         Foto: Divulgação / Assessoria de Comunicação Organizacional do BPM / CP

  (a) J Araújo