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12 de dezembro de 2014

>Já pensou esse homem no comando do Brasil

Já pensou esse Homem comandando o Brasil?

Sr. Lee Kuan Yew  Nos anos 50 a 80, assumiu com mão de ferro o comando do país, que é Cingapura e, em seis meses, dos cerca de 500 mil presidiários sobraram somente 50. Todos os outros, criminosos confessos, foram fuzilados. Todo homem público  (político, policial, etc.)  corrupto foi fuzilado, pois existiam muitas provas contra eles.  Todos os empresários ladrões  foram fuzilados ou fugiram rapidamente do país.

Aquela multidão de drogados, que ficava dormindo nas ruas, fugiu desesperadamente para a Malásia, para não ter que trabalhar, ou seriam fuzilados. 

Havia uma mensagem na televisão onde o novo governo avisava que o país estava com câncer e que a única solução era extirpá-lo, tipo 


"se algum parente seu foi extirpado, compreenda,
  ele era um câncer para a nação". 


Depois de ter feito toda a limpeza no país, reorganizado o sistema político, judiciário e
penal, esse militar convocou eleições diretas e  candidatou-se para presidente.

Venceu as eleições
com 100% dos votos.

Hoje, Cingapura é um dos países mais seguros de se morar, e um dos mais desenvolvidos, e mais seguros do que os Estados Unidos, a Inglaterra ou Israel.

Já no avião, a ficha de desembarque tem um "DEAD" (morte) bem grande em vermelho e a explicação da penalidade sobre o porte de drogas. Qualquer droga. Com zero vírgula alguma coisa de cocaína encontrada, o sujeito ou é sumariamente fuzilado, ou é condenado à prisão perpétua com trabalhos forçados.

Lembra-se daquele surfista brasileiro, Marco Archer Moreira, que tentou entrar na Indonésia com uma prancha de surf recheada de cocaína? Óbvio que ele determinou sua própria morte.  A mãe do jovem traficante apareceu na TV pedindo para o Lula interceder pelo filho. Não adiantou nada. Nem mãe, nem Lula, nem protestos, evitaram o cumprimento da lei.

Nos hotéis,  os "Guias da Cidade" têm uma página explicando que a polícia de Cingapura garante a integridade física de qualquer mulher 24 horas por dia  (isso porque na antiga Cingapura, sem lei e ordem, as mulheres que saíam sozinhas eram estupradas e, ou, mortas).  O chiclete é proibido em Cingapura, pelo simples fato de que, se jogado no chão, suja as calçadas da cidade.

Distribuir panfletos, sem chance!
Só em lojas, e não devem ser entregues às pessoas, que, se os quiserem, pegam-nos em uma gôndola ou suporte. Jogar no chão então... dá multa alta.
 
No ano retrasado,  a secretária  de um amigo, que estava fazendo um trabalho por lá, foi seguida pela polícia desde sua casa até o trabalho. Quando chegou ao trabalho ligou a seta do carro para entrar no prédio. A polícia deu-lhe sinal para que  parasse. Um dos policiais veio até a janela do seu carro e disse: "Como a Srª. sabe, estamos fazendo uma campanha de civilidade no trânsito. Multando os infratores e dando bônus a quem dirige corretamente. E a Senhora, em todo o trajeto da sua casa até aqui, não cometeu nenhuma infração.

Parabéns!..
Aqui está um cheque de 100 dólares cingapurianos (equivalente a cerca de R$ 128,00) e pedira para a Srª. assinar o recibo, por favor.

Pelo visto,
o Brasil tem SOLUÇÃO...

6 de dezembro de 2014

>Uma justiça lenta prejudica e trás insegurança


Pode parecer obvio, mas vou começar este texto com uma pergunta. Onde está a justiça desse país? Quem souber a resposta, por favor! Acompanho pela imprensa o imbróglio da mesma e, com referência as eleições em Paulínia, uma cidade do interior do Estado de São Paulo não é diferente.

O prefeito eleito nas eleições de 2012, Edson Moura Junior, até hoje não se firmou no cargo, substituiu o pai como candidato poucas horas antes do pleito, em uma jogada de mestre de Edson Moura (PMDB), que pelo motivo de não poder concorrer devido a Lei da Ficha Limpa, nesse caso achou a melhor saída, renunciou a candidatura em favor doo filho sem perder o poder político, tudo em família.

A própria justiça já cassou o mandato do prefeito eleito por cinco vezes e o afastou do cargo por três. A mesma justiça que cassa o direito do mesmo exercer o cargo é a mesma que lhe dá o direito de retornar ao cargo. Não seria hora de haver uma conformidade de decisões dessa mesma justiça? Acredito que seja por isso que a maioria da população brasileira não confia na justiça que tem. O presidente da Câmara de Vereadores, Marquinho Fiorella, já assumiu a cadeira do Executivo por três vezes, a última por um dia.

Já se passaram dois anos e continua o embate entre a oposição do segundo colocado José Pavan Junior (PSB), e a atual administração. Nesta lenga-lenga a justiça eleitoral se mostra igual a qualquer outro setor da justiça, cheia de falhas e brechas. 

Uma justiça lenta prejudica e trás insegurança. Com isso, acaba aumentando o descredito das pessoas. Ele é tanto que, quando o essa mesma justiça dá perca de mandato para o candidato ele sempre aparece sorridente, sabendo que pode contar com seu retorno imediato. Isto é o símbolo da impunidade Enquanto os poderes 'brigam' a população paga o pato, com serviços públicos que depende de instabilidade política.

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