Você já ouviu falar na casa
da luz vermelha? Nem eu sabia se essa casa um dia existiu de verdade. O termo luz vermelha sempre existiu, é que antigamente antes da
luz elétrica se colocava um lampião com luz vermelha pendurado na porta
para indicar que naquela casa funcionava um prostíbulo. Mas na dúvida,
achei melhor pesquisar. E não é que existe a letra de uma musica. Se é que
podemos chamar isso de musica, na verdade, não ouvi a música, mas pela letra dá
pra imaginar a porcaria que deve ser.
Veja a letra:
Fê Lemos
Ela: Não!...Não!
Ele: Ahn... Ahn... Ahn...ahn...ahn...ahn...
Ele: Mais, mais, mais, mais, mais, mais forte, mais
forte...
Ele: Mais forte!
Narrador: A casa...
Ele: Agora você vai ser minha!
Narrador: A casa da luz vermelha
Fica atrás da colina
Curral de negras ovelhas
Que o sol não ilumina
Ela: Eu sou virgem, não!
Continuando a pesquisa deparei com outra música em estilo rock romântica, bem brega
mas gostei, a letra de Celso
Blues Boy e Margaret Flâmia gravada em 1992.
Mas a bebida deixa algumas
pessoas alegres, soltas e divertidas. Estávamos em um restaurante para uma
confraternização entre amigos e no local onde tinha uma dupla sertaneja cantando
as musica da terra, isto é caipira mesmo, e algumas pessoas ali presentes se
dirigiam até a dupla e pedia para os mesmos cantar determinadas canções de suas
preferências.
A vovó escalou logo o netinho
para que se dirigisse até a dupla e pedisse que cantasse ipê florido, na
verdade, ela queria ouvir “O
ipê e o prisioneiro”, é o que foi entendido de imediato pela dupla. Daí
a alguns minutos o pai do garoto pediu pra que ele voltasse lá e pedisse que a
dupla cantasse a casa da luz vermelha. O garoto fez o que o pai mandou e
voltou imediatamente com a reposta da dupla dizendo que aquela letra eles não
conheciam.
Por mais que os
mesmo entendessem de musica não ia mesmo encontrar em nenhum repertório
musical, na verdade o pai se esquecendo do titulo da musica, que na verdade
seria “Boate azul”, que fez muito sucesso nos anos 90, se não me engano, assim
como “fuscão preto” que alguém, depois de tomar umas e outras pode muito bem
confundir com baratinha amarela. O engraçado é que o fato ocorreu bem no dia
que passou a vigorar com nova redação a famosa lei seca.
(a)J Araújo