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1 de janeiro de 2023

Militares batem continência para um criminoso

Opinião por J Araújo
Um dia triste para o Brasil, que vai entrar para a história. Durante o ano de 2022 a frase, ‘nossa bandeira jamais será vermelha’ foi repetida milhares de vezes e o povo saiu às ruas para defender a liberdade que sempre esteve ameaçada pelos comunistas de plantão. 

O povo já não acreditava há muito tempo no poder legislativo que já não mais os representava. O poder judiciário comprometido com a política que não era e nunca foi sua competência. Tinha um poder executivo que durante quatro anos lutou contra os dois poderes que se aliaram contra o poder executivo. Restou ao povo a opção de ir para a frente dos quarteis recorrer as FFas pedindo socorro, achando que ali encontraria o devido apoio necessário, até porque, era até a data de ontem a instituição de maior credibilidade e a única que poderia sair em defesa das cores da nossa bandeira. Foram mais de dois meses de vigília permanente sem resultado e dessa maneira o Brasil que era o último bastião de resistência ao regime ditatorial se rendeu ao sem resistência daqueles que um dia juraram defender nosso pavilhão nacional. A ousadia da esquerda é tanta que avisaram que voltariam e deixaram claro com a certeza da impunidade. “Eleições não se ganha, se toma” Luiz Roberto Barroso, ministro do STF. Vamos tomar o poder que é diferente de ganhar a eleição". José Dirceu, ex-ministro da Casa Civil, diante de tantas declarações como essas será que nada disso despertou a atenção dos defensores da pátria? Os mesmos militares que diziam que não bateriam continência para um criminoso, porém, as ambições pessoais falaram mais alto. Os ladrões voltaram à cena do crime e lá não tinha ninguém para impedi-los de roubar novamente. Infelizmente muitos homens não têm valores, mas tem preço.  

28 de fevereiro de 2022

"Como se livrar de um ministro do Supremo Tribunal Federal"

Imagem de arquivo 

Chamado “
Ditching a President” (algo como “Livrando-se de um presidente”, em tradução livre), o seminário teve como tema o arranjo constitucional do Poder Executivo na América Latina e pela matiz política atual da maioria dos ministros daquela corte imagine que foi convidado para esse seminário?

Como é do conhecimento de todos a maioria dos  ministros atuais foram indicados por um partido de extrema esquerda e devem se sentirem bastante confortáveis para discorrer sobre o tema e, o convidado foi: isso mesmo, Luiz Roberto Barroso.

Até parece título de um filme de ficção, mas não é, na verdade foi o título foi escolhido para um seminário em uma universidade do Texas nos Estados Unidos! Sabemos que Barroso, sempre tem chamado atenção pelas críticas, duras ao presidente Jair Bolsonaro, se revezando com outros do STF que nem é preciso citar os nomes.

E para surpresa de ninguém quem esteve presente e discursou no tal seminário? Ele mesmo, o ministro e presidente do Supremo Tribunal Federal, Luiz Roberto Barroso, que neste caso também não é surpresa pra ninguém é um 'adversário político, ferrenho do atual presidente da República, Jair Bolsonaro.

O que não cai nada bem nesta história é um ministro do STF fazer parte desse jogo político para o qual ele não é pago pra isso, mas sim para zelar da constituição e cumprimento das leis do país. Agora, sair do país para participar de um seminário que pelo próprio título ele deveria saber que se tratava de uma coisa que não deveria ser levada a sério já é demais.

Não é de se estranhar que não somente ele mas grande parte daquela corte deseja sr livrar do atual presidente que prejudicou grandes interesses da esquerda a qual se sente muito bem representada no STF por pessoas como o ministro Barroso.

O ministro porém se esqueceu que o contrário também é válido e isso ficou demonstrado várias vezes onde o povo  mesmo não sendo ouvido pediu o impactam de ministros dessa suprema corte.

'Como se livrar de um ministro', principalmente do STF. O povo pediu com mais de três milhões de assinaturas, mas a casa que deveria apreciar tais pedidos, o Senado Federal, tem muitos senadores de 'rabo preso' e vice-versa. Enquanto isso o povo vai engolindo em seco com uma grande vontade de mandar grande parte de vocês para a Ucrânia. 

19 de agosto de 2021

PTB denuncia STF na Corte Interamericana de Direitos Humanos

Opinião por J Araújo


O Brasil já está vivendo uma crise política desde  aa eleições que elegeram o presidente Jair Messias Bolsonaro. A esquerda que ocupou o poder por mais de três décadas ao perder a mamara que tinha se revoltou contra o atual regime. Os poderes legislativo e judiciário que antes viviam em uma harmonia aparente com o Poder Executivo começaram a se revelar. 


O poder legislativo sempre contando com o poder judiciário para atingir o governo em um sistema de troca, como se dizendo: vocês nos ajudam e nós não mexemos com vocês. Já o poder judiciário por meio do STF, nem precisa do poder legislativo que é o poder legislador, isto é, aquele que faz as leis as quais o STF, (Supremo Tribunal Federal) deveria ser o guardião. 

Acontece que o STF, hoje faz o que bem entende com as leis vigentes no país, na corte hoje, alguns de seus ministros agem como investigadores, acusadores e juízes tudo sem a participação do ministério público. Já chegaram a mandar prender um deputado federal, Daniel Silveira, por sinal continua preso, um jornalista, Osvaldo Eustáquio e Sara Winter, uma influenciadora digital.

O último da lista de presos é o ex-deputado federal Roberto Jefferson, presidente nacional do PTB, (Partido Trabalhista Brasileiro) que ousou peitar alguns ministros do STF, focando seu veneno mais diretamente nos ministros Alexandre de Moraes e Luiz Roberto Barroso, que atualmente presidente o TSE, (Tribunal Superior Eleitoral) e demonstra publicamente ser contra o voto impresso aditável, chegando ao ponto de se reunir com lideranças políticas de vários partidos. 

A determinação da prisão do ex-presidente do PTB pelo ministro Alexandre de Moraes, azedou ainda mais a relação entre o Poder Executivo e o STF, mais precisamente entre os ministros Alexandre de Moraes e Luiz Roberto Barroso. 

Diante de todo esse clima o diretório regional de São Paulo do Partido Trabalhista Brasileiro (PTB-SP) denunciou, na última quarta-feira (18/8), o Supremo Tribunal Federal (STF) na Corte Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) contra a prisão, considerada “arbitrária”, de Roberto Jefferson, presidente nacional da sigla.

O documento é assinado pelo presidente e vice da regional paulista da agremiação, Otávio Fakhoury e Flávio Beall, respectivamente, e foi protocolado na comissão com sede na Costa Rica. Sabemos que já existem outras denúncias contra a corte por motivos idênticos em um passado recente. Páginas de influenciadores digitais conservadores como Terça Livre, do jornalista Alan dos Santos, Bárbara Déstefani do canal Te Atualizei e outros que estão sendo punidos financeiramente por defender a verdade.

Como não sei se essa Corte Interamericana tem um prazo para se manifestar ficamos todos na expectativa dessas decisões que no caso do Brasil nunca cheguei a ver uma. Viver em um país que se diz democrático e ser preciso recorrer a uma corte internacional de direitos humanos para pedir justiça, vale a pena lembrar o famoso jargão do jornalista Boris Casoy. "Isto é uma vergonha"!

"Quando a injustiça se torna lei, a resistência torna-se um dever”. Thomas Jefferson 

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