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19 de maio de 2022

Trocou a 'bunda' que sentava em cima dos processos

Imagem pública

Opinião por J Araújo
O presidente  Bolsonaro está semana entrou com uma ação no STF contra Alexandre de Moraes, que já foi negada. Para a esquerda esse é o presidente quer "dar um gope" é esse mesmo que acionou a corte acusando Moraes por abuso de autoridade. Ele citou como exemplo o inquérito das fake news, aberto em 2019 e poderia citar tantas outras arbitrariedades cometidas pelo ministro que no momento não cabe citar aqui. Com certeza está difícil presidente! O senhor está lidando com um sistema bruto - com certeza sairá perdendo.

De onde poderia vir um freio para coibir essas arbitrariedades é o Senado Federal, por meio do seu presidente, Rodrigo Pacheco, assim como seu antecessor, Davi Alcolumbre, está sentado em cima de dezenas de pedidos de impeachment de ministros do STF, principalmente  Alexandre de Moraes. Pra ele está tudo bem. É isso que dá a entender pela sua fala reproduzida abaixo.

– É mais um episódio de anormalidade institucional que a gente busca corrigir e que é muito importante que se corrija e que os membros das instituições possam se respeitar. – apontou o presidente do Senado.

O relator da ação de Bolsonaro foi o próprio Toffoli, que negou o pedido apontando que os fatos citados pelo presidente “evidentemente não constituem crime e que não há justa causa para o prosseguimento do feito”. Para Pacheco, o episódio está resolvido.

– "Considero que é mais um episódio resolvido. Como foi quando me tocou a decisão em relação ao pedido de impeachment do ministro Alexandre de Moraes, em que houve muito rapidamente uma avaliação técnica, jurídica do pedido. Vejo como algo resolvido" – destacou.

Não senhor Pacheco, não tem nada resolvido como o senhor está dizendo, o senhor na verdade ao que parece tem um acordo espúrio com alguns ministros do STF, é como se diz: Eu cuido de vocês e vocês cuidam de mim. É isso que parece e, sua atitude continua como seu antecessor, que inclusive foi denunciado no próprio STF no caso da rachinha e os próprios senadores se calaram, ninguém fala mais nada. Ah, mas ele próprio é o presidente da CCJ. Isto é outro assunto, esperar o que de um sistema corrompido.

O senhor no mínimo está prevaricando e os demais senadores estão concordando com os acontecimentos, porque não é possível um homem sozinho mandar tanto quanto o Senhor manda. Não entendo tanto de política, mas pelo pouco que sei essa casa que o senhor preside tem uma CCJ (Comissão de Constituição e Justiça), inclusive, presidida pelo seu antecessor que sentava, assim como o senhor em cima dos processos contra ministros do STF. O que podemos perceber  trocou a 'bunda' que sentava em cima dos processos.

Também pelo pouco que sei essa casa tem um tal de mesa diretora, a gente não sabe pra que ela serve. Ah, pelo jeito serve aos interesses do senhor também. Em um país onde presidentes do senado, da câmara, se reúnem com membros da corte suprema em jantares para tramar contra o governo não merece o mínimo de respeito. 

E vocês ainda tem coragem de falar que o povo quando vai pra rua protestar é ato antidemocrático? Me Poupe! Alexandre de Moraes, Dias Toffoli, Luiz Roberto Barroso, Edson Fachin, Rosa Weber, Arthur Lira, Rodrigo Pacheco, Davi Alcolumbre, e tantos outros, o Brasil não merece isso. 

20 de março de 2022

Jornalista enumera crimes cometidos pelo ministro Alexandre de Moraes

Imagem web 

Opinião por J Araújo 

Está provado que a impunidade impera no país. Diante das últimas decisões monocráticas tomadas pelo ministro do STF Alexandre de Moraes, ao pedir o bloqueio total do Telegram e o silêncio sepulcral dos demais ministros, inclusive aqueles que tomaram posse recentemente nomeados pelo presidente Bolsonaro é os, senadores da República que são os responsáveis pelo Impeachment de ministros das cortes superiores. A maioria deles não se manifestam porque tem 'rabo preso' (processos naquele tribunal). É o famoso acordo de cavalheiros.

Temos um Senado, com uma maioria de homens e mulheres, além de processos, acovardados diante das arbitrariedades cometidas, principalmente, pelo ministro Alexandre de Moraes, isso ocorreu a partir da vitória nas urnas do presidente Jair Bolsonaro, que desagradou um sem número de pessoas e setores que mamavam nas tetas do governo com as bênçãos da imprensa apoiada por boa parte do judiciário brasileiro representado pelas cortes superiores que foram aparelhadas só longo dos anos. 

Não devemos esperar quase nada da imprensa militante, salvo raras exceções, Augusto Nunes e outros que tem a coragem que falta naqueles que deveriam zelar pela democracia e deveriam tomarem decisões importantes para segurança jurídica do país. Felizmente o povo brasileiro aprendeu muito, nos últimos três anos, sobre política e os bastidores do poder o que não aprenderam nos últimos anos trinta anos.

Ficamos sabendo de coisas que  somente os 'donos' do poder sabiam. O jornalista Augusto Nunes, em seu comentário e análise o jornalista enumera os crimes cometidos pelo ministro acusando os outros daquilo que o próprio está cometendo. Alguns teimam em seguir os ensinamentos de Lênin: “Acuse os adversários do que você faz, chame-os do que você é”. Assista aqui!

1 de novembro de 2021

Senador Davi Alcolumbre, enrolado até o pescoço por acusações de 'rachadinha' segundo a Revista Veja

Imagem web 

Opinião: J Araújo 

Eu não gostaria de ficar escrevendo sobre somente sobre política, mas...Não tem jeito, é da política que vem os assuntos que afeta diretamente nossa vida. 

O assunto do final da semana passada e deve ser por mais alguns dias é o caso de um político que tem dado o que falar, é o caso do senador Davi Alcolumbre, presidente da CCJ (Comissão de Constituição e Justiça), do Senado Federal. O nome do mesmo está envolvido até o pescoço em mais um escândalo. Quem será que se habilita a segurar essa batata quente? 

Sim, ele mesmo que já era notícia por estar sentado há mais de três meses sobre o nome do ex-ministro da justiça André Mendonça, nome esse  proposto pelo presidente da República para a vaga de ministro do STF, vaga essa deixada pelo ministro Celso de Mello, que se aposentou. 

Mas o senador Davi Alcolumbre, já era notícia é voltou a ser porque um primo seu foi preso com uma certa quantia de dinheiro e não declarada e por ser dono de  um aeródromo que segundo investigações da Polícia Federal era usado como ponto de apoio para distribuição o tráfico internacional de drogas. 

Mal o senador teve tempo de explicar sobre seu primo, surge uma reportagem bomba da Revista Veja, sobre o envolvimento o nome do senador para desvio de dinheiro público, com seis funcionárias que faziam parte de seu gabinete como com salários que variavam de R$ 4.000 a 14.000, até aí nada demais se trabalhassem, é  direito de qualquer político eleito nomear pessoas para trabalhar em seus gabinetes, não é  ilegal e tem uma verba específica pra isso. 

Porém elas mesmas recebiam uma quantia ínfima desses valores sem trabalhar, na verdade eram usadas como manobra para  desviar a verba de gabinete. Isso tudo ficou comprovado com documentos, isto é, contracheques demonstrando que tais pessoas foram realmente contratadas pelo gabinete do senador. 

Mesmo diante de todas as provas e depoimentos das mesmas o senador insiste dizendo que é armação e perseguição política. Assim fica fácil se livrar das acusações que estão sendo feitas. Por muito menos que isso tem gente presa por darem suas opiniões. Enquanto isso por suposição outros políticos da direita são acusados da famosa rachadinha é assim que é chamada tal prática. 

Como o senador tem foro privilegiado só pode ser julgado pelo STF, mas antes de tudo, no devido processo legal, ter que  passar pela  PGR, Procuradoria Geral da República e na sexta-feira, Augusto Aras informou que buscará obter dados para complementar os depoimentos e documentos apresentados pela reportagem. A coleta inicial de provas costuma ser feita em uma apuração preliminar, chamada de notícia de fato, instaurada na própria PGR. 

A partir dela, o procurador-geral decide se pede ao STF a abertura de um inquérito contra o parlamentar ou se arquiva o caso. Com certeza o que a população brasileira espera é que a justiça seja feita e o senador responda se possível em todas as esferas. Confira aqui a reportagem da Revista Veja



15 de outubro de 2021

Davi Alcolumbre, presidente da CCJ do Senado sentou em cima do nome de André Mendonça

Reprodução/Folha

Opinião

Lógica invertida. Em um passado não muito distante, se alguém perguntasse que país é esse, você provavelmente responderia que era um país do futuro, com um grande potencial de crescimento. Claro que estamos falando de um país chamado Brasil, onde as autoridades eram respeitadas, o policial lutava com o ladrão, saia ferido, no final mesmo que ferido vencia e prendia o mesmo que ia pra cadeia responder na justiça e pagar pelos crimes cometidos. O mocinho do filme sempre saia vencedor. 

Os tempos mudaram e a lógica está totalmente invertida. Antes nossos políticos faziam as leis para garantir os direitos básicos da população. Agora eles fazem leis para livra-los das garras da própria lei. Antes os juízes eram os julgadores, agora os políticos estão tentando criar leis para que os juízes sejam julgados caso tente julga-los.

Antes ouvíamos falar que autoridades abusavam de bandidos, hoje estamos ouvindo bandidos abusando das autoridades.  Antes ouvíamos falar que as autoridades prendiam os bandidos, porém, de alguns tempos pra cá, estamos ouvindo dizer que existe um grupo de bandidos tentando propor leis para prender autoridades.  

Isso está acontecendo no centro do poder que é Brasília o local onde as gangue tem se reunido com frequência para decidir o destino das autoridades, dentre elas hoje o presidente da república está no centro das atenções, por ser o responsável pelo desmonte da uma quadrilha que se locupletava com o dinheiro público no Brasil.

O governo fechou os cofres e as interferências nas nomeações de ministros e estamos vendo o resultado disso, há mais de três meses o presidente indicou o nome do ex-AGU André Mendonça, para uma cadeira no STF, mas o senhor Davi Alcolumbre, presidente da CCJ do Senado, responsável por colocar o nome em apreciação sentou em cima por pura pirraça.

 O que o povo brasileiro espera daqueles poucos políticos que não coaduna com os demais da gangue que tem o rabo preso no STF que se posicione ao lado dos eleitores que os colocaram onde estão.

"Sempre existiu, mas a população não percebia porque as ameaças eram veladas, coisas de bastidores, resolvidas entre mensageiros enviados pelas partes para negociações e no final, um acordo político resolvia tudo. Hoje, sem a predisposição do governo em lotear as estatais como antigamente, os tais acordos políticos ficam cada vez mais truncados e a chantagem foi instituída como argumentação, descaradamente".


7 de dezembro de 2020

Finalmente, a cada voo, Maia e Alcolumbre vão sentirem o repúdio do povo brasileiro

  Imagem: JCOnline

Os atuais presidentes da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia e do Senado, Davi Alcolumbre, que se preparem para encarar a partir do próximo ano os voos comerciais como qualquer cidadão comum. Isso, de certo modo é bom para testar a popularidade destes dois indivíduos que fizeram tanto mal para o Brasil e os brasileiros.

A decisão dos mesmos não ter direito a reeleição partiu do STF (Supremo Tribunal Federal), que verdade nem deveria ter sido acionado. Mesmo a constituição vedando a prática, cinco ministros rasgaram a Carta Magna, Ricardo Lewandowski, Gilmar Mendes, Dias Toffoli, Alexandre de Moraes, e até mesmo o ministro indicado pelo presidente Bolsonaro, Nunes Marques, já era esperado. Como estes ministros vão tentar se justiçar perante a opinião pública?

Enquanto o presidente da República, Jair Messias Bolsonaro, é ovacionado por onde quer que passe o os presidentes da câmara e do senado não pode fazer o mesmo. Além das regalias que estes dois homens tinham ainda tinham o direito garantido por lei de andar de avião da FAB a hora que bem desejassem. Finalmente ontem, pelo menos por enquanto o STF que nem deveria ter sido acionado colocou um ponto final nas intenções dos dois que pretendiam a reeleição para continuar nos cargos que ocupavam.

Como tudo passa, o tempo dessa dupla à frente do poder legislativo, também está chegando ao fim, talvez com uma taxa de rejeição jamais vista. Travaram de maneira proposital as pautas do governo por pura picuinha. Porém o protagonismo tem limite e chegou o momento de trocar os atores que exerceram os papeis não de mocinho, mas de vilão em um filme que não vemos a hora de ver o final que não queremos nem ao menos lembrar.

Os atuais presidentes da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia e do Senado, Davi Alcolumbre, que se prepare para encarar a partir do próximo ano os voos comerciais como qualquer cidadão comum. Isso de certo modo é bom para testar a popularidade destes dois indivíduos que fizeram tanto mal para o Brasil e os brasileiros.

Enquanto o presidente da República, Jair Messias Bolsonaro, é ovacionado por onde quer que passe o os presidentes da câmara e do senado não pode fazer o mesmo. Além das regalias que estes dois homens tinham ainda tinham o direito garantido por lei de andar de avião da FAB a hora que bem desejassem. Finalmente ontem, pelo menos por enquanto o STF que nem deveria ter sido acionado colocou um ponto final nas intenções dos dois que pretendiam a reeleição para continuar nos cargos que ocupavam.

Como tudo passa, o tempo dessa dupla à frente do poder legislativo, também está chegando ao fim, talvez com uma taxa de rejeição jamais vista. Travaram de maneira proposital as pautas do governo por pura picuinha. Porém o protagonismo tem limite e chegou o momento de trocar os atores que exerceram os papeis não de mocinho, mas de vilão em um filme que não vemos a hora de ver o final que não queremos nem ao menos lembrar.

Finalmente, a cada voo, Maia e Alcolumbre vão sentirem o repúdio do povo brasileiro. Daqui a menos de dois meses, até lá, os brasileiros vão continuar contado nos dedos os dias que faltam para que estes dois voltam a ser o que sempre foram. Dois políticos insignificantes no cenário brasileiro.

(a) J Araújo

22 de junho de 2020

Por onde andam os defensores das liberdades individuais?


Alguém sabe responder por onde andam a (Abraji) Associação Brasileira dos Jornalistas Investigativos; (ABI), Associação Brasileira de Imprensa e a (FENAJ), Federação Nacional dos Jornalistas, que se dizem todas defensoras da classe e, principalmente, da liberdade de imprensa? Da mesma forma a (OAB) Ordem dos Advogados do Brasil, que existe para defender as instituições e a classe dos advogados e suas prerrogativas? 

Onde se ‘esconderam’ os representantes destas instituições, enquanto Jornalistas e advogados tiveram seus direitos e garantias violados e não se ouviu um pio dessas entidades por meio daqueles que se dizem representa-los.  Dá perfeitamente para ver que, na verdade, se acovardaram diante de todos os acontecimentos.

Do mesmo modo onde andam também os presidentes da Câmara e do Senado Federal, para sair em defesa de deputados e um senador da República que estão tendo suas vidas devastadas por suas opiniões e por ser apoiadores do governo do presidente Bolsonaro? Isso mostra que os interesses escusos e as vaidades estão acima de tudo.

Por onde andam os defensores das liberdades individuais, principalmente as entidades acima citadas? Não vimos em nenhum momento esses órgãos se manifestar, parece que isso demonstra um complô contra o poder executivo federal, ou seja, o governo do presidente Jair Messias Bolsonaro.

Estamos assistindo um STF agindo como poder supremo, a ponto de investigar, prender e julgar. Isso nunca tinha acontecido no Brasil, mesmo nos tempos em que se diz que o país vivia em um regime dito ditatorial. Sendo o STF uma instituição existente para defender a CF e sua aplicação, isto é, onde o cidadão poderia e deveria confiar sabendo que ali se praticava a verdadeira justiça.

Infelizmente não é isso que estamos vendo. A corte começou a agir politicamente e como muito bem disse Guizot, um político e historiógrafo francês. 

Quando a política penetra no recinto dos tribunais, a Justiça se retira por alguma porta”. Isso está acontecendo no Supremo Tribunal Federal. Podemos ainda citar Rui Barbosa. “A pior ditadura é a ditadura do Judiciário. Contra ela não há a quem recorrer”.

São muitas perguntas e faltam respostas. Por muito menos estas instituições já divulgaram notas de repúdio na imprensa para chamar a atenção do povo brasileiro. Lamentável o silêncio delas e outras neste momento.
(a)  J Araújo

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