Arquivo pessoal (Dispositivos móveis, clique em visualizar versão para web rolando a barra de navegação no rodapé)
.
19 de maio de 2022
Trocou a 'bunda' que sentava em cima dos processos
20 de março de 2022
Jornalista enumera crimes cometidos pelo ministro Alexandre de Moraes
Imagem web |
Opinião por J Araújo
Está provado que a impunidade impera no país. Diante das últimas decisões monocráticas tomadas pelo ministro do STF Alexandre de Moraes, ao pedir o bloqueio total do Telegram e o silêncio sepulcral dos demais ministros, inclusive aqueles que tomaram posse recentemente nomeados pelo presidente Bolsonaro é os, senadores da República que são os responsáveis pelo Impeachment de ministros das cortes superiores. A maioria deles não se manifestam porque tem 'rabo preso' (processos naquele tribunal). É o famoso acordo de cavalheiros.
Temos um Senado, com uma maioria de homens e mulheres, além de processos, acovardados diante das arbitrariedades cometidas, principalmente, pelo ministro Alexandre de Moraes, isso ocorreu a partir da vitória nas urnas do presidente Jair Bolsonaro, que desagradou um sem número de pessoas e setores que mamavam nas tetas do governo com as bênçãos da imprensa apoiada por boa parte do judiciário brasileiro representado pelas cortes superiores que foram aparelhadas só longo dos anos.
Não devemos esperar quase nada da imprensa militante, salvo raras exceções, Augusto Nunes e outros que tem a coragem que falta naqueles que deveriam zelar pela democracia e deveriam tomarem decisões importantes para segurança jurídica do país. Felizmente o povo brasileiro aprendeu muito, nos últimos três anos, sobre política e os bastidores do poder o que não aprenderam nos últimos anos trinta anos.
Ficamos sabendo de coisas que somente os 'donos' do poder sabiam. O jornalista Augusto Nunes, em seu comentário e análise o jornalista enumera os crimes cometidos pelo ministro acusando os outros daquilo que o próprio está cometendo. Alguns teimam em seguir os ensinamentos de Lênin: “Acuse os adversários do que você faz, chame-os do que você é”. Assista aqui!
1 de novembro de 2021
Senador Davi Alcolumbre, enrolado até o pescoço por acusações de 'rachadinha' segundo a Revista Veja
Imagem web |
Opinião: J Araújo
Eu não gostaria de ficar escrevendo sobre somente sobre política, mas...Não tem jeito, é da política que vem os assuntos que afeta diretamente nossa vida.
O assunto do final da semana passada e deve ser por mais alguns dias é o caso de um político que tem dado o que falar, é o caso do senador Davi Alcolumbre, presidente da CCJ (Comissão de Constituição e Justiça), do Senado Federal. O nome do mesmo está envolvido até o pescoço em mais um escândalo. Quem será que se habilita a segurar essa batata quente?
Sim, ele mesmo que já era notícia por estar sentado há mais de três meses sobre o nome do ex-ministro da justiça André Mendonça, nome esse proposto pelo presidente da República para a vaga de ministro do STF, vaga essa deixada pelo ministro Celso de Mello, que se aposentou.
Mas o senador Davi Alcolumbre, já era notícia é voltou a ser porque um primo seu foi preso com uma certa quantia de dinheiro e não declarada e por ser dono de um aeródromo que segundo investigações da Polícia Federal era usado como ponto de apoio para distribuição o tráfico internacional de drogas.
Mal o senador teve tempo de explicar sobre seu primo, surge uma reportagem bomba da Revista Veja, sobre o envolvimento o nome do senador para desvio de dinheiro público, com seis funcionárias que faziam parte de seu gabinete como com salários que variavam de R$ 4.000 a 14.000, até aí nada demais se trabalhassem, é direito de qualquer político eleito nomear pessoas para trabalhar em seus gabinetes, não é ilegal e tem uma verba específica pra isso.
Porém elas mesmas recebiam uma quantia ínfima desses valores sem trabalhar, na verdade eram usadas como manobra para desviar a verba de gabinete. Isso tudo ficou comprovado com documentos, isto é, contracheques demonstrando que tais pessoas foram realmente contratadas pelo gabinete do senador.
Mesmo diante de todas as provas e depoimentos das mesmas o senador insiste dizendo que é armação e perseguição política. Assim fica fácil se livrar das acusações que estão sendo feitas. Por muito menos que isso tem gente presa por darem suas opiniões. Enquanto isso por suposição outros políticos da direita são acusados da famosa rachadinha é assim que é chamada tal prática.
Como o senador tem foro privilegiado só pode ser julgado pelo STF, mas antes de tudo, no devido processo legal, ter que passar pela PGR, Procuradoria Geral da República e na sexta-feira, Augusto Aras informou que buscará obter dados para complementar os depoimentos e documentos apresentados pela reportagem. A coleta inicial de provas costuma ser feita em uma apuração preliminar, chamada de notícia de fato, instaurada na própria PGR.
A partir dela, o procurador-geral decide se pede ao STF a abertura de um inquérito contra o parlamentar ou se arquiva o caso. Com certeza o que a população brasileira espera é que a justiça seja feita e o senador responda se possível em todas as esferas. Confira aqui a reportagem da Revista Veja
15 de outubro de 2021
Davi Alcolumbre, presidente da CCJ do Senado sentou em cima do nome de André Mendonça
Reprodução/Folha |
Opinião
Lógica invertida. Em um passado não muito distante, se alguém
perguntasse que país é esse, você provavelmente responderia que era um país do
futuro, com um grande potencial de crescimento. Claro que estamos falando de um
país chamado Brasil, onde as autoridades eram respeitadas, o policial lutava
com o ladrão, saia ferido, no final mesmo que ferido vencia e prendia o mesmo
que ia pra cadeia responder na justiça e pagar pelos crimes cometidos. O mocinho
do filme sempre saia vencedor.
Os tempos mudaram e a lógica está totalmente invertida. Antes
nossos políticos faziam as leis para garantir os direitos básicos da população.
Agora eles fazem leis para livra-los das garras da própria lei. Antes os juízes
eram os julgadores, agora os políticos estão tentando criar leis para que os
juízes sejam julgados caso tente julga-los.
Antes ouvíamos falar que autoridades abusavam de bandidos,
hoje estamos ouvindo bandidos abusando das autoridades. Antes ouvíamos falar que as autoridades
prendiam os bandidos, porém, de alguns tempos pra cá, estamos ouvindo dizer que
existe um grupo de bandidos tentando propor leis para prender autoridades.
Isso está acontecendo no centro do poder que é Brasília o
local onde as gangue tem se reunido com frequência para decidir o destino das
autoridades, dentre elas hoje o presidente da república está no centro das
atenções, por ser o responsável pelo desmonte da uma quadrilha que se locupletava
com o dinheiro público no Brasil.
O governo fechou os cofres e as interferências nas nomeações de
ministros e estamos vendo o resultado disso, há mais de três meses o presidente
indicou o nome do ex-AGU André Mendonça, para uma cadeira no STF, mas o senhor Davi Alcolumbre, presidente da CCJ do Senado, responsável
por colocar o nome em apreciação sentou em cima por pura pirraça.
O que o povo
brasileiro espera daqueles poucos políticos que não coaduna com os demais da gangue
que tem o rabo preso no STF que se posicione ao lado dos eleitores que os
colocaram onde estão.
"Sempre existiu, mas a população não percebia porque as ameaças eram veladas, coisas de bastidores, resolvidas entre mensageiros enviados pelas partes para negociações e no final, um acordo político resolvia tudo. Hoje, sem a predisposição do governo em lotear as estatais como antigamente, os tais acordos políticos ficam cada vez mais truncados e a chantagem foi instituída como argumentação, descaradamente".
7 de dezembro de 2020
Finalmente, a cada voo, Maia e Alcolumbre vão sentirem o repúdio do povo brasileiro
A decisão dos mesmos não ter direito a reeleição partiu do STF (Supremo Tribunal Federal), que verdade nem deveria ter sido acionado. Mesmo a constituição vedando a prática, cinco ministros rasgaram a Carta Magna, Ricardo Lewandowski, Gilmar Mendes, Dias Toffoli, Alexandre de Moraes, e até mesmo o ministro indicado pelo presidente Bolsonaro, Nunes Marques, já era esperado. Como estes ministros vão tentar se justiçar perante a opinião pública?
Enquanto o presidente da República, Jair Messias Bolsonaro, é ovacionado por onde quer que passe o os presidentes da câmara e do senado não pode fazer o mesmo. Além das regalias que estes dois homens tinham ainda tinham o direito garantido por lei de andar de avião da FAB a hora que bem desejassem. Finalmente ontem, pelo menos por enquanto o STF que nem deveria ter sido acionado colocou um ponto final nas intenções dos dois que pretendiam a reeleição para continuar nos cargos que ocupavam.
Como tudo passa, o tempo dessa dupla à frente do poder legislativo, também está chegando ao fim, talvez com uma taxa de rejeição jamais vista. Travaram de maneira proposital as pautas do governo por pura picuinha. Porém o protagonismo tem limite e chegou o momento de trocar os atores que exerceram os papeis não de mocinho, mas de vilão em um filme que não vemos a hora de ver o final que não queremos nem ao menos lembrar.
Os atuais presidentes da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia e do Senado, Davi Alcolumbre, que se prepare para encarar a partir do próximo ano os voos comerciais como qualquer cidadão comum. Isso de certo modo é bom para testar a popularidade destes dois indivíduos que fizeram tanto mal para o Brasil e os brasileiros.
Enquanto o presidente da República, Jair Messias Bolsonaro, é ovacionado por onde quer que passe o os presidentes da câmara e do senado não pode fazer o mesmo. Além das regalias que estes dois homens tinham ainda tinham o direito garantido por lei de andar de avião da FAB a hora que bem desejassem. Finalmente ontem, pelo menos por enquanto o STF que nem deveria ter sido acionado colocou um ponto final nas intenções dos dois que pretendiam a reeleição para continuar nos cargos que ocupavam.
Como tudo passa, o tempo dessa dupla à frente do poder legislativo, também está chegando ao fim, talvez com uma taxa de rejeição jamais vista. Travaram de maneira proposital as pautas do governo por pura picuinha. Porém o protagonismo tem limite e chegou o momento de trocar os atores que exerceram os papeis não de mocinho, mas de vilão em um filme que não vemos a hora de ver o final que não queremos nem ao menos lembrar.
Finalmente, a cada voo, Maia e Alcolumbre vão sentirem o repúdio do povo brasileiro. Daqui a menos de dois meses, até lá, os brasileiros vão continuar contado nos dedos os dias que faltam para que estes dois voltam a ser o que sempre foram. Dois políticos insignificantes no cenário brasileiro.
(a) J Araújo