Você já foi pego nas armadilhas das redes sociais? Pois é, eu já fui porque não contive a raiva de toda vez que abria a página da referida rede lá estava; no que você está pensando?
Em nossa mente passa muitos pensamentos. E vários, com certeza, nem ousamos falar, outros fazemos questão de dizer. Outros tantos gostaríamos de gritar pra todo mundo ouvir o que estamos pensando.
Nossa mente não desliga em momento algum, apenas descansa, enquanto estamos acordados. Mesmo assim, quantas vezes alguém já te perguntou:
"O que você está pensando?" Você simplesmente respondeu: - pensando nada não!
Duas perguntas típicas para estimular você a escrever alguma coisa sobre qualquer assunto.
A pergunta que aparecia na rede social "Quais são as novidades?" quem aqui lembra das comunidades? A rede social que usava a pergunta era o Orkut. A frase aparecia no campo de status, onde os usuários podiam compartilhar o que estava acontecendo em suas vidas.
A outra pergunta: "No que você está pensando"?esta pergunta aparece no Facebook e, ela ajuda muitas pessoas a se soltar. Quando menos se espera lá está você soltando o verbo em algum assunto específico ou simplesmente palpitando em vários deles.
A primeira pergunta de uma dessas redes no caso o extinto Orkut queria saber de nós quais eram as novidades. Aí ficamos pensando: o que pra mim pode ser novidade pra você já é coisa do passado. Não importa. Conta do seu jeito, dê sua opinião, fala o que você pensa sobre o assunto.
O importante é que a pergunta foi feita e alguém gostaria de uma resposta. Se ela vai agradar a todos isso é outra história, com certeza, não vai.
A segunda pergunta é mais ou menos igual a primeira. No que você está pensando? Esta é mais direta, quer saber logo seus pensamentos. Um dia, não me conformando com tanta intimidade da rede comigo resolvi responder esta pergunta que aparecia e aparece no topo da página até os dias de hoje.
Falei da minha irritação naquele momento que realmente eu estava pensando e achava uma chatice tudo aquilo, inclusive a pergunta. Descarreguei toda minha raiva e indignação com a própria rede.
No final sabe o que descobri? Era exatamente isso que a rede social me estimulava a fazer e acabei fazendo exatamente o que o interrogador queria que eu fizesse, caí como um patinho, não é assim que se fala.

Comentários
Postar um comentário
Aviso: Prezado leitor: o seu comentário é de sua exclusiva responsabilidade, conforme dispõe o Marco Civil da Internet. O fato de ser utilizado o anonimato, não o exime de responsabilidade, porque a qualquer momento seu IP pode ser levantado judicialmente e a identidade do autor surgirá de maneira clara. O editor apenas disponibiliza sua via, sua estrada, para que o leitor utilize-a, mas não tem qualquer responsabilidade em relação aos conteúdos aqui disponibilizados.