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1 de maio de 2015

>Escola da Bíblia da Igreja de Cristo Guanabara

Álbum de fotos dos alunos do ultimo Curso Básico de Teologia Bíblica, encerrado no ultimo dia 11/05/2015, na “Escola da Bíblia”, Rua Barros Monteiro, 401, Igreja de Cristo Guanabara.

































































Clique aqui para ver fotos dos alunos do Curso na Igreja de Cristo Campo Grande

(a) J Araújo

>Mais um brasileiro executado na Indonésia

Imagem: France Press
No último dia 28 de abril, os olhos do mundo estavam mais uma vez voltados para a Indonésia. Isso porque naquele país estava programada a execução de oito pessoas de várias nacionalidades, entre eles, um brasileiro, Rodrigo Gularte, 42 anos, estava no corredor da morte há uma década. O mesmo foi preso e condenado em julho de  2004,  ao tentar entrar naquele país transportando 6 quilos de cocaína camuflados em uma prancha de surfe.

Na verdade essa é a segunda execução de brasileiros ocorrida na Indonésia esse ano, em janeiro, outro brasileiro, Marcos Archer Cardoso Moreira, já havia sido executado pelo mesmo motivo.  Também naquela oportunidade o governo brasileiro se posicionou contra a execução sem resultado. Queira ou não outros governantes não concordar, o país tem suas leis; para  os outros podem parecer duras, porém lá são cumpridas.

Pouco adiantou os apelos feitos pela família e mesmo pelo governo brasileiro para que a vida do mesmo fosse poupada. "Não é certo. Eu cometi um pequeno erro e não deveria morrer por isso", disse o preso antes da sua execução. Na Indonésia onde a lei é cumprida à risca para os traficantes e consumidores de drogas o governo não pensa a mesma coisa. Quando tentou introduzir a maldita droga naquele país o mesmo sabia que se fosse pego estaria sujeito à pena capital.

A pergunta que se faz hoje é: será que tem algum brasileiro que se habilita a tentar levar um carregamento de cocaína para a Indonésia? Seria interessante algum jornal ou TV fazer uma pesquisa com alguns traficantes para saber a opinião deles. Já que aqui no Brasil o tráfico de drogas, as penas são mínimas, diante do estrago que elas fazem. Não estamos nem falando do consumo; pra esse nem pena existe. O que acho minha opinião, uma incoerência, como pode proibir a venda se o consumo é livre. Ou proíbe os dois ou libera tudo. Só mesmo no Brasil!

(a) J Araújo

25 de abril de 2015

>Saiba quem são os estrangeiros condenados à morte na Indonésia por tráfico

                                                             

                                                         Imagem: Wahyudi/AFP
 
 Oito estrangeiros, entre eles o brasileiro Rodrigo Gularte, foram notificados neste sábado de sua execução iminente pelo crime de narcotráfico na Indonésia, depois que o governo de Jacarta negou seus pedidos de clemência.

O francês Serge Atlaoui, condenado pelo mesmo crime e que estava na lista inicial para ser notificado, teve seu nome retirado devido a um recurso de apelação ainda em andamento.

Além de Gularte e Atlaoui, procedentes de Brasil e França, os demais condenados são provenientes de Austrália, Filipinas, Gana e Nigéria.

Rodrigo Muxfeld Gularte: Se a execução de Rodrigo Gularte, de 42 anos, ocorrer, será a segunda pena capital aplicada a um brasileiro fora do país em tempos de paz, após o fuzilamento no dia 18 de janeiro também na Indonésia de Marcos Archer Cardoso Moreira.

Gularte foi detido em 2004 ao tentar entrar no aeroporto de Jacarta com seis quilos de cocaína escondido em pranchas de surf.

Um ano depois foi condenado à morte e, desde então, o governo indonésio negou em várias ocasiões seus pedidos de clemência, embora sua família tente há anos demonstrar às autoridades que Gularte sofre de esquizofrenia para, assim, transferi-lo a um hospital psiquiátrico.

Mary Jane Veloso: Veloso, nascida há 30 anos no seio de uma família pobre das Filipinas, é a única mulher deste grupo de réus. Esta mãe solteira de dois filhos insiste que viajou à Indonésia para trabalhar como empregada doméstica, mas foi enganada por um cartel internacional de drogas.

Em 2009, foi detida com 2,6 quilos de heroína no forro de sua mala, mas afirma que foi um amigo de sua família, integrante de uma organização criminosa, quem ocultou a heroína na bagagem.

Serge Atlaoui: Atlaoui, soldador e pai de quatro filhos, foi detido em 2005 em uma operação contra um laboratório de drogas nos arredores de Jacarta.

Este francês de 51 anos sempre defendeu sua inocência, ao alegar que pensava que estava instalando máquinas em uma fábrica de acrílicos. No entanto, a polícia o descreve como um químico na fábrica de drogas.

Embora tenha sido condenado em primeira instância à prisão perpétua, o recurso contra esta pena terminou com uma condenação à morte em 2007. Há 10 anos está recluso na ilha de Nusakambangan, a "Alcatraz indonésia", onde ocorrem os fuzilamentos.

Myuran Sukumaran: Este líder de um cartel de narcotráfico nasceu em Londres em 1981, mas se mudou com sua família do Sri Lanka à Austrália quando era criança.

Depois de deixar a universidade, se envolveu nos ambientes da droga de Sydney, atraído pela perspectiva do dinheiro fácil. Em 2005 ajudou a organizar um envio de heroína destinada à Austrália, mas foi capturado e condenado à morte um ano depois.

Andrew Chan: Assim como Sukumaran, Chan, de 31 anos, também residia em Sydney. O condenado, nascido em 1984 de pais imigrantes chineses que trabalharam durante quatro décadas em restaurantes, começou a usar drogas aos 16 anos.

Apenas dois anos depois de sua aposentadoria, Ken e Helen souberam que seu filho de 21 anos havia sido detido na Indonésia por liderar um grupo de narcotraficantes de heroína. Na prisão, se tornou um cristão fervoroso e, depois de estudar teologia durante seis anos, foi ordenado sacerdote em fevereiro.

Sylvester Obiekwe Nwolise: Nwolise, um nigeriano de 49 anos, foi considerado culpado em setembro de 2004 por traficar 1,18 quilo de heroína no aeroporto internacional Soekarno-Hatta de Jacarta em 2002.

O corpo nacional de narcóticos da Indonésia disse no mês passado que Nwolise operava uma rede de drogas na prisão, segundo a agência nigeriana de luta contra o narcotráfico, NDLEA. Seu pedido de clemência foi negado em fevereiro deste ano.

Raheem Agbaje Salami: A NDLEA diz que Salami parece ser nigeriano, mas tem passaporte espanhol e também pode responder ao nome de Jamiu Owolabi Abashin. No entanto, entrou na Indonésia com um passaporte espanhol sob o nome de Raheem Agbaje Salami.

Salami foi detido com cinco quilos de heroína dentro de uma mala no aeroporto de Surabaya em setembro de 1998 e foi condenado à prisão perpétua no ano seguinte. A Suprema Corte o condenou finalmente à pena de morte.

Okwudili Oyatanze: Este cidadão nigeriano, de 45 anos, foi condenado à pena de morte por tráfico de heroína depois de ter sido detido também em 2001 no aeroporto internacional Sukarno-Hatta. Seu pedido de clemência foi negado no início do ano.

Martin Anderson: Existe certa confusão sobre a nacionalidade de Anderson. Um porta-voz do Ministério Público da Indonésia disse que é nigeriano, mas a NDLEA nigeriana afirma que é um ganês nascido em Londres em 1964. Em 2003, foi detido em Jacarta e condenado à morte.

Fonte: AFP

21 de abril de 2015

>Peixe que é bom, nada!

Imagem: Arquivo pessoal
 Chegou o final de semana com o feriado de 21 de abril, muita gente pegou a estrada em viagens, muitas vezes,  estressantes, cansativas e sujeitando os pedágios com preços absolutamente fora da realidade brasileira, além disso encarando longas filas. Mas o assunto no momento aqui não é esse. Certa hora do dia bateu aquela fome, os peixes não estavam com fome, senão tinham mordido minha isca. Mas tivemos uma vantagem nessa pescaria, ninguém voltou pra casa contando vantagem, os três da família ninguém pegou nenhum peixe. Resultado:(0) zero pra todo mundo, assim ninguém se vangloriou.

Eu, minha esposa e um dos filhos, ao contrário, resolvemos ficar na cidade, pra fugir da rotina, na falta de outras opções, fomos 'enforcar' o feriado de Tiradentes em um Pesqueiro urbano,é uma das coisas que acabou caindo no gosto de muitas gente da cidade, que na falta de rios que outrora tinham peixes, hoje todos poluídos com esgotos de todos os tipos não sobrou outra opção a não ser recorrer aos pesqueiros artificiais onde os peixes por comodidade também são criados para este fim.

As pessoas geralmente, fazem isso para desestressar, da rotina, (não sei se esta é a palavra) do dia a dia das grandes cidades. Chegando no local fomos informados que naquela manhã havia chegado e sido soltos um carregamento de meia tonelada de peixes naqueles lagos. Mesmo assim não tivemos muita sorte, acredito que os peixes deviam estar estressados com tanta gente querendo divertir às suas custas. O engraçado de tudo isso é que do meu lado havia pessoas que a cada cinco minutos pescava um enquanto minha isca era ignorada. Troquei de local várias vezes e o resultado foi sempre o mesmo. Peixe que é bom nada!!

17 de abril de 2015

>C O M P A R T I L H A N D O

                               
             



                                                              F       A       C       E       B       O       O       K                                               

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