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27 de julho de 2020

Coincidência ou não, eles morreram antes de ver a morte do presidente


A esquerda brasileira já não sabe o que fazer para derrubar o atual governo, ou no mínimo desmoralizar tentando colocar os mesmo no mais baixo nível. Já fez de tudo, chegando mesmo a se contradizerem quanto ao seu teste do Covid19 do presidente. Disseram antes que ele tinha o vírus, quando deu negativo chegou a insinuar que os resultados dos exames obtido no Hospital das Forças Armadas eram manipulados. Neste post não vou contar a história teórica e prática da esquerda porque é de conhecimento da maioria o que ocorreu no país envolvendo essa mesma esquerda. Já pegaram em armas para tentar tomar o poder e não conseguiram, depois ganharam as eleições democraticamente e depois de muitos escândalos e desvio de recursos o povo resolveu mudar e estamos vivendo o que passo a narrar.

Teve até ameaça de entrar na justiça para exigir os tais exames. Agora quando deu positivo que ele estava contaminado e tinha o vírus chinês, disseram que era encenação. Quando ele apareceu de longe e com máscara para dar uma entrevista pedindo para os jornalistas dizendo que ficassem longe o acusaram de tirar a máscara, ele não podia pois estava contaminado.

E agora curado a esquerda sem saber o que fazer, já que muitos desejaram sua morte viram os sonhos serem enterrados e, não o presidente como queria, então o acusaram de estar fazendo propaganda. Vários que o ameaçaram ou desejaram sua morte, morreram de verdade. Vamos à lista somente para conferir para desencargo de consciência e olha que não é pequena.

 

    Paulo Henrique Amorim
Paulo Henrique Amorim, este é um caso à parte, jornalista, trabalhou em vários veículos de comunicação antes de ir para   a Record, crítico ferrenho do governo do presidente Jair Messias Bolsonaro, chegou a ser afastado do comando do programa "Domingo Espetacular" da Rede Record de Televisão. Assim como tantos outros e fazendo parte da esquerda brasileira não podia esperar outra coisa de pessoas assim. A diferença da maioria é que como jornalista são os chamados formadores de opinião e o que eles falavam antes a população acreditavam. Mas isso mudou radicalmente com a chegada do novo governo ao poder. A mídia alternativa, também conhecida como redes sociais quebrou essa hegemonia eles foram "morrendo" e, falando nisso este jornalista morreu em 10 de julho de 2019. Tinha um canal chamado de "Conversa Afiada", onde destilava seu veneno contra o governo, antes também era outro que só tinha elogios aos feitos dos governos anteriores, Lula, Dilma e outros.


          Fernanda Young
Depois foi a vez de Fernanda Young, roteirista, atriz e escritora, tentou difamar o presidente ela disse que "não ia deixar a terra tão cedo". Morreu dois dias depois em 25 de agosto de 2019, vítima de um infarto fulminante após uma crise de asma. Não devemos desejar a morte de ninguém. Porque se alguém desejar para nós, com certeza ficaríamos muito tristes. A vida é a coisa mais preciosa que temos e após perdê-la não tudo que éramos nada mais importa. Se éramos ou não importantes. Não importa o que somos, o que importa mesmo é que durante nossa passagem na terra fazer o bem e vivemos de acordo com os ensinamentos de Jesus Cristo. Pessoas que se sentem acima do bem e do mal tem a tendência de humilhar, pisar e fazer o que bem entendem. Todos nós vamos vamos prestar contas das nossas ações.

      Sérgio Sant'Anna,


Sérgio Sant'Anna, advogado, professor universitário e escritor brasileiro, este senhor escreveu horrores contra o presidente e desejou que seus eleitores morressem de coronavírus. Mas antes de morrer por Covid-19, o escritor disse que o vírus poderia matar o 'clã Bolsonaro'. Descarregou todo ódio guardado em seu coração.  Jesus falando aos judeus em certo momento disse: "Raça de víboras, como podem vocês, que são maus, dizer coisas boas? Pois a boca fala do que está cheio o coração... Mateus 12:34. Precisamos tomar cuidado com as nossas palavras porque elas não voltam. Depois de proferir tantos impropérios calou de uma vez por todas, morreu um mês depois, em 10 de maio de 2020.
 
Gilberto Dimenstein
Gilberto Dimenstein, jornalista famoso, se achando mais inspirado resolveu usar sua inteligência de jornalista premiado não se contentou e foi além das palavras, fez uma fotomontagem do presidente Jair Messias Bolsonaro, no caixão, para demonstrar toda sua ira contra o governo, era sabido que o mesmo era de esquerda, mas nunca tinha mostrado ser tão radical a tal ponto. Guardava seu ódio, porque os governos anteriores eram o deixava confortável como jornalista. Claro, isso causou um grande mal-estar nos apoiadores do governo, mesmo assim não houve reação por parte do Palácio do Planalto, morreu logo depois, em 29 de maio de 2020.
 
 

Alfredo Sirkis
Coincidência ou não a lista daqueles que direta ou indiretamente desejaram a morte do presidente Jair Messias Bolsonaro só tem aumentado em um curto espaço de tempo. No tuite de terça-feira, 07 de julho, Alfredo Sirkis, postou dizendo que o coronavírus tinha contraído um “bolsonarusvirus, muito mais perigoso que a gripezinha que já matou 65 mil brasileiros”. “É um vírus capaz de destruir um país. Te cuida, corona”, acrescentou, se referindo ao presidente. O ex-deputado de 69 anos, na mesma semana, 10 de julho de 2020, sexta-feira, bateu o carro em um poste e capotou em Nova Iguaçu (RJ), vindo a óbito quando se dirigia a um sítio para encontrar a família.
 

                 Fábio França
O Professor Fábio França, usava suas redes sociais para defender que o Presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido), fosse enterrado vivo, também torcia para que a covid-19, em tom debochado torceu “vai corona! Faz a sua parte prova que não é gripezinha. Engrossa as estatísticas”. Foram estas suas palavras. Não dá para entender o que se passa na cabeça dessas pessoas para ser tão maldosos a ponto de desejar a morte de outro ser humano e ainda achar isso normal a ponto de comemorar, morreu em 22 de julho de 2020.


Repito, coincidência ou não eles morreram antes de ver a morte do presidente. Diante de tudo, podemos citar sem medo. “Ninguém toca no ungido de Deus e nem atrapalham seus planos”. Quem pode levantar a mão contra o ungido do Senhor e permanecer inocente? 1 Samuel 26:9.

Com tudo isso a oposição já não sabe mais o que fazer. Já fizeram quase tudo. Muitas tentativas em vão para derrubar este homem que tenta governar o país: facada de Adélio Bispo, isto mesmo antes da eleição. "Glenn, o jornalista gringo por meio do site Intercept, o porteiro quando da morte da vereadora Mariele Franco, vó de Michele, Queiroz, Droga no avião, óleo na praia (vindo da Venezuela, Fogo na Amazônia, prints de conversa".

Não para por aí, vazamento do vídeo de reunião ministerial; Covid-19, Mandetta, Sergio Moro, impedimento de nomear Ramagem para comandar a Polícia Federal, etc. aí vem a pandemia e o STF tira todo o poder político do presidente e coloca nas mãos de governadores e prefeitos, cabendo ao presidente liberar recursos financeiros. Que venha o próximo. Pois todos os artifícios se desfizeram e todos os que se levantaram já caíram e continuam caindo por terra, porque o Brasil está acima de tudo e DEUS está acima de TODOS.

(a) J Araújo


25 de julho de 2020

Nesse Evangelho, padre, você, para mim, representa o paralítico!

Prezado Padre Edson

Sou professor aposentado.

Fui educador por mais de 50 anos.


Portanto, como você, formador de opinião. Cresci sob as orientações pedagógico-religiosas de escolas católicas: estudei em Colégios Salesianos, frequentei desde criança a Igreja, assistindo às missas dominicais, sou batizado, crismado e respeito alguns dos dogmas dessa Igreja.

Posteriormente, fui para o Colégio Militar do Rio de Janeiro fazer o ensino fundamental e médio (antigos primário e científico), onde, por alguns anos, ajudei diariamente, como coroinha, nas missas das 19:00 horas, ao Capelão/Major do CM – Monsenhor Alfir Barreto Araújo. Logo, tenho todo um alicerce religioso fundamentado nos ensinamentos da igreja católica.

Hoje ainda sou católico, mas por um fio, pois me encontro no limiar de sair do catolicismo, há ainda uma tênue linha que me segura na igreja; isso por diversas razões, a principal das quais é a postura atual da nossa Igreja – a Instituição e, claro, de seus sacerdotes, a começar pelo atual papa, os quais deixaram de lado o Evangelho e se envolveram de forma ostensiva em ideologias políticas, apequenando-se como Igreja ao se tornar, em sua grande maioria, militantes políticos.

Padre Edson, a primeira de tantas coisas que aprendi com meus pais, especialmente com meu Pai – que já não se encontra mais neste Plano – foi o respeito.

Em seguida, a retidão de caráter.

Não fosse essa base introjetada em meu âmago, eu me referiria a você como

– Um padreco!

Sim, seria um apelido apropriado.

Mas não, atenho-me no limiar do respeito e continuarei a chamá-lo padre ainda que você não o mereça.

E explico por quê.

Fiquei pasmo com a fala em sua homilia (?) daquele 2 de julho! Será que aquilo foi uma homilia???

Daí por que pergunto: os anos de estudos teológicos que você passou no seminário, aprofundando-se no estudo da Bíblia e em tudo que implica o curso para um homem se tornar padre, não lhe deram maturidade, bom senso, discernimento nem sabedoria para que você nunca atravessasse os limites daquilo para o qual você foi ordenado?

Não???

O mínimo que você deveria ter aprendido é que “Deus pede para você não julgar”! Para ninguém, aliás!

Prosseguindo, e para não cometer nenhuma injustiça com sua postura – lamentável, por sinal – transcrevo “ipsis litteris” suas palavras naquela infeliz homilia do dia 2 de julho:

“Às vezes as pessoas dizem para mim: Padre, cuidado com o que o senhor fala na homilia porque tem gente que não gosta.

Ué, o que que a gente tem que falar na homilia?

Senão aquilo que Deus nos pede para falar. Não é?

Se a gente tá vendo, por exemplo, que o governo não presta, o padre não pode falar que o governo não presta porque o povo não quer ouvir isso? Quem somos nós diante do projeto de Deus? Que tipo de profecia nós temos que fazer hoje?

Um país que já chegou a 60.000 mortos pela pandemia e não temos um Ministro da Saúde, vocês querem que eu fale o quê? Aquilo que todos falam: ah, ele não trabalha porque não deixam ele trabalhar. Não! É porque ele não presta!”

E para se apequenar ainda mais, você conclui em seu julgamento:

“Bolsonaro não vale nada!

E quem votou nele devia se confessar.

Pedir perdão a Deus pelo pecado que cometeu porque elegeu um bandido para presidente. Isso que aconteceu.”

Aproveito para lhe perguntar, padre: você leu o Evangelho do dia? Você preparou sua homilia como um bom sacerdote deve fazê-lo, assim como o professor prepara sua aula, o pastor, sua palestra, igualmente como o poeta sonha, viaja e burila as palavras para criar o poema? Como o pedreiro separa a terra, o cascalho, os tijolos, areia, cimento e água para sua obra? Preparou, padre?

Pois é, eis o Evangelho do dia 2 de julho: Mateus 9, 1-8. Narra o encontro de Jesus com o paralítico, desculpe, você sabe, claro!

Seria redundante repeti-lo.

Aprendi que “não se ensina o Pai-Nosso ao seu vigário”.

Nesse Evangelho, padre, você, para mim, representa o paralítico: sim, a quem Jesus perdoou os pecados e a quem o Mestre dos Mestres curou da enfermidade...

Fazendo o papel de advogado do diabo... (desculpe por essa palavra, alguns sacerdotes não gostam, têm medo dela), acho que você quem deveria se confessar, quem deveria pedir perdão por julgar um irmão...

Não é verdade, Padre Edson Adélio Tagliaferro???

Sabe, padre Edson, sempre que eu vou à missa, minha maior expectativa é a homilia.

Ou seja, toda minha esperança reside na interpretação das leituras e do evangelho feita pelo sacerdote que, somada à eucaristia, me dão a sustentação espiritual para a semana que começa. Isso me proporciona mudanças de comportamento em relação às da semana que terminou, fazem eu repensar minhas atitudes perante o outro e diante da vida para a semana entrante. Sempre é assim.

No entanto, ao assistir estarrecido à sua homilia, entendi e entendo por que a Igreja católica vem perdendo fiéis sistematicamente.

Atualmente é a religião que mais perde devotos em todo o mundo.

Está claro o porquê. Vocês sacerdotes (não todos, graças a Deus!) abandonaram sua legítima missão e se tornaram militantes políticos. Transformaram-se em verdadeiros teóricos de uma ideologia progressista. É com tristeza que vejo isso.

O que você acha se eu escrevesse aqui e agora:

Padre Edson Adélio Tagliaferro não presta!

É um bandido!

Qual seria sua reação, padre? Qual???

Você estudou muito no seminário, não é, padre?

Latim, grego, estudou bastante a língua portuguesa.

Sei, porque a formação acadêmica dos sacerdotes é de excelência.

Você sabe o que é etimologia, não sabe?

Conhece a origem da palavra “bandido”?

Por favor, observe:

“Temos muitas palavras para designar pessoas que desobedecem às leis para lucro próprio. Um exemplo é bandido, que vem do Italiano bandito, “banido, afastado do convívio dos outros”, de bandire, “proscrever, banir”, do Latim bannire, “proclamar”.

Por outro lado, dizer que uma “pessoa não presta” é afirmar que ela não tem bom caráter, não é séria, não é honesta...

Você deve ser uma pessoa inteligente, então não vou perder seu tempo e o meu com o óbvio, certo.

Então lhe pergunto, padre: será que para 60 milhões de pessoas, arredondando – eleitores adultos e votantes ativos – nosso Presidente não presta? É bandido? Será que para esses milhões de pecadores, o governo dele não presta??? Será, padre Edson Tagliaferro???

Não haverá sacerdotes o bastante para tantas confissões, não é, padre???

Padre Edson, nosso Presidente Jair Messias Bolsonaro pode ser qualquer coisa, pode ter qualquer defeito (todos temos) – MAS DIZER QUE ELE É BANDIDO, AFIRMAR QUE ELE NÃO PRESTA – são duas difamações indignas saídas da boca de UM SACERDOTE COM UM MÍNIMO DE DIGNIDADE E DE RESPEITO POR SI PRÓPRIO!

Não gosto de chavões, mas este aqui lhe cai bem:

“Pior cego é aquele que não quer enxergar.”

Padre Edson, para o seu bem como sacerdote que tem uma missão nobre a cumprir: estude mais, pesquise, leia coisas boas e não tendenciosas, analise todos os aspectos. Não saia por aí... especialmente numa homilia, falando besteira, padre. Seus cabelos já estão embranquecidos... independente de ideologias, a velhice nos traz sabedoria. Cuide-se, cuide de sua dignidade, não a perca, por favor.

Sabe, padre Edson, a vida é feita de escolhas. Caso você opte realmente por esse caminho, seja coerente: abandone a batina, vista uma camisa vermelha e vá ser militante de fato e no lugar apropriado, mas respeite o púlpito e a nós católicos!

Plagiando sua pergunta: “Será este o projeto de Deus para o sacerdote – padre Edson? Será???

Não seja mais um colaborador da destruição da Igreja católica. Afinal, seu Mestre – Jesus – deve ter lhe ensinado:

Não julgueis para que não sejais julgado.

Fique em Paz, padre, você merece a Paz do Senhor.

Cleir Edson Pereira de Deus. Professor. São João Del Rei (MG)

 Assim finaliza sua “homilia”, padre Edson. (Vídeo aqui)

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