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6 de janeiro de 2013

>Enquete sobre blogs


Muitas vezes na tentativa de agradar nossos visitantes fazemos coisas que acabam tendo o efeito contrário, ou seja, irritamos as pessoas que entram no blog. Então vamos fazer uma pesquisa para saber quais coisas as pessoas não gostam de ver em blogs, deste modo teremos alguma noção daquilo que não devemos fazer. 


Então colabore conosco respondendo a pesquisa abaixo, mas não se trata de responder sobre este blog especificamente, mas sobre os blogs em geral que você visita, diga quais os defeitos que mais lhe incomoda. Esqueci de colocar na enquete mas tem uma coisa que a maioria das pessoas, assim como eu, detesta em blogs é a verificação de palavras quando fazemos um comentário, já cheguei desistir de enviar várias vezes.

Vamos lá, é rapidinho, o que você não gosta em um blog? 

3 de janeiro de 2013

>Zeca Pagodinho, e a chuva


Imagem reprodução
Assisti a um vídeo em que o cantor e compositor Zeca Pagodinho quando foi entrevistado na rua por uma equipe da TV Bandeirante, o mesmo estava retornando de um determinado local onde ajudava as pessoas que sofreram com as enchentes. 

Decepcionado desabafa: “Dá nojo de político”, disse. Infelizmente, os políticos é o retrato fiel da sociedade. Temos sim que ficar revoltados, principalmente, quando eles não cumprem com o dever de prestar um serviço público de qualidade, afinal de contas, é com o dinheiro de nossos impostos  que a maquina pública funciona, ou pelo menos deveria funcionar.

Mas precisamos também ficar revoltados com aqueles cidadãos, se assim podemos chamar, moradores que jogam seus lixos em qualquer lugar, e você como uma pessoa pública, com toda sua influencia pode ajudar e muito nisso. Que tal uma campanha institucional, (emprestando sua imagem) você como garoto propaganda de sucesso que é para uma determinada marca de cerveja, poderia fazer o mesmo para todo o Brasil através do Ministério da Integração Nacional. Fica aqui minha sugestão.

Sabemos que o povo realmente sofre, mas o lixo a que o Zeca se refere no mínimo está voltando para o povo que (infelizmente) não tem a mínima educação e joga o mesmo em qualquer lugar, principalmente nos rios. E natureza não perdoa quem agride a mesma, o troco vem, em forma de enchente ou desmoronamento. Muitas vezes presenciei pessoas jogando sacos de lixo em córregos, e margem de estradas, mesmo quando o poder público faz a coleta regularmente, é revoltante ver isso. 

Lembro que algumas vezes com um nó na garganta cheguei a questionar pessoas que flagrei jogando lixo ou entulho onde não deviam, as respostas que tive foram sempre as mesmas: "todo mundo joga". Não se pode colocar a culpa somente no poder público, precisamos colaborar, também, não jogando lixo onde não deve.

Isso é uma questão de educação e consciência, nas estradas é a mesma coisa, são recolhidas centenas de toneladas de lixo todos os meses, jogadas por motoristas e passageiros que não passam de verdadeiros porcalhões que sai por aí defecando seus restos por onde passam.  Por causas de pessoas como essas pagamos cada dia mais caro os pedágios da vida, principalmente no Estado de são Paulo, pois tudo isso entra na planilha de custo das concessionárias, somente os idiotas e porcalhões não vê isso.  

Não sei como podem, as pessoas fazem isso com tanta naturalidade que me deixa cada vez mais enojado delas.  Nasci na roça, e mesmo não sendo especialista em nada nunca gostei de ver tanto desrespeito com o meio ambiente.  Chega uma hora que preciso desabafar e a hora é agora que achei pra descarregar toda minha indignação.

Com referência as enchentes que castigaram  as ruas de Xerém no Rio de Janeiro, muitas das pessoas que jogaram  seu lixo em lugar impróprio, se perguntar pra elas agora, vai dizer que nunca fizeram isso, e com certeza vai jogar a culpa em alguém.   
(a) J Araújo

1 de janeiro de 2013

>A casa da luz vermelha

Você já ouviu falar na casa da luz vermelha? Nem eu sabia se essa casa um dia existiu de verdade.  O termo luz vermelha sempre existiu, é que antigamente antes da luz elétrica se colocava um lampião com luz vermelha pendurado na porta para indicar que naquela casa funcionava um prostíbulo. Mas na dúvida, achei melhor pesquisar. E não é que existe a letra de uma musica. Se é que podemos chamar isso de musica, na verdade, não ouvi a música, mas pela letra dá pra imaginar a porcaria que deve ser. 


Veja a letra:
Fê Lemos

Ela: Não!...Não!
Ele: Ahn... Ahn... Ahn...ahn...ahn...ahn...
Ele: Mais, mais, mais, mais, mais, mais forte, mais forte...
Ele: Mais forte!
Narrador: A casa...
Ele: Agora você vai ser minha!
Narrador: A casa da luz vermelha
Fica atrás da colina
Curral de negras ovelhas
Que o sol não ilumina
Ela: Eu sou virgem, não!

Continuando a pesquisa deparei com outra música em estilo rock romântica
, bem brega mas gostei, a letra de Celso Blues Boy e Margaret Flâmia gravada em 1992.  

Mas a bebida deixa algumas pessoas alegres, soltas e divertidas. Estávamos em um restaurante para uma confraternização entre amigos e no local onde tinha uma dupla sertaneja cantando as musica da terra, isto é caipira mesmo, e algumas pessoas ali presentes se dirigiam até a dupla e pedia para os mesmos cantar determinadas canções de suas preferências.

A vovó escalou logo o netinho para que se dirigisse até a dupla e pedisse que cantasse ipê florido, na verdade, ela queria ouvir “O ipê e o prisioneiro”, é o que foi entendido de imediato pela dupla. Daí a alguns minutos o pai do garoto pediu pra que ele voltasse lá e pedisse que a dupla cantasse a casa da luz vermelha. O garoto fez o que o pai mandou e voltou imediatamente com a reposta da dupla dizendo que aquela letra eles não conheciam. 

Por mais que os mesmo entendessem de musica não ia mesmo encontrar em nenhum repertório musical, na verdade o pai se esquecendo do titulo da musica, que na verdade seria “Boate azul”, que fez muito sucesso nos anos 90, se não me engano, assim como “fuscão preto” que alguém, depois de tomar umas e outras pode muito bem confundir com baratinha amarela. O engraçado é que o fato ocorreu bem no dia que passou a vigorar com nova redação a famosa lei seca. 
(a)J Araújo

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