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1 de maio de 2024

Uma história de sucesso e fracasso

 🏭 A FÁBRICA DA DAKO

A Dako foi fundada pelo campineiro Joaquim Gabriel Penteado, o Joá Penteado, no dia 16 de novembro de 1935, a partir da compra de uma pequena fábrica de fogões à lenha em São Paulo por 400 contos de réis. O nome Dako foi inspirado no nome do proprietário daquela pequena fábrica, o italiano Heitor Dácomo. Foi criada, então, a Sociedade Dako do Brasil.

Naquela época, a produção era bem pequena. Eram fabricados 35 fogões por mês, mas na década  de 1940, a fábrica começou a ganhar destaque no mercado com seus fogões à carvão conhecidos como Piloto, o que elevou a produção para 41 unidades por mês. Surgiu a necessidade de modernizar a fábrica para dar mais eficiência à produção.

Em 1947, a fábrica mudou-se para Campinas onde havia espaço e condições para crescer. Inicialmente, a fábrica foi instalada na Rua Major Sólon, no Cambuí. Nesta época, a Dako iniciou a produção dos primeiros fogões elétricos do país.

Na década de 1950, a Dako lançou o modelo de fogão "pinga-pinga" para atender à demanda de fogões à querosene. Mas, o início da produção de gás de cozinha no país fez com que a empresa concentrasse toda a sua capacidade na produção do modelo que atendesse à nova tendência. Eram produzidas 10 mil unidades mensais.

No final de década de 1950, a Dako lançou o Palace Hotel, um modelo que se tornou um marco na história da empresa e da culinária brasileira, e é considerado até hoje o melhor forno brasileiro.

Ainda na década de 50, para atender a necessidade de mais espaço físico, a Dako começou a realizar parte de sua produção fora de Campinas.

Em meados da década de 1960, a Dako lançou um de seus maiores sucessos, o fogão Vedete, que ficou no mercado por mais de 20 anos.

Na década de 1970, foi lançada a segunda versão do Palace Hotel, que alcançou produção recorde de 12 mil unidades mensais. Presente no mercado até 1978, foi registrada uma média mensal de produção de 42 mil unidades.

Na década de 1980, a Dako tornou-se a maior indústria de fogões a gás do Brasil e da América Latina. Foi alcançado nesta década uma grande eficiência da empresa no uso de matéria-prima.

Na década de 1990, a Dako mudou-se para o Distrito Industrial de Campinas, ocupando uma área maior e mais bem em termos logísticos. 

Vale ressaltar que a Dako também esteve instalada na Rua Vitoriano dos Anjos, no número 785, no bairro Ponte Preta. Hoje, existe um condomínio residencial no local. Segundo consta, a Dako comprou a empresa falida Fogões Paterno  que ficava na Rua Camilo Vanzolini perto do Hospital Samaritano.

Foi uma década de intensa exportação dos produtos Dako, que chegaram a 50 países. No Brasil, a empresa dominava uma fatia de 35% do mercado varejista de fogões. NesSa década, a empresa começou a produzir também depuradores e geladeiras.

Em 1996, a Dako fundiu-se com a norte-americana General Eletric (GE), e surgiu a GE Dako. Nesta nova fase, houve uma mudança na elaboração dos projetos, adotando-se os computadores, e iniciou-se o investimento em ecologia e sustentabilidade.

No início do século 21, a Dako encontrava-se no auge de sua história. Era uma marca conhecida, popular, premiada e influente no mercado. Neste mesmo período, a empresa mexicana Mabe adquiriu a Dako.

A Mabe também comprou a parte de eletrodomésticos da CCE e mais tarde compraria a concorrente da Dako, Continental, formando a Mabe Brasil.

Em 2013, a Mabe Brasil entrou com pedido de recuperação judicial. Dois anos antes, os produtos da Continental já haviam parado de ser produzidos, e a situação financeira não melhorou com o tempo. Em 2016, a matriz mexicana entrou em crise e a filial brasileira foi declarada falida.

Com a falência da operação brasileira da Mabe, a empresa se retira do Brasil, e a Electrolux compra duas das marcas da empresa, a Dako e a Continental, em leilão homologado em outubro de 2016. 

Em 2017, a Atlas Eletrodomésticos anunciou a aquisição da marca Dako, e no ano seguinte, relançou-a no mercado. 

✍️ ALEXANDRE CAMPINAS

Fonte: Campinas, meu amor 🇧🇷❤️





17 de dezembro de 2023

Não! Esse homem não escreveu isso hoje

Ilustração

Nicolau Maquiavel foi um filósofo, historiador, poeta, diplomata e músico de origem florentina do Renascimento. É reconhecido como fundador do pensamento e da ciência política moderna, pelo fato de ter escrito sobre o Estado e o governo como realmente são, e não como deveriam ser. Wikipedia

O Principe.

"Um povo que aceita passivamente a corrupção e os corruptos, não merece a liberdade. Merece a escravidão. Um país cujas leis são lenientes e beneficiam bandidos, não tem vocação para a liberdade. Seu povo é escravo por natureza." Nicolau Maquiavel. 1469 a 1527.

Não, esse homem não escreveu isso hoje depois das últimas notícias do Brasil. Por incrível que possa parecer isso foi escrito no século XV e olha que o mundo não tinha as facilidades que temos hoje onde tecnologia existente.

Além de que parece que foi escrito pensando no Brasil e não em outro país, porque é isso que tem acontecido no país nos últimos anos. As leis são elaboradas, parece que sob encomenda para proteger tais corruptos e quando tem uma brecha para puni-los aí entra a corte suprema para mudar, inclusive, cláusula pétrea que jamais poderia ser mudada!

Basta lembrar que tivemos um homem que foi condenado em todas as instâncias do poder judiciário com um farto material como prova de sua participação nos esquemas de corrupção. Esteve preso por mais de quinhentos dias, porém, com a decisão de um dos ministros do Supremo Tribunal Federal, indicado por ele em seu governo anterior nada disso valeu.

Foi descondenado e teve o direito de se candidatar novamente e mais uma vez, por meio de manobras jurídicas comandadas pelos membros daquela corte esse individuo ocupou novamente a cadeira da Presidência da República. Em um país serio isso jamais aconteceria.

 


11 de abril de 2023

A incrível semelhança entre duas cidades, uma no Brasil e outra na Ucrânia


União da Vitória é um município brasileiro do estado do Paraná. Conhecida por fazer divisa com Santa Catarina, a cidade tem pouco mais de 57 mil habitantes ...

Uma cidade que cresceu no entorno de um rio em formato de U. A descrição se encaixa perfeitamente para União da Vitória, mas também pode ser utilizada para uma cidade no outro lado do oceano Atlântico. A semelhança entre União da Vitória e a cidade ucraniana Zalishchyky chama atenção.

Comparando duas fotos, pode-se dizer que uma cidade é o reflexo que a outra vê no espelho.

Os primeiros relatos da existência de Zalishchyky vêm da Idade Média, em 1340, contudo, só foi oficializada como cidade em 1766. O rio que banha o pequeno município de pouco mais de nove mil habitantes, e que tanto se assemelha ao Iguaçu, é o rio Dniester.

Zalishchyky, inicialmente, pertencia ao território polonês. Em 1914 foi capturada pela Rússia e, quatro anos após, foi anexada pela Ucrânia. Após uma guerra entre ucranianos e poloneses, voltou ao domínio de seu país de origem, mas ainda estava longe de ficar fora de conflitos.

Em 1939, com a invasão da Alemanha a parte do território polonês, Zalishchyky novamente passou para outras mãos, sendo anexada mais uma vez pela Ucrânia, que neste momento já fazia parte da União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS). Durante a Segunda Guerra Mundial, foi alvo de ataques, sendo parcialmente destruída. A população da pequena cidade também foi vítima, sobretudo a comunidade judaica. Após o fim da Guerra, passou por grandes reparos que trouxeram a cidade novamente à vida.

A gêmea ucraniana de União da Vitória fica situada dentro de um cânion. Talvez por isso o significado de seu nome seja ‘atrás da floresta’. E, assim como as irmãs do Vale do Iguaçu, Zalishchyky também é castigada por enchentes, sendo que as maiores foram registradas em 1863, 1871 e 1927. Outra similaridade está em uma das pontes da cidade, que lembra a nossa ponte de ferro. Porém, por lá, ela ainda é utilizada por trens.

Antes da guerra: A indústria de Zalishchyky é primordialmente agrária. Por lá plantam-se principalmente pêssegos, ameixas, uvas e tabaco. O rio Dniester também é importante para a economia, sendo utilizado como porto fluvial. Porém, a principal atividade da cidade é o turismo. Devido ao seu clima atrai, todos os anos, cerca de dez mil turistas (antes da guerra entre a Rússia e Ucrânia).

Crédito: Divulgação de fatos e conhecimentos: ciências e afins.

11 de janeiro de 2023

"...ou ficar s pátria livre ou morrer pelo Brasil "

Imagem web 
Opinião por J Araújo 
Quem deveria ter se manifestado sobre os protestos anteriormente pacíficos e seus fundamentos, no caso o Parlamento brasileiro, que se omitiu e não cumpriu seu papel para o qual foi escolhido pelo


Por conta da inércia daqueles que deveriam ter evitado o que aconteceu no Brasil, quase que a repetição dos campos de concentração nazista que foram criados pelos alemães na Segunda Guerra Mundial.

O que aconteceu em Brasília foi mais ou menos parecido quando os alemães enchiam trens e mandavam velhos, jovens e crianças para os campos de concentração. Aqui na era moderna os presos foram levados para uma praça da Academia da Polícia Federal onde permaneceram sem as mínimas condições.

Fico imaginando se a polícia subisse algum morro do Rio de Janeiro ou qualquer outro local e prendesse centenas de criminosos e os levassem para algum ginásio ou estádio e tratados como aqueles patriotas foram. Os partidos de esquerda denunciariam isso às cortes internacionais como crime contra a humanidade. 

As máscaras caíram e agora sabemos quem são os verdadeiros traidores da pátria que poderiam ter mudado o rumo da história mas não o fizeram por puro interesse pessoal. Possivelmente meia dúzia de homens que por décadas entoaram a canção, "...ou ficar a pátria livre ou morrer pelo Brasil ".Pode ter certeza, não moral para cantar essa canção novamente veremos porque entregaram o Brasil nas mãos do socialismo/comunismo  a que preço não sabemos. As cenas mostradas no vídeo a seguir do canal Bosco Foz são chocantes. Vídeo 



3 de novembro de 2022

Buscando o 'Braço Forte e a Mão Amiga'



Imagem/Facebook
Opinião por J Araújo 
Ontem completou três dias de protestos  por todo o Brasil,  temos um país dividido onde o povo se sente desamparado pelos atuais governantes e principalmente pelas FFAS que deram tanta esperança a esse mesmo povo que agora clama por liberdade e justiça. 

Um povo que em todos os momentos que foi chamado esteve disposto a dar a vida por uma causa e agora clama por socorro e seu grito está sendo abafado por bombas de gás lacrimogêneo, no caso dos caminhoneiros que estão nas estradas do país não aceitando ser governado por um condenado pela justiça.

Milhares de brasileiros, no dia de ontem estiveram em frente das unidades militares buscando aquele "Braço Forte, Mão Amiga " que é o lema do Exército Brasileiro. Mas parece, até agora, infelizmente, que esse braço forte está atrofiado e a mão amiga está  encolhida no momento em que o país mais precisa.

O que essas pessoas não entendem é que vozes influentes dentro das próprias Forças Armadas, principalmente, por meio de seus clubes militares deixaram bem claro em várias oportunidades e isso encheu de esperança o povo patriota de que, 'os militares não aceitariam bater continência para um condenado da justiça'.  E ao que tudo indica é isso que vão fazer.

Diante dos acontecimentos lembrei de uma passagem  bíblica que por onde  Jesus passava arrastava multidões e ele via aquele povo de um lado para outro porque os seus líderes as abandonaram sem ter a quem recorrer para suas necessidades e ele "teve compaixão delas, porque estavam aflitas e desamparadas, como ovelhas sem pastor". Mateus 9:36. Acreditamos que as FFAs não vão deixar o povo brasileiro cair nas  mãos do socialismo/comunismo, já tentaram uma vez e fomos socorridos e não seria agora que nos deixariam, até porque se isso acontecer a credibilidade moral das FFAs será totalmente abalada.

Mas, continuo insistindo,  "Eleição não se ganha, se toma" Luiz Roberto Barroso

1 de maio de 2020

Será o que o trabalhador tem mesmo motivos para comemorar o dia dedicado a ele?



O que o trabalhador tem a comemorar no dia de hoje? No dia em que se comemora o "Dia do Trabalho", aquele que é o protagonista, o trabalhador, não tem muito o que comemorar.

Quando o país estava recuperando a economia e com a confiança na equipe econômica a taxa de desemprego que vinha em queda mostra neste momento da pandemia de coronavírus que voltou a subir.

O que o trabalhador tem a comemorar no dia de hoje? No dia em que se comemora o "Dia do Trabalho", aquele que é o protagonista, o trabalhador, não tem muito o que comemorar.

Quando o país Mesmo com todo esforço do governo em socorrer governos estaduais, trabalhadores e até mesmo aqueles da economia informal o estrago na economia será muito grande.

O país está dividido em dois grupos: os contras e a favor do isolamento social. Sabemos que a maioria das pessoas não suporta mais ficar em suas casas, muitas vezes passando necessidades básicas.

Aqueles que estão empregados torcem para não perder seus empregos. Os desempregados que estavam com a esperança de arrumar um emprego com a recuperação da economia viram suas esperanças se esvair de uma hora para outra.

Empresas, principalmente o comércio considerado como serviços não essenciais colocaram seus funcionários em férias sem saber até quando vai durar essa pandemia.
Os brasileiros vivem a incerteza do dia de amanhã.

O país está praticamente parado por causa do Covid-19 aguardando as decisões de governadores que estão mais preocupados em tirar proveito político da situação. Será o que o trabalhador tem mesmo motivos para comemorar o dia dedicado a ele?

(a) J Araújo


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