(O Lavrador de Portinari, tem tudo a ver com o verdadeiro caipira)
Casca grossa, mãos ásperas e pés rachados. Estas são apenas algumas de nossas características. Quando digo nossa, não quero dizer que esse alguém é você que está lendo; mas sim, eu. Você ainda não deve saber de quem estou falando não é? Mas tudo bem, você vai ficar sabendo logo. Não é um bicho papão de jeito nenhum, muito pelo contrário pode até ser.
Se olharmos pelo lado de que todos nós somos um pouco homem um pouco bicho. Aí sim, você não está de todo errado. Como as pessoas das cidades, na maioria das vezes não acreditam no que a gente conta. Aproveitando a data, hoje em várias partes do Brasil é comemorado o "Dia da Consciência Negra", e o quadro 'o lavrador de Portinari ilustra muito bem o negro.
Temos nossas lendas e histórias que, muitas vezes, guardamos com medo e vergonha de contar e não sermos compreendidos. As pessoas da cidade têm a mania de que tudo que ouvem querer provas pergunta se fotografamos. O matuto dá créditos às pessoas e elas zombam dele. O matuto ou caipira como queira, é inocente, não tem maldade no coração. Carrega consigo o peso da labuta com a terra de onde tira seu sustento e de sua família. Através de suas mãos calejadas sai o sustento que alimenta os homens da cidade.
Humilde e puro de coração. Na maioria das vezes é um devoto fervoroso que conversa com Deus todos os dias. Às vezes faz questão de subir até o alto da montanha para ficar mais perto de Deus que na sua bondade, acho que é o único que não debocha do caipira. A amizade é um bem que não tem preço. Enquanto o homem da cidade é capaz de trair seu melhor amigo por dinheiro. A honestidade é uma de suas marcas registradas.
Prefiro ser um caipira, porém honesto, que anda livre pelos campos e cidades, do que ser um doutor que se esconde atrás de seus vários diplomas. Sou matuto sim, que não sabendo usar palavras bonitas conversa com Deus todos os dias logo ao levantar da cama. Minha oração é simples e direta e ele me escuta eu sei.
Temos nossas lendas e histórias que, muitas vezes, guardamos com medo e vergonha de contar e não sermos compreendidos. As pessoas da cidade têm a mania de que tudo que ouvem querer provas pergunta se fotografamos. O matuto dá créditos às pessoas e elas zombam dele. O matuto ou caipira como queira, é inocente, não tem maldade no coração. Carrega consigo o peso da labuta com a terra de onde tira seu sustento e de sua família. Através de suas mãos calejadas sai o sustento que alimenta os homens da cidade.
Humilde e puro de coração. Na maioria das vezes é um devoto fervoroso que conversa com Deus todos os dias. Às vezes faz questão de subir até o alto da montanha para ficar mais perto de Deus que na sua bondade, acho que é o único que não debocha do caipira. A amizade é um bem que não tem preço. Enquanto o homem da cidade é capaz de trair seu melhor amigo por dinheiro. A honestidade é uma de suas marcas registradas.
Prefiro ser um caipira, porém honesto, que anda livre pelos campos e cidades, do que ser um doutor que se esconde atrás de seus vários diplomas. Sou matuto sim, que não sabendo usar palavras bonitas conversa com Deus todos os dias logo ao levantar da cama. Minha oração é simples e direta e ele me escuta eu sei.
Obrigado Senhor
meu Deus, por me permitir levantar da cama mais uma vez. Isso significa que o
senhor me confiou mais um inicio de dia. Espero amanhã poder agradecer
novamente se permitir-me levantar mais uma vez me perdoe, as palavras não são bonitas,
as vezes, ficava com vergonha de falar, depois aprendi que o seu filho também nasceu
e morreu humilde. Amém!
Esse é o verdadeiro caipira...
J Araújo Esse é o verdadeiro caipira...