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30 de maio de 2015

Como não podia deixar de ser, tem brasileiro envolvido no escândalo

Que a maioria do povo brasileiro gosta de futebol disso ninguém tem a menor sombra de dúvida. Tem aqueles torcedores tão fanáticos que são capazes de "vender" a mãe pra ir no estádio ver seu time jogar. 

Tem ainda aqueles que são verdadeiros assassinos que frequentam os campos de futebol - na verdade deveriam estar jogando em uma quadra de algum presidio - disfarçados de torcedores, vai para o campo, com todo tipo de "armas" dispostos a ferir e, até matar.

Se já não bastasse e pra não ficar somente no campo da bola em campo mais um escândalo no futebol mundial. Desta vez altos dirigentes estão envolvidos fora de campo usando a grande influência que têm pra levar vantagem.

Como não podia deixar de ser, tem brasileiro envolvido no escândalo. Até o momento consta apenas o nome de José Maria Marin, ex-presidente da CBF (Confederação Brasileira de Futebol), que está preso na Suíça juntamente com outros cartolas do futebol mundial.

Isso ocorreu justamente na véspera quando os mesmos iam votar para escolha do presidente da FIFA, (Fédération Internationale de Football Association) que comanda o futebol mundial.

Fora aquele torcedor que realmente vai ao estádio para torcer para o seu time e consegue conviver pacificamente com o torcedor do time rival. Os primeiros quanto os demais merecem o mesmo destino, ou seja, a cadeia.

(a) J Araújo

20 de fevereiro de 2015

>Áudio flagra detento chamando presídio de ‘escritório do tráfico’ no RS.

Imagem web
Em conversa pelo telefone, detento da (Pasc), Penitenciaria de Alta Segurança de Charqueadas fala sobre como vê o presídio. E olha só, isso é porque a referida penitenciaria é de alta segura, imagina se não fosse!

Quadrilha é suspeita de tráfico de drogas e assassinatos no Vale dos Sinos. Na verdade, isso não é novidade nenhuma em se tratando do sistema penitenciário brasileiro. O que não dá pra entender é o lugar onde os telefones celulares sempre funcionam.

No interior de hospitais já tentei usar um e não funcionou; tive que sair e procurar uma área aberta. Nós, os cidadãos que temos nossos telefones celulares e pagamos uma das tarifas mais caras do mundo, mesmo em casa, dependendo do local, muitas vezes, temos que fazer malabarismo para fazer uma ligação. Enquanto isso, os presidiários tem a maior facilidade. 


As operadoras de telefonia celular nos devem uma explicação. Uma coisa me chamou atenção e me deixou uma duvida. Corrija-me se eu estiver errado, nunca ouvi dizer que em outros países acontecem essas coisas. Mesmo em países vizinho nunca li algo a respeito, até hoje no Brasil. 

12 de fevereiro de 2014

Quem participa de forma pacífica não ganha nada

Imagem Jovem Pan

A informação dada pelo advogado, Jonas Tadeu, que defende o acusado de ter jogado o rojão que matou o cinegrafista da Rede bandeirante de Televisão, Santiago Andrade, na ultima quinta-feira, e foi preso esta madrugada em Fera de Santana (BA), é muito grave. O mesmo revelou que jovens são aliciados por políticos para participarem dos atos de protesto. O advogado, disse ainda, que Caio, por exemplo, ganhava R$ 150 em cada manifestação que participava.

Segundo ele, “os jovens que participam das manifestações de forma pacifica não ganham nada por isso”, afirmou o advogado. O mesmo não deu nome aos aliciadores, mas pediu para a imprensa fazer uma devassa nos diretórios regionais dos partidos políticos e investigar deputados e vereadores, não somente no Rio de Janeiro, mas também em São Paulo e outras capitais. O acusado teve a cara de pau de dizer, quando perguntado, que não sabia que aquilo era um rojão. Poupe minha inteligência!

Isso já era de se esperar. Em toda parte que a população ordeira sai às ruas para reivindicar alguma coisa, lá também estão eles quebrando tudo e promovendo baderna além de provocar as forças de segurança, que acuada acaba confrontando os mesmos. É nessa hora que aparece os políticos em defesa dos chamados Black blocks, dessa maneira aparece na mídia como defensores da democracia.

Depois dessa informação, o que precisa são, deputados e senadores sérios, comprometidos com a verdadeira democracia solicitar a abertura de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), para investigar até onde vai essa ramificação dessa praga que se tornou os baderneiros infiltrados em meio ao povo pacifico que sai para ser ouvido pelos nossos governantes.

Ou no mínimo a Policia Federal começar a investigar tais informações. O que não pode são pessoas inocentes, como o repórter cinematográfico, Santiago Andrade, morrer no cumprimento do seu dever que era informar. Aguardamos a atitude que será tomada pelo governo federal.


(a)   J Araújo

8 de fevereiro de 2014

Mais uma vez tentaram colocar a culpa na polícia

Um dos muitos vândalos fez mais uma vitima e desta vez foi o repórter cinematográfico, Santiago Ilídio Andrade, da Rede Bandeirante que registrava uma manifestação que iniciou pacificamente para protestar contra o aumento da passagem do transporte coletivo.
Imagem/Revista Terra

Segundo consta tudo começou quando os Blake blocks incitaram outras pessoas e começaram o quebra-quebra. Na verdade não passam de baderneiros que sente o gosto de destruir bens públicos e privados por onde passa.

Varias entidades de classes repudiaram a agressão sofrida pelo repórter, com certeza, todo povo brasileiro também repudia tal atitude cometido por um individuo usando lenço para encobrir o rosto. Lembro-me que nas manifestações ocorridas em entre julho e setembro do ano passado houve uma tentativa de proibir o uso de mascaras em manifestações, e se não engano também, a maioria dessas mesmas entidades foi contra.

No Rio de janeiro mesmo houve uma tentativa de proibir o uso de mascaras, o projeto de lei n° 2405/2013, apresentado pelos deputados estaduais do PMDB Paulo Melo e Domingos Brasão, que proíbe a utilização de mascaras ou itens que cubram o rosto durante manifestações, houve muita reação contrária.

Ocorre que em todas as manifestações ocorridas no ano passado em todo Brasil eles sempre estavam lá com seus rostos cobertos promovendo depredações e provocando as forças de segurança. Sou a favor de uma lei federal tratando do assunto. Quem sai de casa para protestar de verdade não esconde o rosto, assim como o verdadeiro torcedor que sai de casa,com certeza, não vai sair armado para ir aos estádios de futebol. 

Mais uma vez tentaram colocar a culpa na Policia Militar, que de imediato teve que usar a mídia para se defender. É mais fácil colocar a culpa na polícia, que agora, alem de ter que se defender dos bandidos do morro enfrentar os bandidos do asfalto que são esses tais de Blake blocks. É hora de repensar o Brasil. 

18 de janeiro de 2014

Secretaria de Segurança Pública abre processo para investigar se o preso fez ligação na Papuda

Conjur

Com essa mania de mundo globalizado, mundo conectado, li uma noticia envolvendo um dos presos do mensalão. Não achei relevante 
em minha opinião, a manchete diz o seguinte: “DF apura uso de celular por Dirceu” por mais que eu seja contra tudo que ele fez quando esteve à frente da Casa Civil da Presidência da República e agora preso, o uso de um celular não vai mudar em nada a história.

Usar celular nas cadeias e penitenciarias brasileiras é a coisa mais comum. As autoridades deveriam em primeiro lugar se preocupar em desarmar as facções  criminosas que tomam conta das cadeias e, por fim confiscar os aparelhos celulares que estão dentro das celas com as quadrilhas do crime organizado nos complexos em várias partes do País. Membros dessas facções que cometem crimes hediondos e usa os celulares para comandar os que estão fora andando livremente.

O interessante, ou triste em tudo isso, é que os celulares nas cadeias funcionam que é uma beleza, enquanto nós aqui fora ficamos reféns das operadoras pagando um absurdo por um péssimo serviço prestado e que muitas vezes não funciona como deveria. Mas, não podemos esquecer, estamos no Brasil.

A informação foi revelada pelo jornal Correio da Bahia, na edição de 06 de janeiro. José Dirceu está preso no Complexo Penitenciário da Papuda, onde cumpre pena pela condenação no processo do mensalão. Segundo consta, Dirceu teria usado o aparelho para conversar com o secretario de Indústria, Comercio e Mineração do Estado da Bahia, James Correia. As autoridades precisam deixar a hipocrisia de lado em achar que só ele (Dirceu), ia deixar de usar telefone e outros meios só porque está preso. Se tiver de proibir que proíba e combata no resto do País. Isso é uma maneira de aparecer na mídia. 
(a) J Araújo

11 de outubro de 2013

>Lição de honestidade

Pai de assaltante procuram vitimas para devolver dinheiro roubado pelo filho no interior de São Paulo.

Homem procurou um posto de combustíveis e uma farmácia para arcar com os prejuízos dos roubos.

O auxiliar de pedreiro, Dorivaldo Porfírio de Lima, não tem carteira assinada e recebe pouco mais de um salário mínimo por mês. Mesmo assim, procurou as vitimas dos assaltos praticados pelo filho para ressarci-los dos prejuízos.

Assinou notas promissórias e vai pagar em 10 parcelas parte dos 1,5 mil, roubados pelo filho, de um posto de combustível e de uma farmácia da cidade de Jales, no interior de São Paulo. A história sensibilizou os moradores da cidade, que estão ajudando o auxiliar a pagar os prejuízos.

- Quando recebi a visita dele, dizendo que queria pagar os prejuízos do roubo, fiquei surpreso, quase caí de costas. Afinal, não é dá para acreditar numa coisa dessas. Hoje em dia até quem tem divida já não paga, imagine alguém pagar pelos outros – comentou o comerciante Pedro Paulo Santana, dono do autoposto Espacial, assaltado na madrugada de terça-feira.

As câmeras do posto filmaram quando dois rapazes armados renderam o frentista e limparam o caixa da loja de conveniência após ameaçar uma funcionaria do estabelecimento. Um dos assaltantes é o filho de 18 anos de Dorivaldo. A dupla foi presa no dia seguinte e confessaram os dois roubos.

Na quarta-feira, ao saber da prisão, Dorivaldo começou a procurar os comerciantes para ressarci-los dos prejuízos. Foi por dois dias seguidos procurara o dono do posto.

- Ninguém deve ficar no prejuízo de ninguém. Por isso, decidi procurar os donos do posto e da farmácia para tentar consertar essa situação. E também vou acertar o celular da moça que eles roubaram – contou.

Na quinta-feira, ao encontrar Santana, o auxiliar fez um acordo. Como não tinha dinheiro para pagar a vista, dividiu os R$ 900 roubados no posto em 10 parcelas de R$ 90 cada uma.

Honestidade assusta

Dorivaldo também procurou a farmácia Silva Drogas, no centro da cidade, roubada na manhã de domingo.

- Quando ele se apresentou como pai de um dos ladrões, levei um susto e fiquei mais assustado ainda quando ele me disse que queria pagar o prejuízo do filho – conta João Durval Passari, dono da farmácia. Lá, Dorivaldo conseguiu um desconto, mas não foi preciso pagar.

- Como eram dois ladrões, aceitei parcelar só metade dos R$ 600 roubados, mas hoje (sexta-feira), quando algumas pessoas da cidade souberam da história dele, vieram aqui e pagaram os R$ 300 – afirmou Passari.

- O pessoal da cidade ficou muito sensibilizado e decidiu ajuda-lo. E não é por menos, porque uma história dessas a gente não vê acontecer todo dia – completou o dono da farmácia.

Outro que se surpreendeu com o caso foi o delegado Sebastião Biasi, que atendeu a ocorrência.

- Em 20 anos de profissão, nunca vi uma situação dessas – contou.

Segundo Biasi, o filho do auxiliar de pedreiro, bruno de Souza Lima, de 18 anos, confessou os roubos. Ele era primário, foi a primeira passagem dele. Ele é usuário de drogas – disse o delegado. Apesar da prisão, Dorivaldo diz acreditar na recuperação do filho, que pela primeira vez praticou assalto.

- Ele se perdeu nas drogas, que falaram mais alto na cabeça dele. Eu acredito que ele vai se recuperar. Ele, saindo da cadeia vai trabalhar para me pagar o que paguei para as vitimas, pois ele é um rapaz trabalhador, batalhador. Ele não precisa disso, só aconteceu porque as drogas falaram mais alto. Tenho certeza disso – afirmou o pai.
Fonte: O Estadão

4 de outubro de 2013

>Morte na Unicamp

Imagem web
A UNICAMP (universidade Estadual de Campinas) está na mídia nos últimos dias devido à morte covarde do estudante Denis Papa Casagrande, por um grupo de punks em uma festa dentro do campus da universidade. A autora confessa da facada que matou o jovem, Maria Tereza Peregrino e, seu namorado, Anderson Marcelino Ferreira Mamede estão presos. Os mesmos não eram estudantes da universidade.  A instituição, em principio, dizia desconhecer a realização de tal festa, mas, depois da repercussão do caso acabou reconhecendo, porém, querendo se eximir de responsabilidade.


Depois de alguns dias solicitou a presença mais constante da polícia militar para reforçar a segurança da comunidade acadêmica. Diante disso, a comunidade está divida, existem os que apoiam e os que são contra a presença da polícia fazendo rondas ostensivas. Quando ocorrem os crimes, inclusive de roubos e furtos sempre existe reclamação pela falta de segurança. 

Enquanto isso, a população de bem de maneira geral gostaria de ter a presença da polícia, enquanto os estudantes quer distância da mesma.  

Será por quê? Que eu saiba, todas as pessoas que não tem nada a esconder se sentiria mais seguras com a polícia por perto. Diante disso, um grupo de baderneiros mascarados, que estudam de graça, à custa dos impostos que pagamos, resolveu invadir a reitoria e começar um quebra-quebra, destruindo o patrimônio público  pago com o meu, com o seu, com o nosso dinheiro. Fato parecido aconteceu na USP em novembro de 2011, quando estudantes invadiram o campus daquela universidade na capital paulista, também por um fato parecido, um estudante havia sido morto. Eles (estudantes) têm medo de que?  
(a) J Araújo 

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