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21 de agosto de 2014

>Término do Curso Básico de Teologia Bíblica

Fotos de conclusão do Curso do Espírito Santo realizado na Congregação da Igreja de Cristo Campo Grande; Disponíveis para Downloads

















Igreja de Cristo Campo Grande - Campinas, SP
































8 de agosto de 2014

>É salgado o preço da passagem

Imagem: J Araújo
A semana passada o Portal G1, Campinas, publicou uma reportagem sobre a maria-fumaça que resgata a história da ferrovia em um trajeto turístico entre as cidades de campinas (SP) e Jaguariúna (SP) há mais de 30 anos. Em um trecho desativado da Companhia Mogiana de Estradas de Ferro que é explorado pela (ABPF) Associação Brasileira de Preservação das Ferroviasalvo de criticas dos passageiros.  Para o empresário Marcelo Matheus, de 35 anos, a tarifa poderia ser mais baixa. “Deveria ser mais barato”. “Mais gente teria acesso”, afirma a assistente administrativa Bruna Silva, de 21 anos, também concorda. "É salgado o preço da passagem". Para percorrer um trecho de 48 km o visitante precisa desembolsar uma tarifa de R$ 80". Desse jeito não dá mesmo para a maioria das pessoas fazer turismo.

                                      Preço por quilômetro.
"Um passeio de maria-fumaça em Campos do Jordão por um trecho de 10 km custa R$ 17 (ida e volta), segundo consulta feita pelo G1, o que representa R$1,70 por km mantido pelo governo do Estado. Outro trecho consultado foi entre Curitiba e Morretes no Paraná, administrado por uma empresa particular, que percorre 220 km (ida e volta) e tem tarifa de R$ 122. Nesse trajeto, o km percorrido sai por R$ 1,80". Já a maria-fumaça de Campinas tem custo de R$1,66, valor ligeiramente abaixo dos demais. Mesmo assim os usuários têm todas as razões para reclamar. Imagina uma família de quatro pessoas que resolva fazer tal passeio, vai gastar mais de R$400 isso corresponde mais da metade do salário mínimo, entre passagens e outras despesas. Faltou ao G1 consultar também Vale que mantém vários trechos que transporta passageiros no Estado de Minas Gerais. 

E um deles ( Belo Horizonte x Vitória) teve um investimento de US$ 80,2 milhões para aquisição de nova frota. De acordo com a Vale, são 56 novos carros, sendo 10 executivos e 30 econômicos.  Além destes, novos carros para restaurante, lanchonete, gerador e cadeirantes, foram integrados à frota. O veiculo ainda conta com tomadas elétricas individuais nas poltronas que possibilitam o carregamento de notebooks e celulares, além do sistema de som e iluminação na classe executiva para dar conforto e comodidade aos viajantes. Cada vagão executivo tem capacidade para transportar 57 passageiros e os econômicos vão poder trafegar com 75 pessoas. A área executiva custa R$ 91, e o setor econômico, R$ 58. Os carros- restaurante terão 72 lugares, aumento de 56% em relação às composições que operavam anteriormente.  Tive o prazer de viajar no anterior que já era muito bom pelos padrões brasileiros, e não vejo a hora de voltar neste muito mais confortável e preço acessível a todos.

(a) J Araújo

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