Sei que a história não é nova, também não é minha você já pode até ter lido ela várias vezes como eu também já li. Esta mensagem roda a internet há muito tempo. Confesso que das outras vezes que recebi a mesma não tenha dado tanta importância como agora. Diante de tanta violência percebi que realmente, que aprendemos e evoluímos muito, mas nos falta um pouco mais de amor entre os seres ditos humanos.
"Um rato, olhando pelo buraco na parede, vê o fazendeiro e sua esposa abrindo um pacote. Pensou logo no tipo de comida que haveria ali.
Ao descobrir que era uma ratoeira ficou aterrorizado.
Correu ao pátio da fazenda advertindo a todos:
-Tem uma ratoeira na casa, uma ratoeira na casa!
A galinha disse:
-Senhor Rato, desculpe-me entendo que isso seja um grande problema para o senhor, mas não me prejudica em nada, não me incomoda.
O rato foi até o porco e disse: Existe uma ratoeira na casa, uma ratoeira !
- Desculpe-me Sr. Rato, disse o porco, mas não há nada que eu possa fazer, a não ser orar. Fique tranqüilo que o Sr. será lembrado nas minhas orações.
O rato dirigiu-se à vaca. E ela lhe disse:
- O que ? Uma ratoeira ? Por acaso estou em perigo? Acho que não !
Ao descobrir que era uma ratoeira ficou aterrorizado.
Correu ao pátio da fazenda advertindo a todos:
-Tem uma ratoeira na casa, uma ratoeira na casa!
A galinha disse:
-Senhor Rato, desculpe-me entendo que isso seja um grande problema para o senhor, mas não me prejudica em nada, não me incomoda.
O rato foi até o porco e disse: Existe uma ratoeira na casa, uma ratoeira !
- Desculpe-me Sr. Rato, disse o porco, mas não há nada que eu possa fazer, a não ser orar. Fique tranqüilo que o Sr. será lembrado nas minhas orações.
O rato dirigiu-se à vaca. E ela lhe disse:
- O que ? Uma ratoeira ? Por acaso estou em perigo? Acho que não !
Então o rato voltou abatido pra casa, para encarar a ratoeira. Naquela noite ouviu-se um barulho, como o da ratoeira pegando sua vítima. A mulher do fazendeiro correu para ver o que havia na ratoeira.
Todo mundo sabe que para alimentar alguém com febre, nada melhor que uma canja de galinha. O fazendeiro pegou seu cutelo e foi providenciar o ingrediente principal. Como a doença da mulher continuava, os amigos e vizinhos vieram visitá-la. Para alimentá-los, o fazendeiro matou o porco. A mulher não melhorou e acabou morrendo. Muita gente veio para o funeral. “O fazendeiro então sacrificou a vaca, para alimentar todo aquele povo”.
Moral da História:
Moral da História:
Na próxima vez que você ouvir dizer que alguém está diante de um problema e acreditar que o problema não lhe diz respeito, lembre-se que quando há uma ratoeira na casa, toda fazenda corre risco. O problema de um é problema de todos! 'Nós aprendemos a voar como os pássaros, a nadar como os peixes, mas ainda não aprendemos a conviver como irmãos.
Olá
ResponderExcluirBela lição de vida!
Não conhecia.
Saudades de uma visita sua.
Beijo na alma
Sudações Poéticas!
Amigo Araújo!
ResponderExcluirEm toda a minha vida de leitura havia lido uma história tão interessante como essa! Foi muito gratificante, para mim, ter encontrado vc, pois aqui encontrei uma história que é uma grande lição de vida. Parabéns!
Um grande abraço com grande consideração pela forma que comentou lá no meu Transpondo Barreiras.
Oi Jota, hoje as pessoas ficam tao envolvidas com suas proprias vidas e nem se importam com alguem que está em dificuldade, pedindo ajuda.
ResponderExcluirBjs amigo e que esse mes que se inicia seja de coisas boas e coloridas.
Não conhecia... Adorei! O mundo está cada dia mais egoísta. O ter ocupando o espaço do ser não permite tempo para as pessoas se desgrudarem do próprio umbigo. Mas ainda resta gente com sensibilidade como vc que está atento e com disposição para alertar! os átomos bons vão se juntando, um dia o mundo será povoado de mais amor.
ResponderExcluirGirassóis nos seus dias!
beijos
Com certeza J Araujo,bela reflexão!
ResponderExcluirNão conhecia essa mensagem...
Paz e luz para humanidade
A Natureza mostra-se descontente,
é preciso olhar,cuidar do planeta!
Gostei muito da história, não conhecia. É novo dever, ou por motivo religioso, ou ético, moral sei lá, olhar sempre para o lado e tentar dar uma ajudinha a quem precisa. Abç
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