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Mostrando postagens de maio, 2024

Os escravos baianos tinham fama de revoltosos

Imagem da web Luiz Gama foi transportado como escravo no navio Saraiva até à cidade do Rio de Janeiro, ficando com o comerciante Vieira, estabelecido na esquina da Rua da Candelária com a Rua do Sabão. Ainda em 1840 foi vendido para o alferes Antônio Pereira Cardoso num lote de mais de cem escravos, sendo todos trazidos para a então Província de São Paulo pelo Porto de Santos. Depois de ser vendido como escravo pelo próprio pai, Luís Gama passou pelo Rio de Janeiro e São Paulo. O seu dono de São Paulo até tentou vendê-lo em determinado momento de sua adolescência, mas o fato de ele ser baiano criou uma imagem negativa sobre ele. Isso acontecia porque, na época, os escravos oriundos da Bahia eram vistos de maneira negativa, como reflexo da Revolta dos Malês. De Santos até à cidade de Campinas a viagem foi realizada a pé. Em Campinas ninguém o comprou por ser baiano. Os escravos baianos tinham fama de revoltosos, negros fujões. Voltou para a cidade de São Paulo e, já que o alferes nã

O dia em que o Exercito Brasileiro traiu o povo

Imagem ilustrativa O Brasil, em termos de Forças Armadas chegou à beira do abismo. Há alguns dias saiu uma notícia dando conta que o (EB) Exército Brasileiro, vai começar a monitorar os comentários em suas redes sociais e escolher aqueles que  devem ou não ser aceitos. Isso quer dizer que os comentários vão ter moderação. Agora, segundo a nova política, os comentários que eles (generais) acharem que são críticas à instituição poderá ser excluídos, o autor poderá ser bloqueado e as (otoridades) competentes, diga-se de passage STF notificado para tomar as medidas necessárias, isto é, processar o autor das críticas. E aí a gente fica pensando: se hoje temos no Exército, homens que não são capazes de aguentar críticas verbais por escrito imaginen enfrentar um inimigo armado que além das críticas usa da inteligência? Não foram esse homens que recebem para se preparar para enfrentar G-U-E- R-R-A-S e não conseguem suportar as críticas vindas da maioria de um povo que não acredita mais em s

Nosso dia a dia na roça

Você com certeza sabe do que estou falando

Fazendeiros invadem acampamento do MST e destroem plantações em Itabela (BA)

Fazendeiros derrubaram plantações em acampamento do MST no extremo sul da Bahia - Coletivo de Comunicação MST-BA É isso mesmo! A machete não está errada. O MST que é conhecido como o maior invasor de terras no país agora está reclamando que teve o seu acampamento invadido por fazendeiros e suas plantações destruídas, o mesmo que eles faziam e fazem quando invadem as propriedades, laboratórios de pesquisas e repartições públicas. Precisei ler a matéria completa para entender o que estava acontecendo.  Como todos sabem o MST é pide ser considerada uma organização criminosa diante das atrocidades cometidas em seu modus operandi de invadir propriedades rurais, na maioria das vezes, causando destruição de plantações e incendiando máquinas agrícolas causando um verdadeiro terror nos proprietários das fazendas invadidas.   “ Cercaram um companheiro lá na roça e ficaram interrogando e ameaçando durante muito tempo. Depois que soltaram o companheiro, ficaram rodando com o carro dentro da roça ”

Uma história de sucesso e fracasso

 🏭 A FÁBRICA DA DAKO A Dako foi fundada pelo campineiro Joaquim Gabriel Penteado, o Joá Penteado, no dia 16 de novembro de 1935, a partir da compra de uma pequena fábrica de fogões à lenha em São Paulo por 400 contos de réis.  O nome Dako foi inspirado no nome do proprietário daquela pequena fábrica, o italiano Heitor Dácomo. Foi criada, então, a Sociedade Dako do Brasil. Naquela época, a produção era bem pequena. Eram fabricados 35 fogões por mês, mas na década  de 1940, a fábrica começou a ganhar destaque no mercado com seus fogões à carvão conhecidos como Piloto, o que elevou a produção para 41 unidades por mês. Surgiu a necessidade de modernizar a fábrica para dar mais eficiência à produção. Em 1947, a fábrica mudou-se para Campinas onde havia espaço e condições para crescer. Inicialmente, a fábrica foi instalada na Rua Major Sólon, no Cambuí. Nesta época, a Dako iniciou a produção dos primeiros fogões elétricos do país. Na década de 1950, a Dako lançou o modelo de fogão "pin