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Mostrando postagens de julho, 2017

Muitas vezes a fama pode matar

Se lembra arvore, que viveu por mais de 10 anos no topo de um poste de energia elétrica e, gerou a postagem, vida no poste? Pois é, ficou famosa e por isso morreu no dia seguinte, foi só aparecer na página do jornal e seus dias de fama se acabaram. Na foto é possível ver o guindaste que conduziu seu algoz, com uma motosserra, que em menos de meia hora restou somente às fotos registradas durante seu período de existência. Isso mostra que muitas vezes viver no "anonimato" pode significar dias a mais de vida enquanto a exposição pode apressar o seu fim. Estou me referindo a um Ficus benjamina, uma árvore, de aproximadamente 2 metros de altura, que estava a mais ou menos 10 anos sobrevivendo no topo de um poste de energia elétrica na Rua Prata, na Vila Rica, em Campinas SP . No mesmo dia em que saiu uma matéria no jornal ela foi retirada pela CPFL, empresa de energia elétrica, responsável pelo poste. Neste caso a fama da árvore levou a morte a mesma. Melhor seria ter pe...

Uma arvore poderia ter uma vida no poste

Responda rápido. Ao olhar para esta imagem você diria que é uma árvore ter   vida no poste ? Se você respondeu que é uma árvore errou. Agora se você respondeu que é um poste você acertou. Com uma olhada rápida a primeira impressão que temos é que estamos olhando para uma árvore. Um olhar mais atento e acabamos percebendo que é um poste e nele temos uma árvore. Um Ficus de aproximadamente 2 metros de altura que se tornou atração da Rua Prata, na Vila Rica, em Campinas, SP . A natureza criada por Deus sempre nos surpreendendo isto é apenas mais uma demonstração do poder d'Ele sobre todas as coisas mostrando toda sua perfeição. Se o homem quisesse talvez não conseguisse cultivar uma árvore em um poste, ainda mais naquela altura. Caso conseguisse teria a preocupação com o cuidado de regá-la, mesmo quando plantamos na terra sabemos o quanto é difícil. Precisamos imaginar o seguinte; quanto de água, esta árvore, precisa para sobreviver? Ela está com suas raízes fixadas no...

O silêncio ajuda

Onde quer que você esteja, seja a alma deste lugar... Discutir não alimenta. Reclamar não resolve. Revolta não auxilia. Desespero não ilumina. Tristeza não leva a nada. Lágrima não substitui suor. Irritação intoxica. Deserção agrava. Calúnia responde sempre com o pior. Para todos os males, só existe um medicamento de eficiência comprovada. Continuar na paz, compreendendo, ajudando, aguardando o concurso sábio do Tempo, na certeza de que o que não for bom para os outros não será bom para nós... Pessoas feridas ferem pessoas. Pessoas curadas curam pessoas. Pessoas amadas amam pessoas. Pessoas transformadas transformam pessoas. Pessoas chatas chateiam pessoas. Pessoas amarguradas amarguram pessoas. Pessoas santificadas santificam pessoas. Quem eu sou interfere diretamente naqueles que estão ao meu redor. Acorde… Se cubra de Gratidão, se encha de Amor e recomece… O que for benção pra sua vida, Deus te entregará, e o que não for, ele te livrará! Um dia bonito nem sempre é um di...

Ruínas de um passado

Fazenda Jambeiro, em Campinas, foi criada a partir da divisão de terras da "Sesmaria Sete Quedas" de José Rodriguez Ferraz do Amaral, que tinha vindo de Itu-SP, para trabalhar como coletor de impostos em Campinas, e após sua chegada comprou de um fidalgo português a concessão destas terras. Criada por Thereza Miquelina Pompeu do Amaral (filha mais velha de José Rodrigues), após o falecimento desta em 1881, foi herdado por Antonio Pompeu de Camargo, que veio a falecer 3 anos ma is tarde em 1884. Posteriormente a fazenda foi adquirida por Herculano Pompeu de Camargo (filho mais novo de Antonio Pompeu de Camargo) que comprou a parte dos herdeiros em 1885, atingindo 90 mil pés de café. Herculano dispensou seus escravos bem antes mesmo da libertação oficial dos mesmos e passou a utilizar mão de obra de colonos europeus que havia chegado ao Brasil. Esse proprietário construiu a requintada casa-sede no ano de 1897, com um projeto de inspiração francesa feita pelo...

Vândalos destroem poste histórico no centro de Campians

Mais uma vez volto a questionar o sistema de segurança dos próprios da Prefeitura Municipal de Campinas. Se não bastassem os estragos praticados por vândalos na Praça Bento Quirino, onde destruíram um poste histórico, agora foi a vez da Praça Voluntários de 1932. Nesta Praça existe um monumento em homenagem aos heróis combatentes da Revolução de 1932, contendo 19 placas de bronze com os nomes de todos os combatentes. A praça está localizada em frente ao Cemitério da Saudade. Mais  uma vez a pergunta: onde estão as câmeras de monitoramento? Das 19 placas de bronze que existiam no local, treze foram furtadas e mais uma vez ninguém viu. Isso mostra que a cidade de Campinas, não está abandonada somente no sentido de manutenção, basta andar pelas ruas e avenidas e ver as crateras que termos que enfrentar, mas também na área da segurança, educação e saúde. Já que toquei no assunto saúde, somente para se ter ideia, o medicamento, talvez um dos mais consumidos, maleato de  En...