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STF (sanitário de toga fedorento)

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Meu prazer é "judiar das visitas" que aparecem aqui no sítio

Mais uma vez as maritacas atacaram minha roça de millho com vontade

 A cobra mordeu a galinha, e, com o veneno queimando em suas veias, ela procurou refúgio no próprio galinheiro, buscando o aconchego de quem acreditava ser sua família.  Mas, em vez de acolhê-la, as outras galinhas preferiram expulsá-la, temendo que o veneno pudesse atingir a todos.  Ferida, coxeando e com os olhos marejados, a galinha deixou o galinheiro. Não chorava pela mordida da cobra, mas pelo abandono cruel de quem mais deveria ampará-la.  Arrastando uma pata, vulnerável ao frio e à escuridão, seguiu em passos cambaleantes. Cada passo arrancava-lhe uma lágrima, que se misturava ao pó do caminho.  As galinhas, indiferentes, observaram-na sumir no horizonte. Algumas murmuravam friamente: — Deixe-a ir… Não sobreviverá.  O tempo passou, e um dia um beija-flor chegou ao galinheiro com uma notícia inesperada: — Sua irmã está viva! Mora numa caverna distante. Ela sobreviveu, mas perdeu uma pata e enfrenta dificuldades para se alimentar. Ela precisa de ajuda...

Perdi minha plantação de feijão

Sabes porque chamamos "restaurante" aos lugares onde comemos?

Em 1765, um estalajadeiro chamado Dossier Boulanger abriu um restaurante em Paris. Na entrada, ele pendurou uma placa onde você poderia ler em latim: "Venham até mim o vosso estômago labatis e o ego restaurabo vos. » Poucos parisienses daquela época sabiam ler francês, quanto mais latim. Mas aqueles que conseguiam entender a mensagem de Boulanger, que significava: “Venham a mim, vocês que estão com o estômago cansado, e eu os restaurarei. ” Essas poucas palavras foram um sucesso tão grande que, naquela época, todos os restaurantes eram chamados de "restaurantes". Além da deliciosa gastronomia que logo se tornaria a fama de toda a França, Boulanger encantou seus convidados com sobremesas que ele próprio fez. A pastelaria dele era tão famosa que, por extensão, começámos a chamar as padarias em homenagem ao seu inventor. É assim que Boulanger é também a origem do nome de "boulangeries" na França. Muito em breve, a palavra "restaurante" tornou-se impulsiv...

Você já mandou alguém para o "quinto dos Infernos" em um momento de raiva?

Imagem: web      Esta expressão "quinto dos infernos" surgiu, carinhosamente, ( estou sendo sarcástico ) em Portugal para se referir ao Brasil, por causa do imposto que a Coroa portuguesa cobrava nas minas de ouro do país, em Vila Rica, no tempo do Brasil Colônia, hoje Ouro Preto, MG.        A explicação que se dá  é que o imposto era de 20% de todo ouro explorado, o que corresponde a um quinto. O navio que vinha de Portugal recolher o imposto era chamado de "nau dos quintos". Esse navio além do imposto, a "nau dos quintos", também levava exilados para o Brasil.        Diz ainda, como o Brasil era um lugar desconhecido e muito longe localizado em outro continente, os europeus diziam que quem embarcava no navio ia para o "quinto dos infernos".        Esse imposto era tão odiado pelo povo brasileiro que a expressão se tornou sinônimo de coisa ruim e assim  a expressão "quinto...

QUIABO GIGANTE QUE NÃO PRODUZIU NADA ATÉ AGORA

VOCÊ SABE A DIFERENÇA ENTRE PEITO E CULHÕES?

    Não faça isso em casa (risco de não sobreviver.. risos)     Peito e culhões Há uma distinção médica clara. Todos ouvimos falar em alguém ter peito ou ter culhões, mas você sabe REALMENTE a diferença entre ambos? Vamos tentar esclarecer onde eles se diferenciam:     PEITO  - É o homem chegar em casa tarde da noite, após uma balada com os amigos, e ser recebido por sua mulher segurando uma vassoura, e ter peito de perguntar: “Ainda está limpando a casa, ou vai voar para algum lugar?"    CULHÕES  - É chegar tarde da noite em casa, após uma balada com os amigos, cheirando a perfume e cerveja, batom no colarinho, e ter culhões de dar um tapa na bunda da sua mulher e dizer: “ Você é a próxima, gorducha! " Esperamos ter esclarecido qualquer confusão sobre as definições. Porém, clinicamente falando, não há diferença no resultado. Ambos terminam em morte.

Comandante do exército é ignorado por civis e militares em evento

Comandante do exército é ignorado por civis e militares em evento na escola de sargentos e reflete clima ruim na força  A falta de continência e o desrespeito ostensivo dos civis presentes na cerimônia sugerem uma crise de confiança e respeito em relação à liderança militar.  Em um vídeo que circulou recentemente nas redes sociais, a solenidade na Escola de Sargentos das Armas do Exército Brasileiro chamou a atenção não apenas pela presença do Comandante do Exército, mas também pelo comportamento dos presentes.  Durante o evento, alguns civis foram flagrados virando o rosto em um gesto claro de desrespeito, enquanto alguns militares não prestaram continência ao General, um sinal de quebra de protocolo militar. Esse comportamento atípico pode ser interpretado como um reflexo do desgaste do Comandante perante a tropa, especialmente após as recentes prisões de colegas militares pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e a percepção de anuência militar a essas ações.   O víde...