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Mostrando postagens de agosto, 2015

>Ser humano vem nos atender com voz de robô

Cada dia que passa fica mais difícil enfrentar problemas com telefonia celular no Brasil esta mais comum. Por isso, o governo fez uma lei, que para ajudar os consumidores, toda empresa de telefonia, deve ter um serviço de ouvidoria (ou ombudsman), ou seja, auxilio aos usuários que estão tendo problemas. Ocorre que isso não está sendo respeitado, como sempre acontece nesse país.  É só ver o que acontece com a lei do atendimento eletrônico que a primeira opção era você poder cancelar o serviço. Isso não é respeitado. Primeiro ouvimos um monte de ‘abobrinha’, e quando somos atendidos por um ser humano vem com aquela voz de robô , aí na verdade, é que nosso problema está apenas começando. Quando contamos todo o nosso problema aquela voz diz que não é com ela e transfere nossa ligação onde começamos tudo de novo. Isso quando a ligação não “cai”! Muitas vezes depois de várias tentativas frustradas alguns acabam desistindo da reclamação e muda o problema, de nome, (outra operadora...

A saga de uma figueira

Arquivo pessoal Existia uma arvore centenária ( foto a direita ) em uma importante avenida da cidade. A morte dela começou a se desenhar quando os homens de negócio começaram a pensar na construção de um grande empreendimento comercial, no local onde antes ela reinava absoluta no meio de um pasto. Essa arvore se destacava naquele local. Produziu alimento, por meio de seus frutos e serviu de abrigo para ninhos de várias espécies de pássaros e deu sombra para o gado que descansava embaixo de sua copa frondosa.  Arquivo pessoal O tempo passou e, quando decidiram construir o tal empreendimento ela não conseguiu resistir ao progresso. Antes rodeada por uma vegetação que servia de proteção para suas raízes, um dia se viu a vegetação ser substituída por concreto. Seus galhos foram podados radicalmente e isso era tudo muito sufocante para quem vivia ali a dezenas de anos em um ambiente selvagem. Arquivo pessoal Com todas estas modificações sua respiração começou a ficar cada vez mais difíc...

Quanto você paga por um quilo de condimentos

Imagem: J Araújo/Serras de Minas Em tempo de alta dos preços, com a inflação atingindo níveis preocupantes, você vai ao supermercado e sente na pele, ou melhor, no bolso o quanto os alimentos subiram de preço.  Já tem gente estocando alimento para aproveitar os preços que não pára de ser alterados nas gôndolas dos supermercados. O macarrão você vai encontrar por aproximadamente R$  6,70  o quilo. Imagem: J Araújo/Serras de Minas Na maioria das vezes você sabe quanto custa um quilo de macarrão; um quilo de farinha de trigo e assim por diante. Sabe também que uma boa comida depende de um bom tempero. Mas você já parou pra pensar o quanto paga por um quilo de alguns condimentos? Claro que não!  Talvez  se você caculasse na hora de comprar brigaria com o dono ou gerente do supermercado. Pensando nisso, um dia resolver fazer alguns  cálculos  simples que qualquer criança do  o  ano  primário  de antigamen...

>Nem só de tecnologia vivem as crianças, elas também precisam de carinho.

Há muito tempo eu pensava em escrever algo falando da nossa relação adulta com o mundo criança. Você pode até achar banal, mas tem pessoas que fazem de tudo para não demonstrar esse lado meio oculto, obscuro que existe em cada um de nós. Enquanto isso existe outras que fazem questão de deixar evidente esse lado sem perder a responsabilidade que todos esperam de uma pessoa adulta. O relacionamento entre adultos crianças, muitas vezes, se torna difícil devido à distância que separa os dois mundos. Enquanto nós que já vivemos os dois lados precisamos entender mais as crianças e os adolescentes. Eles ao contrário estão em transição para uma passagem cheia de obstáculos que a cada dia se torna mais difícil, mesmo diante de tanta tecnologia disponível. Mas, nem só de tecnologia vivem as crianças, elas também precisam de carinho. Não sou criança, adolescente menos ainda, e olha que muitas vezes em meus devaneios momentâneos sou pego fazendo arte e pensando como uma criança. Mas...