Ele
disse que no contato diário com os associados, alguns deles trás boas notícias,
"...como o nascimento de um filho, casamento de de uma filha ou
uma promoção no trabalho", porém na maioria das vezes as
notícias não são nada boas e ele tenta ajudar dentro da medida do possível. Vem
a tristeza por não ter conseguido ajudar a todos.
E
ele continua. “E os dramas são de tal ordem e gravidade que, tantas e tantas
vezes, acabo saindo da entidade entristecido por não conseguir solução para uma
grande parte. Ele prossegue. Faço minha parte, dentro das limitações da nossa
entidade e procuro sempre demonstrar o meu carinho e minha amizade”.
“Mas
fico pensando: como é que um país desse tamanho, com sol de graça e muito chão
para plantar; não oferece ao seu povo melhores oportunidades? Ele continua com
seu desabafo. Na hora do Jornal Nacional bate um desanimo, porque só vemos
notícias ruins. Só exemplos que denigrem e que nos fazem sentir para baixo.
Infelizmente não valorizamos as boas coisas e os bons exemplos”.
É
meu amigo, entendo sua tristeza e sua frustração, muitas vezes também me sinto
assim como você. Olhamos para o futuro e não vemos uma saída. Quem deveria se
preocupar com isso na maioria das vezes não se preocupa. Com referencia às más
noticias, infelizmente, são elas que dão audiência. Com governantes corruptos vamos
continuar presenciando a tristeza e a frustração em muitos brasileiros nossos
conterrâneos.
Os
desvios de verbas públicas, as propinas pagas, os superfaturamentos nas obras
daria para resolver com folga os problemas de educação, saúde e segurança do
país. Infelizmente não conseguimos acertar a algum tempo. Temos confiado nas
pessoas erradas para dirigir essa nação com tantos recursos. Tenho um sonho
que, talvez seja o sonho de muitos. Ver os governantes desse país respeitarem os direitos dos cidadãos em primeiro lugar. Na hora do voto vamos pensar nisso!
Obrigado
por permitir-me compartilhar com meus leitores suas preocupações.
(a) J Araújo
Caro amigo Jota, pois eu pensava, que à medida que se confiasse nas pessoas certas para comandar os cargos eletivos as coisas se resolveriam, entretanto, com o rolar dos anos comecei a desconfiar que a questão é mais simples e ao mesmo tempo muito complexa, pois a estrutura política nacional está, de certa forma, alicerçada no lamaçal, e, sabemos que não é possível construir uma casa sólida sobre um terreno falso. Imagino que nada será solucionado a bom contento enquanto não houver uma mudança radical de atitude, de comportamento. É necessário que haja consciência de que cargos públicos são destinados à prestação de serviço à pátria e o político correto é um mero servidor do bem comum, algo bem diferente daquilo que se tem visto aqui nos últimos 50 anos.
ResponderExcluirUm abração. Tenhas um bom fim de semana.