Pular para o conteúdo principal

>Pedágio: a mina de ouro das concessionárias

Imagem: J Araújo

Tem tanto assunto para se comentar que acabamos ficando em dúvida qual deles abordar.  A maioria das noticias não são nada boas para o consumidor.  E uma dessa noticia se não bastassem, as outras também nada boas é o aumento no preço do pedágio nas estradas paulistas.  A mina de dinheiro das concessionárias que temos que alimentar se não bastasse o que já pagamos de impostos para andarmos com nosso automóvel que de nosso só o nome.

Somos taxados de todas as formas. Pagamos o IPVA (Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores); pagamos taxa de licenciamento; pagamos DPVAT, o famoso seguro obrigatório (Seguro de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Vias Terrestres). Não para por aí, nada disso nos dá tranquilidade para sairmos por aí dirigindo despreocupados; se quisermos ter um pouco de segurança devemos contratar um seguro particular que nos cobram o olho da cara.

Os pedágios podem ser comparados com a galinha dos ovos de ouro. No estado de São Paulo, acredito que seja uma das atividades mais rentáveis. Não existem perdas de arrecadação, não tem o problema de a empresa levar calote do consumidor; qual empresa tem esse privilegio nos dias atuais. Existem lugares que estão cercados por todos os lados em seus bairros onde seus moradores precisam pagar pedágio para ir de um bairro a outro. Isso acontece, muitas vezes, em bairros cortados por tais rodovias pedagiadas. Com esses momentos, as empresas de transportes transferem os custos para o consumidor final que acabara arcando com os custos.
(a)   J Araújo

Comentários

  1. Por cá não será muito diferente... surgindo também diversas situações caricatas... quando por vezes... carros agrícolas, que nem saem das propriedades dos seus donos... são multados em vias, onde nem estão autorizados a circular...
    Há tempos... uma criança de 6 anos, recebeu uma multa de abismar, em casa dos seus pais, por conduzir, em excesso de velocidade... talvez... carrinho de brincar... julgo eu!...
    Mas situações assim... são muito frequentes, infelizmente... com trocas de matriculas e de identidades... não deixando de causar transtorno, aos envolvidos...
    Abraço! Bom domingo!
    Ana

    ResponderExcluir
  2. QUANTA VERDADE! PAGAMOS TENTOS E NEM SEMPRE O RETORNO É O ESPERADO! ABRAÇOS,CHICA

    ResponderExcluir
  3. Pois é privatizaram tudo e quem paga somos nós.
    Porque estes politicos devem ter passe livre amigo.
    Uma vergonha.

    ResponderExcluir

Postar um comentário

Aviso: Prezado leitor: o seu comentário é de sua exclusiva responsabilidade, conforme dispõe o Marco Civil da Internet. O fato de ser utilizado o anonimato, não o exime de responsabilidade, porque a qualquer momento seu IP pode ser levantado judicialmente e a identidade do autor surgirá de maneira clara. O editor apenas disponibiliza sua via, sua estrada, para que o leitor utilize-a, mas não tem qualquer responsabilidade em relação aos conteúdos aqui disponibilizados.

Postagens mais visitadas deste blog

A fruta que faz você correr para o "trono"

Arquivo pessoal Joannesia princeps Vell Sinon.: Andicus pentaphyllus Vell., Anda gomesii A.Juss., Anda brasiliensis Raddi Família: EUPORBIACEAE Nomes comuns:  cutieira, purga-de-cavalo, fruta-de-cotia, coco-de-purga, fruta-de-arara, purga-de- gentio, indaiaçu. CARACTERÍSTICAS GERAIS Árvore de 15 a 20 m de altura, com casca cinzenta, ramos jovens com pelos. Folhas alternas, digitadas, de 3 a 5 folíolos, ovados a elíptico, glabros, pecíolos de 6 a 15 cm de comprimento. Flores brancas ou arroxeadas, de 2 a 3 mm. Fruto drupáceo, globoso, de até 20 cm de comprimento. OBSERVAÇÕES ECOLÓGICAS E OCORRÊNCIA Espécie decídua. Ocorre no Pará e, desde a Bahia até o Rio de Janeiro, nas formações florestais do complexo atlântico, podendo ocorrer nas matas estacionais de Minas Gerais. PROPRIEDADES DA MADEIRA E OUTROS USOS Madeira branco-amarelada, mole, leve, textura grosseira e brilho acetinado. Usada na marcenaria e indústria de palitos. O óleo das sementes possui emprego me

Meus cheiros preferidos

A proposta da Patrícia do blog Café entre Amigos. Um tema que achei interessante, como a maioria dos temas propostos por ela. O olfato é  um dos sentido que nos torna  possível  sentir o cheiro,  ou aroma,  uma coisa invisível. Imaginemos sem ele. Claro que nem todo mundo gosta dos mesmos cheiros e os meus prediletos são estes que passo a descrever. Pode ser que você se identifique com alguns 1– Pêssegos, essa fruta quando chega sua época me deixa com água na boca, pena que a mesma é muito  perecível   isto é, estraga com muita rapidez. Q uando  vou ao mercado perco o controle, quando penso em comprar um quilo, me empolgo e acabo levando o dobro disso, mas prefiro os nacionais.   2 – Abacaxi, da família das  bromeliáceas   uma delicia, além de um excelente antioxidante.  O cheiro pra quem gosta já chama  atenção  e atiça o paladar.  Existe várias espécies, mas com certeza uma das melhores é o abacaxi pérola.  Antigamente quando se queria  desqualificar  algum produto dizia

São Paulo x Minas Gerais e o acordo de cavalheiros

São Paulo e Minas Gerais, em outros tempos tinha um acordo de cavalheiro onde os dois estados revezavam o comando do país. Aquele período ficou conhecido como a política do "café com leite". Nas próximas eleições presidenciais teremos, com certeza, uma disputa interna dentro do PSDB entre os governadores José Serra de São Paulo e Aécio Neves de Minas Gerais. Nenhum dos dois admite o fato abertamente, mas são candidatíssimos ao Palácio do Planalto. O Presidente Lula tem a vantagem da máquina administrativa nas mãos e saiu na frente; há muito tempo vem fazendo campanha para eleger sua candidata, a ministra da Casa Civil Dilma Rousseff. Enquanto isso, muita água vai rolar.   Na briga da maré contra o rochedo, a ministra que esteve no olho do furacão com o caso da investigação do filho do Senador José Sarney, olha o nome do Sarney aí de novo, a ex-secretária da Receita Federal do Brasil, Lina Vieira, tentou de todas as formas provar que teve um encontro com a ministra, mas não