Ricardo Noblat/Imagem web |
Opinião por: J Araújo
Que o presidente da República, Jair Messias Bolsonaro, causa irritação em muita gente, disso não tenho menor dúvida a esquerda que perdeu a eleição aproveita cada frase, tendo a mídia como aliada, o Congresso Nacional e até mesmo o STF contra, não sei como este homem ainda está na presidência!
Os brasileiros que estavam acostumados a ouvirem dos presidentes anteriores, Fernando Henrique Cardoso, o filósofo, todo articulado, depois tivemos dois mandatos do sindicalista Luiz Inácio Lula da Silva, que era metalúrgico somente no nome. Ele fez a proeza de eleger o 'poste', que não conseguiu terminar o segundo mandato, foi cassada e hoje é nacionalmente conhecida com Dilm'Anta.
De repente o povo escolhe um presidente que já falava palavrões muito antes de pensar em ser político. Muita gente não gosta e, eu sou um deles, já votei sabendo disso, na verdade isso demonstra a autenticidade daquele que está ocupando o cargo.
Mas, entre ouvir um político todo articulado que mede as palavras, mas não mede as consequências de suas ações, prefiro o que fala palavrões e defende os valores familiares.
Sabemos que tem centenas de pessoas que são contra o mesmo, inclusive apoiados pela grande mídia, essa por perder milhões e milhões em verbas publicitárias que eram liberadas pelos governos anteriores sem nenhuma cerimônia. Dessa maneira não tinha como ter a imprensa acusando os presidentes que antecederam o atual, isto é fato.
Desde 2018, vemos vários jornalistas e blogueiros que perderam as polpudas "mesadas", detonando o presidente, dia e noite, até mesmo alguns anônimos que na ânsia de se aparecerem tem despejado todo ódio e desejado a todo custo a morte do presidente.
O último da lista que manifestou este desejo publicamente manifestando seu rancor foi o jornalista/blogueiro, Ricardo Noblat, em sua coluna na Revista Veja, que para não perder tempo já desejou logo a morte de dois presidentes conservadores, Donald Trump é Jair Bolsonaro, sugerindo aos mesmos que cometesse suicídio.
No Brasil, o ministro da Justiça, André Mendonça, ter dito que vai pedir a abertura de inquérito contra jornalistas que "instigaram dois presidentes da República a suicidar-se". Mais que depressa a OAB diz que isso era "mais uma atitude de intimidação do da imprensa e contra a liberdade de expressão”
Não vimos a mesma OAB sair em defesa do jornalista Osvaldo Eustáquio, que denunciou as falcatruas do candidato Guilherme Boulos, nas eleições municipais da capital paulista. Tivemos até mesmo um ministro do STF, que ao contrário mandou prendê-lo e assim o mesmo se encontra até hoje.
Se incentivar alguém a suicidar for matéria jornalística como a OAB defende, por meio de seu presidente, Filipe Santa Cruz, não sei o que dizer. Ou melhor eu poderia dizer que este texto também é matéria jornalística.
O próprio Código Penal Brasileiro em seu Art. 122, diz o seguinte: "Induzir ou instigar alguém a suicidar-se ou a praticar automutilação ou prestar-lhe auxílio material para que o faça" Lei nº 13.968/ 2019. Pena - reclusão, de 6 (seis) meses a 2 (dois) anos.
Se a OAB quiser aparecer que
apareça de outra maneira ser querer fazer de cega não querendo enxergar a lei
que tipifica o crime. E se fosse o inverso, como será que a OAB e mídia
esquerdista reagiria? Porque vocês só enxergam um lado?
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