Opinião
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Por J Araújo
Em suas conversas diárias com apoiadores na saída do Palácio da Alvorada, nessa terça-feira, (3) o presidente disse estar disposto a participar de concentração na avenida Paulista e voltou a citar o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE)
No embate entre o presidente e o STF, (Supremo Tribunal Federal) sai arranhada é a nossa frágil democracia. A maioria dos ministros daquela corte são contrários ao voto aditável defendido pelo presidente da República com apoio de grande parte da população brasileira, que no último domingo, (01/08) tomou as ruas das capitais e várias cidades brasileiras em defesa do voto impresso aditável.
Temos no Brasil um dos sistemas mais rápido de apuração, porém não é rapidez que importa, o que importa mesmo é saber que o sistema não deixa margem de desconfiança. O que causa ainda mais desconfiança no sistema é o próprio TSE que coordena as eleições ser contra ao voto impresso aditável, ao ponto do ministro Barroso, hoje exercendo o cargo de presidente procurar presidentes de partidos políticos para convencê-los a mudar suas opiniões a respeito de suas bancadas no Congresso Nacional.
Enquanto isso, este mesmo ministro pede ao ministro Alexandre de Moraes, para incluir o presidente da República no inquérito das fakes news, atropelando o processo legal, que no caso seria o MPF, (Ministério Público Federal) por meio da PGR, ( Procuradoria Geral da República) o caminho a ser seguido de acordo com o devido processo legal. Em um verdadeiro estado democrático de direito isso não estaria acontecendo. A corda está por um fio para arrebentar de vez. Estejamos preparados e qualquer que seja o desfecho não seja surpresa porque vários recados foram e estão sendo dados. "Quem tem ouvidos ouçam!"
Na manhã da última terça-feira, o presidente deu o recado que não aceitará que o ministro Barroso continue desrespeitando a CF, (Constituição Federal) e disse: se a população assim decidir será dado um ultimato ao ministro que já deixou claro que não aceita o voto impresso aditável. Torcemos para que o ministro possa rever sua posição e aceitar a vontade popular demonstrada nas manifestações que tem ocorrido por todo o Brasil.
A grande mídia não mostrou e não vai mostrar. O que o povo já percebeu que não foi atoa que o próprio STF anulou todos os processos criminais que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, respondia tornando o elegível, para colocar mesmo de volta ocupando o Palácio do Planalto, com as urnas eletrônicas e voto impresso aditável é quase impossível isso acontecer.
Segunda-feira, em seu encontro diário com apoiadores em frente ao Palácio da Alvorada o presidente deu um duro recado. ..."último recado para aqueles que ousam açoitar a democracia. Repito, o último recado, para que eles entendam o que está acontecendo e passem a ouvir o povo, passem entender que o Brasil tem 8,5 milhões de quilômetros quadrados e não apenas um pedacinho dentro do DF, eu estarei lá. "
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