Diante das polêmicas envolvendo a campanha eleitoral do presidente Bolsonaro à reeleição se não bastasse tudo o que a oposição fez e continua fazendo surge a maior delas até agora conhecida.
Agora tem mais uma falcatrua considerada como escandalosa que está sendo chamada nos meios de comunicação de "Radiolão", onde s campanha do presidente Bolsonaro informou o TSE que mais de 154 mil inserções de rádio deixou de ser veiculadas, principalmente, em rádios das Regiões Norte e Nordeste.
Diante dessa situação a campanha recorreu ao TSE pedindo providências ao ministro Alexandre de Moraes, que exerce todos os cargos possíveis e impossíveis na República não quis assumir a responsabilidade de fiscalização das emissoras de rádio e TV com referência à propaganda eleitoral.
E que não foi surpresa pra ninguém. O ministro pediu para abrir uma investigação para apurar os desvios de finalidade do partido. Esse é o Alexandre de Moraes, que até o momento reina absoluto em uma república chamada Brasil.
Confrontado reafirmou nesta quinta-feira (27) que não cabe à Justiça Eleitoral fiscalizar se as rádios de todo o país cumprem ou não a legislação eleitoral e se veiculam como devem as inserções obrigatórias com a propaganda de cada candidato.
"Como todos sabemos, não é, nunca foi, e continuará não sendo responsabilidade do TSE distribuir mídias de televisão e rádio e fiscalizar rádio por rádio no país todo, se as rádios estão transmitindo as inserções dos candidatos. Isso todos os partidos de boa fé sabem, todos os candidatos de boa fé sabem”, afirmou Moraes.
Mas, esse mesmo ministro ao que tudo indica tem uma equipe que fica monitorando as rádios, sites e redes sociais sim, pelo menos dos apoiadores do presidente Bolsonaro, tanto é verdade que a Jovem Pan está censurada assim como vários canais desmonetizados por ordem do TSE e STF que os quais são comandados pelos mesmos indivíduos que infelizmente não merece a confiança do povo brasileiro.
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