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Um jovem médico em seu primeiro dia de plantão na emergência de um hospital público atendeu um paciente magro com sinais de desidratação. O jovem médico, hoje aposentado com muitas histórias pra contar, perguntou ao paciente se tinha diabetes e ele disse que sim. A enfermeira, que estava ao seu lado durante o atendimento aconselhou: - "Dr. faça uma análise mais profunda", disse ela.
O médico perguntou ao paciente se ele sabia o que era ser diabético e ele disse que sabia. Em seguida, perguntou se as pessoas da casa dele também eram diabéticas. Ele disse: ‘sim, doutor, somos pobres e diabéticos. Na minha cidade só o padre não é diabético’.
Nessa hora o médico achou estranho e perguntou o que era diabético para ele, ele disse que era quem não sabia ler nem escrever”. O paciente que era analfabeto, não tinha diabetes, na verdade ele estava desidratado mesmo. O que o paciente em sua falta de conhecimento queria dizer é que todos em sua casa era analfabetos e não diabéticos. A pronúncia é bem mais fácil.
Olá J.Araújo, gratidão por compartilhar este breve texto, que nos faz refletir que "o médico além de tratar o corpo, deve conversar com a alma". Cordial abraço
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