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Quem nunca assistiu um daqueles filmes com um enredo em que precisou queimar muitos neurônios para tentar entender o desenrolar da história? Pois é, a (PFM) Polícia Federal de Moraes, tem dado show nesse quesito de montagem de roteiro de filme de Hollywood.
Não tem nada que a PFM não descobre. Agora diz que descobriram que o ministro era conhecido como pelo codinome "professora" pelo grupo "criminoso" de bolsonaristas. Os caras trabalham dia e noite e para continuar na mídia podre vai apresentando a conta-gotas os resultados e o desenrolar do roteiro do dia ou semana.
Há alguns dias informaram que tinha um plano para prender o ministro Alexandre de Moraes, e cortar a cabeça dele em praça pública, coisa de filme de terror de quinta categoria. Parece que os responsáveis pelos relatórios que trás essas informações deve estar possuídos pelo espírito de Zé do caixão ⚰, sim, aquele produtor brasileiro de filmes de terror.
Candidato era carregado nos ombros por apoiadores quando homem se aproxima ferindo-o na barriga. O homem foi logo identificado como sendo Adélio Bispo, mas e o(s) mandante(s)?
Descobriram quem mandou matar Bolsonaro. Claro que isso não é verdade, seria se fosse a PFM a responsável pelas investigações.
O que não entra na cabeça do brasileiro é que essa mesma eficiência, e põe eficiência nisso, não foi usada para descobrir quem mandou matar o então candidato a presidente da República, Jair Messias Bolsonaro, em 6 de setembro de 2018 na cidade de Juiz de Fora, MG. Um roteiro de dar inveja a muita gente do cinema
E olha que segundo consta o material encontrado e as evidências eram robustas, porém até hoje os cidadãos de bem continuam perguntando: "Quem mandou matar Bolsonaro?" Talvez quem poderia esclarecer seria o núcleo da PFM, mas esse está envolvido em esclarecer e perseguir quem pensa diferente, fala ou discorda das decisões de seu dono.
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