.


17 de junho de 2014

A seleção brasileira não assusta mais ninguém

O Brasil já não assusta mais ninguém em campo.  Já se foi o tempo em que as seleções de outros países, quando iam enfrentar a Seleção Brasileira, tremiam mesmo antes de entrar em campo.  Será que o país perdeu a moral também em campo?

Agora estamos vendo que a seleção brasileira já não assusta mais como assustava em outros tempos. Mas sabemos que já foi temida em outras épocas, nos anos de ouro do futebol. Podemos dizer, quando os jogadores colocavam literalmente o coração no bico da chuteira. Era o futebol arte, o futebol jogado por amor à camisa e à pátria que era defendida mais por idealismo e menos por dinheiro.

Não preciso aqui citar nomes, até porque seria injustiça não mencionar todos os que brilharam pelo mundo representando a seleção canarinho. Não vi jogar a maioria deles, mas a história mostra o quanto levaram o Brasil ser reconhecido como o país do futebol, superando até mesmo a França berço desse esporte que encanta o mundo inteiro.

Nossa primeira adversária na Copa do Mundo foi a Croácia, onde conseguimos ganhar de 3 x 1, com um gol contra de Marcelo. Hoje enfrentamos o México no segundo confronto e muita gente imagina que o Brasil ia passar fácil, não saiu do 0 x 0.  Vamos esperar a próxima partida que será disputada em Brasília entre Brasil x Camarões. Sem palpite, vamos esperar pra ver o resultado. 

(a) J Araújo

13 de junho de 2014

Melhor perguntar para o governo

É muita ousadia. Sempre que entro nessa Rede Social,  tem essa pergunta: "No que você está pensando"? Hoje resolvi dar uma resposta. Bom, o que estou pensando e feito é o que a maioria dos trabalhadores brasileiros pensam e fazem. Trabalhamos mais ou menos quatro meses do ano somente para pagar impostos para o governo e, percebemos que esse montante não nos é devolvido em forma de serviços públicos decentes, (de qualidade) quando precisamos deles.

Não precisamos ser economistas pra ver isso. Basta fazer as contas, pagamos várias vezes às mesmas coisas. Ao possuir um carro pagamos um absurdo de impostos que vem embutido no preço. Para exemplificar pagamos o IPVA, que é o (Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores), o licenciamento, o seguro obrigatório, depois, se quisermos ter um pouco mais de tranquilidade temos que contratar uma seguradora. Nos combustíveis está embutido, ICMS, CID, PIS, Cofins, etc.  Ah, mas não acabou por aí ao pegarmos uma estrada temos que desembolsar o dinheiro dos pedágios.

Na educação não é diferente. Se quisermos uma escola de qualidade para nossos filhos temos devemos colocar os mesmos em escola particular. Aí você pergunta: “mas, eu paguei todos os meus impostos!”. Eu também paguei. Por que você acha que nas faculdades públicas está a maioria dos filhos de “papai”? Estudaram nos melhores colégios particulares. Não acabou. Tem mais! Por que você acha que cresce assustadoramente os sistemas de segurança privada?

Meios eletrônicos etc. e tal. Pagamos por segurança e não temos como deveria. Se você quiser ter uma segurança um pouco melhor, pague uma segurança privada. Pensa que acabou. Como você está mal informado (a).  Temos a saúde. Essa então é um caso a parte. Temos no Brasil um sistema de saúde chamado SUS (Sistema Único de Saúde), um modelo pensado para todos os brasileiros. É mal gerenciado. Ainda vem o governo e disse que o SUS é o melhor de todo mundo. Quando alguém do governo fica doente corre pra onde? Claro que nenhum escolhe um hospital público. O ex-presidente Lula e Dilma é um disso.

O governo disse que investe milhões no sistema, mas o dinheiro na maioria das vezes não chega, ou chega pela metade, se perde no ralo da corrupção. Ai de você se ficar doente e necessitar do sistema. Bom, pra encurtar o assunto se você quiser um atendimento melhor e um pouco mais ágil o melhor a fazer é contratar um plano de saúde. É o que você acaba fazendo. Mas, e os meus impostos? Melhor você perguntar para o governo.


               (a)  J Araújo 07/06/14

6 de junho de 2014

>Inimigos da natureza


Imagem: J Araújo
Aquelas pessoas que respeitam os outros e querem ser respeitadas, quando deparam com uma cena dessas, ficam imaginando quem foi o covarde que fez isso. Pois, na maioria das vezes, esses incêndios são provocados por covardes que não respeitam a natureza. Quem faz isso não merece ser chamado de gente. 

Imagem: J Araújo
Deve ser uma pessoa sem o mínimo de consciência e respeito com o meio ambiente. Nos revolta quando isso acontece.  Infelizmente tenho visto isso frequentemente acontecer em uma mesma área esse ano. Quem faz isso deve ser bem infeliz.

É uma área de preservação que as poucas árvores existentes tentam resistir, mas algumas pelo pequeno porte não resistem e acabam morrendo. 

Basta o mato secar e aparece alguém para riscar um fósforo e tudo virar cinza, somente este ano, essa é a segunda vez que o local é incendiado criminosamente. É revoltante. A pessoa que faz isso, já que gosta tanto de fogo, deveria arranjar um monte de gravetos fazer uma fogueira e sentar em cima. Esse tipo pode ser chamado de verdadeiros inimigos da natureza.

Ate parece que nunca tiveram a oportunidade de sentar à sobra de uma arvore. Estou me segurando para manter o texto dentro dos padrões aceitáveis de leitura. E, em respeito aos leitores vou manter a linha e engolir várias palavras. 

Se você também se indigna quando depara com isso compartilhe o texto para que mais pessoas possam também tomar conhecimento dessas barbaridades que são cometidas por pessoas tão ignorantes que não respeitam a natureza; vivem botando fogo em tudo que é mato seco que encontra em seus caminhos. Com atitudes grotescas como essa, merece nosso total desprezo.

(a) J Araújo

30 de maio de 2014

Urnas eletrônicas e fraudes

As urnas eletrônicas utilizadas no Brasil são cofiáveis? Esta é uma pergunta simples, mas é um tema pouco debatido. A resposta de outros países muito mais desenvolvidos que o nosso é clara. Não são confiáveis, pois um computador é vulnerável a invasões.

Há várias formas de fraudar os resultados: por exemplo, é possível um comando que a cada três votos, um seja desviado para um determinado candidato mesmo que o eleitor tenha teclado o numero de outro. Urnas eletrônicas foram inspecionadas por especialistas em informática na Europa, que concluíram que é impossível saber se os resultados fornecidos correspondem às escolhas feitas. Resumindo, as urnas são inseguras e vulneráveis.

Por que países como Estados Unidos, Japão, Alemanha, França e dezenas de outros de Primeiro Mundo se recusam a usar as urnas eletrônicas? Será que eles não possuem tecnologia? Para eles o motivo é claro: as urnas eletrônicas não são seguras e não estão a serviço da democracia verdadeira.

Enquanto Holanda e Alemanha consideram “criminosas” as urnas que utilizamos no Brasil, aqui alardeamos que conseguimos os resultados poucas horas após o pleito. Os poucos com coragem para expor essa situação vergonhosa sumiram ou foram assassinados, segundo o deputado Federal Fernando Chiarelli, do PDT, que afirmou ter recebido ameaças de morte desde que começou em 2013 a denunciar fraudes nas urnas brasileiras.

Devido à impossibilidade de auditoria na gravação dos resultados dos votos, as urnas foram rejeitadas em mais de 50 países sérios e declarada inconstitucionais em alguns. Em dezembro de 2012, um jovem hacker conhecido como “Rangel” mostrou para mais de 100 pessoas na Sociedade dos Engenheiros, no Rio de Janeiro, como interceptou os dados do sistema intranet da Justiça Eleitoral e modificou os resultados sem. ser detectado. Na época, um crime grave foi denunciado, mas nada foi feito. Logo depois, o hacker sumiu de cena e a mídia nunca mais falou sobre o assunto.

Também tivemos o caso de alunos da Universidade de Brasília que violou as urnas em uma série de testes, mas o então ministro Ricardo Lewandowski (lembra-se dele no mensalão?) se apressou em dizer que em uma situação real isso seria impossível. O fato é o seguinte: as maquinas são burras e os homens no poder sabem disso. Também sabem que vão fazerem o que quiserem. Acredito que as questões e dúvidas levantadas em outros países deveriam passar por amplo debate público, mas os grandes meios de comunicação não tocam no assunto. O governo prefere o discurso ridículo que exportamos tecnologia e democracia.

(a) Célio Pezza é escritor, colunista 
de sites e jornais e autor de sete livros
http://facebook.com.br/celio.pezza


23 de maio de 2014

Tudo em nome da segurança

Ele estava certo quando disse: "Eu temo o dia que a tecnologia  ultrapasse nossa interação humana. 
E o mundo terá uma geração de idiotas." 
Albert Einstein 

Digitei uma, duas vezes.  Confesso que insisti com o caixa do posto de combustíveis que minha senha estava correta. Podia está, mas, não para aquele cartão no momento. Senti-me um dos idiotas que Einstein já previa. Não sei se é a tecnologia dominando o homem ou vice-versa. Pergunta difícil, mas fico com a primeira opção. Que atire a primeira pedra quem nunca esqueceu alguma senha.

Nos tempos atuais nossa vida está virando um emaranhado de letras e números, são elas que compõem as várias senhas que usamos em nosso dia a dia. É senha pra tudo. Ah que saudade do tempo que eu não precisava de nada disso. Tinha minhas preocupações como todos, menos em guardar um monte de números na memória que já está ficando cansada com o passar do tempo. Hoje em dia temos senhas pra tudo que é serviço. Basta imaginar, precisamos das senhas dos cartões que usamos senhas de destravamento da tela do celular, do computador, da televisão e assim por diante.

Tudo isso em nome da segurança. Mesmo assim os criminosos conseguem invadir vários sistemas e vasculhar a vida do cidadão como bem entender, muitas vezes, usando seus dados para aplicarem golpes. Os bancos então nem se fala!  Cada dia investe mais em tecnologia para dificultar o acesso a seus caixas eletrônicos de autoatendimento. Pra isso cobra o olho da cara em taxas dos consumidores, são os que na verdade é quem pagam o pato. E eles (os banqueiros) lucram bilhões. Só que a maioria dos brasileiros não tem nenhuma afinidade com esse avanço tecnológico que ainda é muito recente.

Pra se ter uma ideia, com a população idosa, não é difícil observar nas filas dos caixas eletrônicos, principalmente, em dia de pagamento dos aposentados, a maioria deles, aguardando ajuda dos funcionários dos bancos para sacar dinheiro ou pagar suas contas. Aproveitando desse desconhecimento, muitos acabam sendo lesados em suas economias por pessoas desonestas. Já tem equipamento que necessita da colocação das digitais. Será que os brasileiros estão preparados? A resposta é não! Estamos chegando ao ponto que daqui a pouco vai ficar inviável o uso dessas máquinas por pessoas sem um mínimo de conhecimento em informática.

Estamos caminhando a passos largos enquanto as máquinas ditam as regras. Somos dependentes da tecnologia pra tudo em nossa vida. Quando o sistema falha o mundo, literalmente, pára. Imaginemos as casas do futuro. Não terão chaves, mas senhas para que possamos entrar e sair. De repente, depois de um longo dia de trabalho você chega em sua casa e esquece a senha. Vai ficar do lado de fora ou vai ter de chamar um hacker para quebrar o sistema de segurança de sua casa pra você entrar.      
 (a) J Araújo             23/05/14

17 de maio de 2014

>Vários serviços podem ser agendados por vários meios de comunicação, inclusive pelas redes sociais.

Pode existir serviço público de qualidade? Claro que sim! Nós temos a mania de falar de mal do serviço público. Dificilmente vamos encontrar alguém elogiando. É raro. Pelo menos eu nunca vi. Mas devemos deixar nosso orgulho de lada e, também, elogiar quando existe um serviço público de qualidade. Prestado de forma rápida sem muita burocracia. E esse serviço público de qualidade existe de fato e não é em nenhum país do primeiro mundo.

É bem aqui no Brasil, para ser mais exato, no Estado de São Paulo. Estou falando do Poupa Tempo, um modelo de serviço público de qualidade que serve de exemplo para outros Estados da federação. Faz jus ao nome que leva.

Quem dera todos os serviços públicos prestados no País fosse igual ao prestado nas unidades daquela instituição.  Não tínhamos tanto do que reclamar. Quando entramos em uma unidade, logo na entrada, encontramos um balcão para informações internas.

Logo somos encaminhados para outro balcão de triagem para sabermos o quais taxas devemos pagar. Saímos dali com os valores e em seguida somos encaminhados para o banco que fica dentro da instituição. Vários serviços podem ser agendados por vários meios de comunicação, inclusive pelas redes sociais. O Estado disponibiliza, ainda, unidades móveis que percorrem regiões do onde não existem o serviço. 

Assim que pagamos todas as taxas e tributos apresentamos isso em outro balcão que providencia a confecção do documento exigido. Tudo isso, dependendo do tipo de serviço, em menos de duas horas. Por mais filas que pegamos, porém, todas com bastante agilidade no atendimento.

E o mais vantajoso de tudo isso, não somos explorados por despachantes que cobram o olho da cara pelos mesmos serviços. Por mais que discorde do governo do Estado em vários aspectos, como no caso dos pedágios, nesse quesito está de parabéns. 
(a) J Araújo

LinkWithin

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...