Opinião: Por J Araújo
Será o que estava, ou está por trás da ordem de bloquear o Telegram expedida, depois revogada, pelo ministro do STF Alexandre de Moraes? Nós não sabemos exatamente, mas podemos imaginar. Ao suspender (bloquear) o Telegram a intenção era atingir o presidente Bolsonaro, onde o mesmo tem mais de 1.1 milhão de inscritos.
O ministro Alexandre de Moraes é, na verdade, um dos instrumentos nas mãos da esquerda brasileira e ele tem desempenhado seu papel com maestria, não sabemos até quando. No mesmo Telegram o ex-presidiário Lula não chega a 50 mil inscritos. Isso porque os institutos de pesquisas o apontam como favorito nas eleições presidenciais desse ano.
O ministro no afã de atingir o presidente em exercício, com sua atuação irresponsável causaria danos a todo povo brasileiro. Segundo informações ao pedir o bloqueio da plataforma a ação acabaria com o sistema que mobiliza socorro para a defesa civil do Brasil inteiro, e que se utiliza exatamente do telegram. Mas o ministro não está pouco se lichando com isso.
Mas os planos são muito maiores. Isso é mais uma demonstração daquilo que o ex-presidiário Lula propõe abertamente se for reeleito vai regular - para não dizer censurar - o sistema de comunicação no país e nada melhor do que um ministro militante botar o mecanismo em ação, impedindo um país inteiro de exercer sua liberdade, que o presidente em exercício tanto prega.
Ao proibir o povo de se comunicar e tentando com isso destruir a estrutura inteira que o brasileiro usa para não ficar refém da mídia podre e militante que não tem nenhuma credibilidade junto a população. Para justificar tamanha arbitrariedade se usou a narrativa de que o Telegram estava servindo como ambiente para a prática de crimes. O ministro é daqueles que joga fora o sofá...
Comentários
Postar um comentário
Aviso: Prezado leitor: o seu comentário é de sua exclusiva responsabilidade, conforme dispõe o Marco Civil da Internet. O fato de ser utilizado o anonimato, não o exime de responsabilidade, porque a qualquer momento seu IP pode ser levantado judicialmente e a identidade do autor surgirá de maneira clara. O editor apenas disponibiliza sua via, sua estrada, para que o leitor utilize-a, mas não tem qualquer responsabilidade em relação aos conteúdos aqui disponibilizados.