Opinião por J Araújo
Um dia triste para o Brasil, que vai entrar para a história. Durante o ano de 2022 a frase, ‘nossa bandeira jamais será vermelha’ foi repetida milhares de vezes e o povo saiu às ruas para defender a liberdade que sempre esteve ameaçada pelos comunistas de plantão.
O povo já não acreditava há muito tempo no poder legislativo que já não mais os representava. O poder judiciário comprometido com a política que não era e nunca foi sua competência. Tinha um poder executivo que durante quatro anos lutou contra os dois poderes que se aliaram contra o poder executivo. Restou ao povo a opção de ir para a frente dos quarteis recorrer as FFas pedindo socorro, achando que ali encontraria o devido apoio necessário, até porque, era até a data de ontem a instituição de maior credibilidade e a única que poderia sair em defesa das cores da nossa bandeira. Foram mais de dois meses de vigília permanente sem resultado e dessa maneira o Brasil que era o último bastião de resistência ao regime ditatorial se rendeu ao sem resistência daqueles que um dia juraram defender nosso pavilhão nacional. A ousadia da esquerda é tanta que avisaram que voltariam e deixaram claro com a certeza da impunidade. “Eleições não se ganha, se toma” Luiz Roberto Barroso, ministro do STF. Vamos tomar o poder que é diferente de ganhar a eleição". José Dirceu, ex-ministro da Casa Civil, diante de tantas declarações como essas será que nada disso despertou a atenção dos defensores da pátria? Os mesmos militares que diziam que não bateriam continência para um criminoso, porém, as ambições pessoais falaram mais alto. Os ladrões voltaram à cena do crime e lá não tinha ninguém para impedi-los de roubar novamente. Infelizmente muitos homens não têm valores, mas tem preço.
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