Já era esperado o veto ao projeto de lei sobre as famosas saidas temporárias de presos em datas especiais. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, como ex-presidiário, hoje na presidência da República jamais iria sancionar uma lei que iria prejudicar os 'cumpanheros'.
Quando o projeto foi aprovado pelos deputados e senadores - que era esperado pelos eleitores que os elegeram - cantei a bola em um post intitulado, "A sociedade brasileira não aguenta mais tanta brecha nas leis que beneficiam criminosos", já antecipando o que era de se esperar de um ex-presidiário no poder, ainda mais quando o assunto é favorecer criminosos, sendo ele um praticante contumaz.
O senador Sergio Moro (União-PR) foi um dos parlamentares da oposição a criticar o veto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao projeto que acaba com as saidinhas temporárias. Para o parlamentar, a atitude do presidente de vetar a proposta aponta o "porquê ele foi o candidato favorito nos presídios", em referência às eleições de 2022.
Parlamentares da oposição já se articulam e prometem derrubar o veto ao projeto das saidinhas. "Lula, ao vetar a lei que colocava fim à saidinha dos presos nos feriados, ignora as vítimas e a segurança da sociedade, e confirma o porquê foi o candidato favorito nos presídios. Vou trabalhar com meus pares para derrubar o veto" escreveu o senador Sergio Moro, em uma rede social. na noite dessa quinta-feira (11/4). Veto de Lula favorece os 'cumpanheros'
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