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Presidente Bolsonaro: alvo constante da esquerda com apoio total do Supremo Tribunal Federal

General, Augusto Heleno/GSI
Opinião por J Araújo


O ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Augusto Heleno, afirmou nesta terça-feira (14/12) que está “
muito preocupado e rezará para que Jair Bolsonaro não sofra um atentado fatal em 2022. 

Concordo plenamente com o general Heleno. Se já tentaram uma vez e falharam com certeza dessa vez o método será mais profissional, usaram um amador, para agir em Juiz de Fora, MG em setembro de 2018. 

"O general fez essas afirmações na formatura do Curso de Aperfeiçoamento e Inteligência, para agentes já em atividade na Agência Brasileira de Inteligência (Abin). Segundo Heleno, é preciso agir para evitar a adoção da “solução mais rápida: eliminar o presidente da República” 

O presidente tem inimigos em todos os setores que gostariam de ver ele fora da disputa nas próximas eleições. E um dos principais adversários do presidente é o Supremo Tribunal Federal por meio de alguns ministros que nem precisa dizer quem são, a maioria da população brasileira sabe de cor o nome de cada um. No discurso que proferiu o general disse: 

Temos um dos Poderes que resolveu assumir uma hegemonia que não lhe pertence, não é, não pode fazer isso, está tentando esticar a corda até arrebentar. Nós estamos assistindo a isso diariamente, principalmente da parte de dois ou três ministros do STF”, disse Heleno, sem citar nomes. E emendou: 

"Eu, particularmente, que sou o responsável, entre aspas, por manter o presidente informado, eu tenho que tomar dois Lexotan na veia por dia para não levar o presidente a tomar uma atitude mais drástica em relação às atitudes que são tomadas por esse STF que está aí”. 

Na verdade, é isso que o povo espera do presidente da república. Isso ficou claro quando lançaram a #EuautorizoPresidente, isso foi confirmado no dia 7 de setembro quando milhares de pessoas saíram ás ruas em várias capitais e cidades brasileiras pedindo liberdade de expressão e também em apoio ao presidente. 

Quando olhamos para este passado recente, pouca ou quase nada mudou. O ministro número 1 do STF, Alexandre de Moraes, continua com as mesmas práticas nefastas rasgando a constituição onde até mesmo quem nada entende de direito sabe que o mesmo não poderia fazer e o triste de tudo isso é que tem o aval dos seus pares naquela casa que deveria zelar pela aplicação das leis existentes. 

Tem aqueles que discordaram das suas atitudes. O que ele fez? Mandou prender e todos eles continuam presos e parece que o único que se importa com tudo isso é o presidente que por motivos óbvios não pode se envolver diretamente a não ser tomando uma atitude que abalaria o país e o mundo. 

E como isso poderia ser feito? Usando as FFAS como poder moderador, papel esse que o STF agora diz ter a prerrogativa. Poderia ainda usar de uma canetada e dissolver o Congresso Nacional, já que o ministro Dias Tófoli chegou a dizer que no Brasil estamos em um sistema de governo semipresidencialista. 

Diante de toda essa situação, temos visto que o Brasil está sendo governado pelo STF e qualquer um que estivesse no lugar do presidente gostaria de tomar uma atitude mais drástica. 

O presidente continuará sendo alvo constante da esquerda, para eliminá-lo da melhor forma que ela achar, política e fisicamente - terá sempre total apoio do Supremo Tribunal Federal. 

Já surgiram os adversários. O líder da oposição na Câmara, Alessandro Molon (PSB-RJ), disse que vai pedir a convocação do ministro-chefe do GSI (Gabinete de Segurança Institucional), general Augusto Heleno, para explicar as falas sobre o STF (Supremo Tribunal Federal). O que ameaça na verdade é a composição que temos nos dias de hoje no STF.

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