Pular para o conteĆŗdo principal

šøš‘›š‘”Ć£š‘œ š‘“š‘ŽĆ§š‘Žš‘šš‘œš‘  š‘¢š‘šš‘Ž š‘Ÿš‘’š‘“š‘™š‘’š‘„Ć£š‘œ š‘’ š‘š‘¢š‘–š‘‘š‘’ š‘š‘Žš‘Ÿš‘Ž š‘žš‘¢š‘’ š‘›š‘œš‘ š‘ š‘Ž š‘£š‘–š‘‘š‘Ž š‘ š‘’š‘—š‘Ž š‘¢š‘š š‘š‘œš‘›š‘ š‘”š‘Žš‘›š‘”š‘’ š‘š‘Žš‘”š‘Žš‘™


š¶š‘Žš‘‘š‘Ž š‘£š‘’š‘§ š‘žš‘¢š‘’ š‘‘š‘¢š‘Žš‘  š‘š‘’š‘ š‘ š‘œš‘Žš‘  š‘ š‘’ š‘Žš‘šš‘Žš‘š š‘š‘œš‘š š‘¢š‘š š‘Žš‘šš‘œš‘Ÿ š‘™š‘–š‘šš‘š‘œ, š‘š‘Ÿš‘œš‘“š‘¢š‘›š‘‘š‘œ š‘’ š‘ š‘–š‘›š‘š‘’š‘Ÿš‘œ, Ć© š‘š‘Žš‘”š‘Žš‘™. 

 

š¶š‘Žš‘‘š‘Ž š‘£š‘’š‘§ š‘žš‘¢š‘’ š‘£š‘œš‘ĆŖ š‘œš‘™š’‰š‘Žš‘Ÿ š‘Žš‘™š‘”š‘¢š‘’š‘š š‘š‘œš‘š š‘œš‘  š‘œš‘™š’‰š‘œš‘  š‘‘š‘œ coraĆ§Ć£o š‘ š‘’š‘š š‘—š‘¢š‘™š‘”š‘Žš‘šš‘’š‘›š‘”š‘œš‘  š‘œš‘¢ š‘š‘Ÿš‘–š‘”š‘–š‘š‘Žš‘ , Ć© š‘š‘Žš‘”š‘Žš‘™. 

 
 

š¶š‘Žš‘‘š‘Ž š‘£š‘’š‘§ š‘žš‘¢š‘’ š‘Žš‘™š‘”š‘¢š‘’š‘š š‘ š‘œš‘š‘œš‘Ÿš‘Ÿš‘’ š‘’ š‘‘š‘’š‘£š‘œš‘™š‘£š‘’ š‘‘š‘–š‘”š‘›š‘–š‘‘š‘Žš‘‘š‘’ š‘Ž š‘¢š‘š š‘Žš‘›š‘–š‘šš‘Žš‘™š‘§š‘–š‘›š’‰š‘œ, Ć© š‘š‘Žš‘”š‘Žš‘™. 

 
 

š¶š‘Žš‘‘š‘Ž š‘£š‘’š‘§ š‘žš‘¢š‘’ š‘£oš‘ĆŖ š‘‘š‘–š‘£š‘–š‘‘š‘’ o pĆ£o da š‘ š‘¢š‘Ž š‘šš‘’š‘ š‘Ž, Ć© š‘š‘Žš‘”š‘Žš‘™. 

 
 

š¶š‘Žš‘‘š‘Ž š‘£š‘’š‘§ š‘žš‘¢š‘’ š‘ š‘’ š‘‘š‘’š‘šš‘œš‘›š‘ š‘”š‘Ÿš‘Ž š‘Žš‘šš‘œš‘Ÿ š‘Žš‘œ š‘š‘Ÿš‘œš‘„š‘–š‘šš‘œ, Ć© š‘š‘Žš‘”š‘Žš‘™. 

 
 

š¶š‘Žš‘‘š‘Ž š‘£š‘’š‘§ š‘žš‘¢š‘’ š‘£š‘œš‘ĆŖ š‘“š‘Žš‘§ š‘¢š‘šš‘Ž š‘Ÿš‘’š‘“š‘œš‘Ÿš‘šš‘Ž š‘–š‘›š‘”š‘–š‘šš‘Ž š‘’ š‘š‘Ÿš‘œš‘š‘¢š‘Ÿš‘Ž š‘‘š‘Žš‘Ÿ š‘š‘œš‘›š‘”š‘’š‘¢š‘‘š‘œ š‘›š‘œš‘£š‘œ š‘Ž š‘ š‘¢š‘Ž š‘£š‘–š‘‘š‘Ž, š‘’ š‘š‘Žš‘”š‘Žš‘™." 

 
 

š‘ƒš‘‚š‘…š‘„š‘ˆšø š‘š“š‘‡š“šæ š‘’́  š“š‘šš‘œš‘Ÿ š‘”š‘œš‘‘š‘œ š‘‘š‘–š‘Ž. 

š‘ƒš‘Žš‘§ š‘”š‘œš‘‘š‘œ š‘‘š‘–š‘Ž. 

šŗš‘’š‘›š‘’š‘Ÿš‘œš‘ š‘–š‘‘š‘Žš‘‘š‘’ š‘”š‘œš‘‘š‘œ š‘‘š‘–š‘Ž. 

JustiƧa, š‘”š‘œš‘‘š‘œ š‘‘š‘–š‘Ž. 

š¶š‘œš‘šš‘š‘Ÿš‘’š‘’š‘›š‘ Ć£š‘œ š‘”š‘œš‘‘š‘œ š‘‘š‘–š‘Ž. 

š‘…š‘’š‘ š‘š‘’š‘–š‘”š‘œ š‘”š‘œš‘‘š‘œ š‘‘š‘–š‘Ž. 

š“š‘¢š‘”š‘œš‘Žš‘šš‘œš‘Ÿ š‘”š‘œš‘‘š‘œ š‘‘š‘–š‘Ž. 

š“Ć§Ć£š‘œ š‘š‘œš‘ š‘–š‘”š‘–š‘£š‘Ž š‘”š‘œš‘‘š‘œ š‘‘š‘–š‘Ž. 

š“š‘šš‘œš‘Ÿ š‘Ž š‘£š‘–š‘‘š‘Ž, š‘”š‘œš‘‘š‘œ š‘‘š‘–š‘Ž. 

 
 

šø š‘’ š‘Ž š‘š‘Žš‘Ÿš‘”š‘–š‘Ÿ š‘‘š‘’š‘ š‘ š‘Žš‘  š‘Žš‘”š‘–š‘”š‘¢š‘‘š‘’š‘  š‘žš‘¢š‘’: 

š‘š‘Žš‘ š‘š‘’ š‘Ž šøš‘ š‘š‘’š‘Ÿš‘Žš‘›š‘š‘Ž 

š‘š‘Žš‘ š‘š‘’ š‘Ž š“š‘™š‘’š‘”š‘Ÿš‘–š‘Ž 

š‘š‘Žš‘ š‘š‘’ š‘Ž š‘ƒš‘Žš‘§. 

 
 Nunca serĆ” š‘¢š‘š š‘£š‘’š‘Ÿš‘‘š‘Žš‘‘š‘’š‘–š‘Ÿš‘œ š‘š‘Žš‘”š‘Žš‘™ š‘’š‘›š‘žš‘¢š‘Žš‘›š‘”š‘œ š‘š‘œš‘šš‘’š‘šš‘œš‘Ÿš‘Žš‘Ÿš‘šš‘œš‘  š‘Žš‘š‘’š‘›š‘Žš‘  uma š‘›š‘œš‘–š‘”š‘’ š‘š‘œš‘š š‘Žš‘šš‘œš‘Ÿ š‘’ š‘›š‘œš‘  š‘’š‘ š‘žš‘¢š‘’š‘š‘’š‘Ÿš‘šš‘œš‘  š‘’ š‘›š‘œš‘  š‘‘š‘’š‘ š‘Ÿš‘’š‘ š‘š‘’š‘–š‘”š‘Žš‘Ÿš‘šš‘œš‘  š‘œ š‘Ÿš‘’š‘ š‘”š‘œ š‘‘š‘œ š‘Žš‘›š‘œ! 

 
 

š‘†š‘’š‘”š‘¢š‘Ÿš‘Žš‘šš‘’š‘›š‘”š‘’ š‘›Ć£š‘œ Ć© š‘–š‘ š‘”š‘œ š‘žš‘¢š‘’ š½š‘’š‘ š‘¢š‘  š‘žš‘¢š‘’š‘Ÿ š‘‘š‘’ š‘›Ć³š‘ ! 

 
 

šøš‘›š‘”Ć£š‘œ š‘“š‘Žš‘š‘Žš‘šš‘œš‘  š‘¢š‘šš‘Ž š‘Ÿš‘’š‘“š‘™š‘’š‘„Ć£š‘œ š‘’ š‘š‘¢š‘–š‘‘š‘’ š‘š‘Žš‘Ÿš‘Ž š‘žš‘¢š‘’ š‘›š‘œš‘ š‘ š‘Ž š‘£š‘–š‘‘š‘Ž š‘ š‘’š‘—š‘Ž š‘¢š‘š š‘š‘œš‘›š‘ š‘”š‘Žš‘›š‘”š‘’ š‘š‘Žš‘”š‘Žš‘™.” 


š¹š‘’š‘™š‘–š‘§ š‘š‘Žš‘”š‘Žš‘™!

ComentƔrios

Postagens mais visitadas deste blog

A fruta que faz vocĆŖ correr para o "trono"

Arquivo pessoal Joannesia princeps Vell Sinon.: Andicus pentaphyllus Vell., Anda gomesii A.Juss., Anda brasiliensis Raddi FamĆ­lia: EUPORBIACEAE Nomes comuns:  cutieira, purga-de-cavalo, fruta-de-cotia, coco-de-purga, fruta-de-arara, purga-de- gentio, indaiaƧu. CARACTERƍSTICAS GERAIS Ɓrvore de 15 a 20 m de altura, com casca cinzenta, ramos jovens com pelos. Folhas alternas, digitadas, de 3 a 5 folĆ­olos, ovados a elĆ­ptico, glabros, pecĆ­olos de 6 a 15 cm de comprimento. Flores brancas ou arroxeadas, de 2 a 3 mm. Fruto drupĆ”ceo, globoso, de atĆ© 20 cm de comprimento. OBSERVAƇƕES ECOLƓGICAS E OCORRƊNCIA EspĆ©cie decĆ­dua. Ocorre no ParĆ” e, desde a Bahia atĆ© o Rio de Janeiro, nas formaƧƵes florestais do complexo atlĆ¢ntico, podendo ocorrer nas matas estacionais de Minas Gerais. PROPRIEDADES DA MADEIRA E OUTROS USOS Madeira branco-amarelada, mole, leve, textura grosseira e brilho acetinado. Usada na marcenaria e indĆŗstria de palitos. O Ć³leo das sementes possui emprego me

Meus cheiros preferidos

A proposta da PatrĆ­cia do blog CafĆ© entre Amigos. Um tema que achei interessante, como a maioria dos temas propostos por ela. O olfato Ć©  um dos sentido que nos torna  possĆ­vel  sentir o cheiro,  ou aroma,  uma coisa invisĆ­vel. Imaginemos sem ele. Claro que nem todo mundo gosta dos mesmos cheiros e os meus prediletos sĆ£o estes que passo a descrever. Pode ser que vocĆŖ se identifique com alguns 1– PĆŖssegos, essa fruta quando chega sua Ć©poca me deixa com Ć”gua na boca, pena que a mesma Ć© muito  perecĆ­vel   isto Ć©, estraga com muita rapidez. Q uando  vou ao mercado perco o controle, quando penso em comprar um quilo, me empolgo e acabo levando o dobro disso, mas prefiro os nacionais.   2 – Abacaxi, da famĆ­lia das  bromeliĆ”ceas   uma delicia, alĆ©m de um excelente antioxidante.  O cheiro pra quem gosta jĆ” chama  atenĆ§Ć£o  e atiƧa o paladar.  Existe vĆ”rias espĆ©cies, mas com certeza uma das melhores Ć© o abacaxi pĆ©rola.  Antigamente quando se queria  desqualificar  algum produto dizia

SĆ£o Paulo x Minas Gerais e o acordo de cavalheiros

SĆ£o Paulo e Minas Gerais, em outros tempos tinha um acordo de cavalheiro onde os dois estados revezavam o comando do paĆ­s. Aquele perĆ­odo ficou conhecido como a polĆ­tica do "cafĆ© com leite". Nas prĆ³ximas eleiƧƵes presidenciais teremos, com certeza, uma disputa interna dentro do PSDB entre os governadores JosĆ© Serra de SĆ£o Paulo e AĆ©cio Neves de Minas Gerais. Nenhum dos dois admite o fato abertamente, mas sĆ£o candidatĆ­ssimos ao PalĆ”cio do Planalto. O Presidente Lula tem a vantagem da mĆ”quina administrativa nas mĆ£os e saiu na frente; hĆ” muito tempo vem fazendo campanha para eleger sua candidata, a ministra da Casa Civil Dilma Rousseff. Enquanto isso, muita Ć”gua vai rolar.   Na briga da marĆ© contra o rochedo, a ministra que esteve no olho do furacĆ£o com o caso da investigaĆ§Ć£o do filho do Senador JosĆ© Sarney, olha o nome do Sarney aĆ­ de novo, a ex-secretĆ”ria da Receita Federal do Brasil, Lina Vieira, tentou de todas as formas provar que teve um encontro com a ministra, mas nĆ£o