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Opinião: J Araújo
Faz tempo que não dependo mais de jornais e canais de tvs para me manter informado. Temos hoje excelentes páginas que nos mostram com detalhes o que a mídia tradicional jamais mostraria.
Os programas de TVs, as matérias de revistas e jornais são produtos e, como tais dependem do consumidor. Como o povo brasileiro tem rejeitado os produtos oferecidos que são de péssima qualidade, esses meios tradicionais de comunicação acabaram perdendo audiência e espaco entre os leitores e - telespectadores, no caso dos programas televisivos - migrou em massa para canais alternativos que oferece matérias de excelente qualidade.
Não vou aqui fazer uma lista porque seria injusto em deixar alguém de fora. Tenho que citar a página em que li um destes assuntos, que mesmo recentes cai muitas vezes no esquecimento, que é a morte do ministro do STF Teori Zavascki, que a página do Leandro nos mostra. Vou deixar o link no final. Ele abre o assunto fazendo a seguinte pergunta:
1° ATO - 19/01/2017:
Teori Zavascki morreu na queda de um avião em Paraty, no Rio de Janeiro.
▪︎SERIA UM INCÔMODO?
O ministro morto era o responsável pelos processos da operação que envolvem políticos com foro privilegiado.
2° ATO - 21/01 VELÓRIO
No início da tarde, o presidente Michel Temer chegou ao velório acompanhado dos ministros Alexandre de Moraes (Justiça)
3° ATO - 06/02/2017
Temer indica ministro Alexandre de Moraes para vaga de Teori no STF
▪︎"Detalhe": Não fosse a MORTE de Teori Zavascki, Temer não teria oportunidade de indicar nenhum ministro para o STF. Curioso, não?
ATOS CONTÍNUOS:
...20/04/2021...
Moraes anula decisão de Bretas que transformou Temer e Moreira Franco em réus na Lava Jato.
Ainda falando sobre o ministro Alexandre de Moraes, o mesmo foi denunciado em setembro de 2021 por um oficial da Marinha do Brasil, como o chefe de um "DOPS" (Departamento de Ordem Política e Social) particularmente seu implantado dentro do STF. Porém até agora o PGR não se manifestou a respeito do assunto.
O engenheiro, fuzileiro naval e capitão de mar e guerra da Marinha, Sérgio Ricardo Ferreira, protocolou uma denúncia na Procuradoria-Geral da República (PGR) para investigar a “atuação de uma Delegacia de Ordem Política e Social (DOPS)” dentro do Supremo Tribunal Federal (STF).
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